Discurso durante a 69ª Sessão Não Deliberativa, no Senado Federal

Trata do lançamento do livro "Tempo de Transformação" de autoria do diretor-geral Agaciel da Silva Maia e comenta a escolha da frase para homenagear Ramez Tebet.

Autor
Mão Santa (PMDB - Movimento Democrático Brasileiro/PI)
Nome completo: Francisco de Assis de Moraes Souza
Casa
Senado Federal
Tipo
Discurso
Resumo por assunto
HOMENAGEM.:
  • Trata do lançamento do livro "Tempo de Transformação" de autoria do diretor-geral Agaciel da Silva Maia e comenta a escolha da frase para homenagear Ramez Tebet.
Publicação
Publicação no DSF de 15/05/2007 - Página 14320
Assunto
Outros > HOMENAGEM.
Indexação
  • REGISTRO, PUBLICAÇÃO, LIVRO, AUTORIA, DIRETOR GERAL, SENADO, ANALISE, ATUAÇÃO, CONGRESSO NACIONAL.
  • ESCLARECIMENTOS, ESCOLHA, TRECHO, LIVRO, OBJETIVO, HOMENAGEM, RAMEZ TEBET, EX SENADOR.

     O SR. MÃO SANTA (PMDB - PI. Pela ordem. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, Senador Leomar Quintanilha, eu queria lembrar a todos que fazem esta Casa que é muito importante conhecermos a vida deste Congresso.

     Um fato muito importante ocorrido nesta Casa foi a publicação do livro Tempo de Transformação, de autoria do Diretor-Geral, Agaciel da Silva Maia. Trata-se de um relato sintético da vida deste Congresso que todos devemos conhecer.

     Quis Deus estar defronte de nós o Senador Antonio Carlos Magalhães. Em sua passagem pelo Senado, S. Exª plantou muito. Entre as publicações, há aquela alusiva aos melhores pronunciamentos do Congresso, em livro e CD. E aqui também está, acredito que inspirado pelo trabalho do Senador Antonio Carlos Magalhães, o nosso Agaciel da Silva Maia.

     E por que estou aqui com o livro em mão? Porque vou prestar uma homenagem a Ramez Tebet no meu gabinete. Mandei fazer um pôster de uma foto em que estamos o Senador Ramez Tebet, Adalgisa e eu numa festividade informal. Vou colocá-lo no meu gabinete.

     Lá, Antonio Carlos Magalhães, ele será o terceiro homem. Um é Petrônio Portela: eu, muito jovem, sendo seduzido por ele a ingressar na política. O outro mostra Adalgisa e eu sendo abençoados pelo Papa que está no céu, João Paulo II. Agora, colocaremos Ramez Tebet.

            Eu queria colocar uma frase que traduzisse a vida de Ramez Tebet e a busquei nesse livro. E quis Deus ter outra do lado da de Antonio Carlos Magalhães, que aqui está na história. Ele diz assim:

A paixão é combustível para a vida parlamentar, como podemos depreender desta assertiva do Presidente Antonio Carlos Magalhães ao discursar que ‘política para mim é paixão. Por isso é que faço sempre com prazer e em tempo integral. Qualquer um que queira fazer política de verdade precisa exercê-la com paixão’.

     Erasmo de Rotterdam tem seu livro Elogio da Loucura, da paixão, do entusiasmo. Escolhi a frase que colocarei em meu gabinete abaixo do retrato de Ramez Tebet. Convidarei a filha dele, prefeita e sua herdeira política, que virá, e a todos. São palavras do Senador Ramez que tirei do livro de Agaciel. Considerei muito interessante. Ele afirmou - é a cara dele, sua vida e sintetiza tudo: “O Congresso Nacional não é a casa de radicalismo, de intolerância. O Congresso Nacional é a Casa da construção, dos grandes debates e do entendimento”.

     Então, essas são suas palavras.

     Quem leu esse livro sabe - e estou de posse dele, tenho-a em mão - da carta que Agaciel havia recebido do Senador e intelectual Paulo Duque, que, depois de ler, manda e termina assim: “Parabéns pelo livro. Merece ser lido pelos que amam o Brasil”.

     Essas são as nossas palavras.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 15/05/2007 - Página 14320