Discurso durante a 27ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal

VOTO DE PESAR PELO FALECIMENTO DO EMPRESARIO MAX FEFFER, DIRETOR-PRESIDENTE DA COMPANHIA SUZANO DE PAPEL E CELULOSE, OCORRIDO NA DATA DE ONTEM, EM SÃO PAULO.

Autor
Bernardo Cabral (PFL - Partido da Frente Liberal/AM)
Nome completo: José Bernardo Cabral
Casa
Senado Federal
Tipo
Discurso
Resumo por assunto
HOMENAGEM.:
  • VOTO DE PESAR PELO FALECIMENTO DO EMPRESARIO MAX FEFFER, DIRETOR-PRESIDENTE DA COMPANHIA SUZANO DE PAPEL E CELULOSE, OCORRIDO NA DATA DE ONTEM, EM SÃO PAULO.
Publicação
Publicação no DSF de 04/04/2001 - Página 4967
Assunto
Outros > HOMENAGEM.
Indexação
  • HOMENAGEM POSTUMA, MAX FEFFER, EMPRESARIO, ESTADO DE SÃO PAULO (SP).

O SR. BERNARDO CABRAL (PFL - AM. Para encaminhar a votação. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, Sras e Srs. Senadores, quero declarar a minha surpresa ante uma notícia tão triste, um acontecimento tão infausto como este.

Conheci Leon Feffer, o pai do nosso agora pranteado Max Feffer. Leon Feffer foi o primeiro Cônsul de Israel no Brasil; era um homem altamente estimado e morreu beirando os cem anos. Eu fui advogado da Companhia Suzano Papel e Celulose, no Rio de Janeiro, durante muito tempo.

Tanto o pai quanto o filho - Max depois foi, inclusive, Secretário de Estado de São Paulo - eram homens da maior seriedade, tanto assim que expandiram para o Nordeste, como bem acentuaram os eminentes Senadores Antonio Carlos Magalhães e Paulo Souto, para a Bahia, aquilo que a Suzano Papel e Celulose era em São Paulo.

De modo que quero me associar às manifestações de pesar que aqui se fazem em derredor de uma figura dessa natureza. O Brasil começa a ficar mais pobre, pelo menos neste elenco de homens que ajudaram a construir a nossa Nação.

Esse é o registro que queria fazer, pedindo a V. Exª que faça com que conste o meu nome na lista dos que estão aqui registrando o seu profundo pesar pelo desaparecimento de Max Feffer.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 04/04/2001 - Página 4967