O SR. CARLOS PATROCÍNIO (PFL - TO. Para encaminhar a votação. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, embora em poucas palavras, eu não poderia deixar de falar do desejo de abraçar a família do grande escritor, ensaísta e romancista Jorge Amado, o maior escritor que o Brasil já conheceu, e todas as famílias brasileiras, porque o luto é de todos nós, brasileiros.

Sr. Presidente, se o nobre escritor Jorge Amado tivesse conseguido implantar as suas idéias no campo político, ainda que não tivesse escrito qualquer obra, o Brasil seria um País muito diferente, pois ele sempre pensou na verdadeira democracia social.

O Brasil está de luto e chora a sua morte. Falar da morte de Jorge Amado parece paradoxal, porque ele é um grande imortal.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.