Discurso no Senado Federal

HOMENAGENS AO JORNAL AMAZONENSE 'A CRITICA', DA REDE CALDERARO DE COMUNICAÇÃO, PELO TRANSCURSO DE SEUS 46 ANOS DE EXISTENCIA.

Autor
Gilberto Miranda (PMDB - Movimento Democrático Brasileiro/AM)
Nome completo: Gilberto Miranda Batista
Casa
Senado Federal
Tipo
Discurso
Resumo por assunto
HOMENAGEM.:
  • HOMENAGENS AO JORNAL AMAZONENSE 'A CRITICA', DA REDE CALDERARO DE COMUNICAÇÃO, PELO TRANSCURSO DE SEUS 46 ANOS DE EXISTENCIA.
Publicação
Publicação no DCN2 de 20/04/1995 - Página 5763
Assunto
Outros > HOMENAGEM.
Indexação
  • HOMENAGEM, ANIVERSARIO DE FUNDAÇÃO, JORNAL, A CRITICA, ESTADO DO AMAZONAS (AM), ELOGIO, LIBERTO CALDERARO, FUNDADOR.

O SR. GILBERTO MIRANDA (PMDB-AM. Pronuncia o seguinte discurso.) - Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, subo a esta tribuna no dia de hoje, 19 de abril de 1995, para parabenizar os 46 anos de existência do jornal A Crítica, da Rede Calderaro de Comunicação.

Para o Estado do Amazonas, Sr. Presidente e Srs. Senadores, o jornal A Crítica representa, não só o maior veículo de circulação, mas sobretudo simboliza a força incontida, a pujança e a firmeza de propósitos do desbravador Umberto Calderaro.

A Rede Calderaro de Comunicação deve hoje regozijar-se, pois são 46 anos de trabalho jornalístico da melhor qualidade, informando ao povo do Amazonas desde o final da década de 40, passando pois pelas diversas etapas do desenvolvimento brasileiro.

A Crítica é co-partícipe do processo de desenvolvimento do Amazonas, vazando as décadas com um jornalismo responsável, que viu nascer a industrialização do Estado, com a criação da Zona Franca de Manaus.

Imaginem Sr. Presidente e Srs. Senadores, o que representa ser pioneiro em um Estado das dimensões do Amazonas, há 46 anos, sem os meios de transporte, comunicações e energia.

Imaginem as dificuldades de um empreendimento pioneiro onde o produto final é a informação, sem os ingredientes modernos de fac-símile, rede telex, telefone via microondas, comunicação por satélite, telefoto e tantos outros recursos tecnológicos hoje disponíveis.

O que realmente movia o desejo de empreender com tantas adversidades, - raro nos homens de visão de hoje - era a vontade incontrolável de Umberto Calderaro de ser inovador, de coletar os dados e transformá-los em informações preciosas, disponíveis à linguagem popular, fazendo de fato, o exercício pleno da democracia da informação.

Hoje, após 46 anos de jornalismo, A Crítica simboliza para nós do Amazonas, o desejo continuado de estar atento e aos interesses regionais e nacionais, informando com responsabilidade e isenção, na busca sempre crescente de aprimoramento das ações democráticas, de crescimento econômico e de justiça social.

Muito obrigado.


Este texto não substitui o publicado no DCN2 de 20/04/1995 - Página 5763