Discurso durante a 21ª Sessão Solene, no Congresso Nacional

Sessão Solene destinada a homenagear os 100 anos da Igreja Assembleia de Deus do estado do Amazonas.

Autor
Sérgio Petecão (PSD - Partido Social Democrático/AC)
Nome completo: Sérgio de Oliveira Cunha
Casa
Congresso Nacional
Tipo
Discurso
Resumo por assunto
HOMENAGEM:
  • Sessão Solene destinada a homenagear os 100 anos da Igreja Assembleia de Deus do estado do Amazonas.
Publicação
Publicação no DCN de 30/11/2017 - Página 17
Assunto
Outros > HOMENAGEM
Indexação
  • HOMENAGEM, ANIVERSARIO, CENTENARIO, IGREJA EVANGELICA, LOCAL, ESTADO DO AMAZONAS (AM).

     O SR. SÉRGIO PETECÃO (Bloco/PSD-AC. Pronuncia o seguinte discurso. Sem revisão do orador.) - Bom dia amigos, pastores, lideranças evangélicas da Assembleia de Deus do nosso vizinho Estado do Amazonas -- eu sou do Acre. Na verdade, sou meio de Boca do Acre e meio de Rio Branco. Minha mãe é bocacrense e minha família é toda de Boca do Acre. Então tenho um grande vínculo com o Estado do Amazonas e sou muito grato a esse povo maravilhoso.

      Queria, nas pessoas do Pastor Samuel e do Pastor Jonatas, saudar toda a Mesa.

      Agradeço ao Deputado Federal Silas Câmara, meu amigo; e à missionária Antônia Lúcia, do meu Estado, esposa do Pastor e Deputado Silas.

      Obrigado pelo convite para eu estar participando desta sessão solene, sessão histórica dos 100 anos da Igreja Assembleia de Deus do Estado do Amazonas.

      Vou ser breve. Não tenho o dom do Pastor e Senador Magno Malta, que é o nosso grande Líder.

      Faço parte da Frente Parlamentar Mista da Família e Apoio à Vida, junto com o Senador Magno Malta e com o Deputado Silas Câmara -- um grupo grande de amigos --, e estamos sempre conversando, dialogando, tentando fazer o nosso trabalho de forma que possamos fortalecer a família.

      Tenho um primo, Pastor Samuel, que é pastor da Assembleia de Deus do Amazonas, o Pastor Júnior -- não sei se vocês o conhecem. Ele está hoje na divisa do Acre com o Amazonas, na região de Sena Madureira. Eu conversava com Marivaldo, que é o Presidente do Banco da Amazônia, ontem mesmo, e nós estávamos falando da sessão solene de hoje. Júnior é um pastor jovem que vivia muito bem, com sua família, em Boca do Acre. E Júnior largou tudo para se dedicar à missão da Assembleia de Deus no Amazonas. Está lá no seringal. Encontrei Júnior em Sena Madureira. Sempre procurei entender o que levou Júnior a largar tudo em Boca do Acre e se dedicar à missão. Eu conversava agora com o Senador Magno Malta, e ele me dizia: “Esses são os mistérios do Espírito Santo. E, se são mistérios, não tente entender, porque você não vai entender nunca”. (Risos.)

      Mas a minha fala aqui é no sentido de parabenizar o belo trabalho que essa Igreja realiza no Estado do Amazonas. E, por este trabalho, com certeza, o nosso Estado do Acre também é contemplado, porque nós estamos numa região de fronteira -- seja em Porto Acre, seja em Sena Madureira, seja em Cruzeiro do Sul. Estamos muito próximos, e, com certeza, o trabalho social que a Assembleia de Deus realiza no Amazonas também contempla o meu Estado do Acre.

      Um dia desses nós discutimos aqui, Pastor Jonatas, um projeto. Começou-se a discutir, mas o Senador Magno Malta já jogou muito duro, e esse negócio, acho, não vem à tona nunca mais. Era sobre tributar as igrejas, cobrar imposto das igrejas. O senhor acompanhou este debate, não é? Fiquei preocupado: e se as igrejas começassem a cobrar pelo trabalho social que elas realizam neste País? (Palmas.).

      Posso falar pelo meu Estado. Eu sou muito amigo do Pastor Pedro Abreu, da Assembleia de Deus do Estado do Acre. Sinceramente, não tenho palavras para agradecer o trabalho que essa igreja realiza no meu Estado. Fico pensando como seria se não fosse a presença dela, principalmente hoje, com essa violência que atormenta não só o Acre, mas todo nosso País. E no Amazonas, tenho certeza, não é diferente. Então, nós devemos, e devemos muito, à Assembleia de Deus do Estado do Amazonas, à Assembleia de Deus do Brasil. Então, parabéns por esses 100 anos!

      O Senador Magno Malta disse que vai estar aqui, mas, da forma como ele vai estar, eu também vou. (Risos.)

      Tenho certeza de que hoje vamos ter um bom embate aqui. Eu fico imaginando, Senador Magno Malta, por que ninguém nos defende nesse debate nas redes sociais. Eu apanho tanto! Hoje fiz uma postagem para o meu “amigo maconheiro”, porque ele entra nas redes sociais massacrando.

      Ele quer que libere o plantio da maconha para o uso recreativo -- foi isso que o Senador Magno Malta disse --, mas não quer que o filho dele fume maconha. No meu relatório, não sou contra o uso da maconha para fins medicinais, até porque ninguém é contra, isso já é permitido.

      Aí eles dizem: “Mas, no Uruguai, a maconha foi liberada”. Querem comparar o Uruguai com o Brasil, que tem mais de 200 milhões de habitantes. Imaginem o caos que viraria isso aqui!

      Quero prestar contas e dizer a vocês que estamos firmes nessa luta. Contem comigo! Mais uma vez parabenizo esse belo trabalho que a Rede Boas Novas faz lá no Estado, por meio da missionária Antônia Lúcia e de toda a sua equipe. Eles têm ajudado e muito o Estado do Acre. Sou muito grato a isso e, mais uma vez, parabenizo a Assembleia de Deus do Amazonas!

      Muito obrigado. (Palmas.)


Este texto não substitui o publicado no DCN de 30/11/2017 - Página 17