O SR. ARTHUR VIRGÍLIO (PSDB - AM. Pela ordem. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, fui procurado pelo Comando Nacional de Greve dos Trabalhadores da Anvisa e Comando Nacional de Mobilização da FDENASPS.

Peço que V. Exª acolha para os Anais os porquês da greve. Mas adianto que não estou entrando na parte substantiva, não estou aqui opinando, porque não sei dizer hoje se é possível ou não o atendimento. Reclamo que o Governo abra o canal de negociação, que não faça ouvidos de mercador à solicitação dos trabalhadores, que pretendem conversar. Se vão obter ou não, não sei. Se merecem obter ou não, não sei. Se há possibilidade de o Governo atender ou não, não sei. Agora, sei que eles têm o direito de serem ouvidos.

Reivindico, portanto, que a Casa Civil não se feche, porque o regime não é monárquico, autoritário; o regime é aberto, é democrático. E não é mais que a obrigação de um Ministro ou uma Ministra receber quem se julga injustiçado e, por isso, vai à paralisação.

Encaminho a V. Exª, para que os Anais acolham estas duas páginas.

Obrigado, Sr. Presidente.

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DOCUMENTO A QUE SE REFERE O SR. SENADOR ARTHUR VIRGÍLIO EM SEU PRONUNCIAMENTO.

(Inserido nos termos do art. 210, inciso I e § 2º, do Regimento Interno.)

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Matéria referida:

“Comando Nacional de Greve dos Trabalhadores da Anvisa e Comando Nacional de Mobilização da FDENASPS.”