O SR. ARTHUR VIRGÍLIO (PSDB - AM. Sem apanhamento taquigráfico.) - Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, houve um tempo, na década de 40, em que o Brasil foi retratado como o País do Futuro, pelo escritor, ensaísta, dramaturgo e historiador, que se refugiara no Estado do Rio de Janeiro, fugitivo que era da segunda grande guerra mundial. Sua obra é também uma interpretação do espírito brasileiro.

Hoje, O Futuro Chegou, como descreve o economista e ex-Ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega. Em 400 páginas, o volume, que vem a público na mais triste e sombria fase da vida brasileira, com a corrupção servindo de identidade para o governo petista do Presidente Lula, o hoje consultor aponta como ponto fundamental para o Brasil a contenção de gastos. Nada parecido com o que se vê na atual administração federal brasileira.

Pela importância que certamente se reserva ao livro de Maílson da Nóbrega, estou anexando a este pronunciamento a matéria publicada a respeito pela revista Veja (edição de 22/11/2005), com o mesmo título deste lançamento.

Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, o segundo assunto é para fazer o registro da entrevista concedida pelo senador e futuro Presidente do PSDB, Tasso Jereissati, à revista Veja do último dia 16 de novembro do corrente.

Na entrevista, o senador analisa a atual crise enfrentada pelo governo e pelo Partido dos Trabalhadores e faz uma avaliação do comportamento da oposição diante das denúncias que assolam o País desde o primeiro semestre deste ano.

Para concluir, Sr. Presidente, requeiro que a referida entrevista passe a integrar os Anais do Senado Federal.

Era o que eu tinha a dizer.

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DOCUMENTOS A QUE SE REFERE O SR. SENADOR ARTHUR VIRGÍLIO EM SEU PRONUNCIAMENTO.

(Inseridos nos termos do art. 210, inciso I e § 2º, do Regimento Interno.)

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Matérias referidas:

“O futuro chegou.”

“Fomos incompetentes.”