Discurso durante a 190ª Sessão Não Deliberativa, no Senado Federal

Saudação aos piauienses de todo o País pela passagem, hoje, do "Dia do Piauí".

Autor
Mão Santa (PMDB - Movimento Democrático Brasileiro/PI)
Nome completo: Francisco de Assis de Moraes Souza
Casa
Senado Federal
Tipo
Discurso
Resumo por assunto
HOMENAGEM.:
  • Saudação aos piauienses de todo o País pela passagem, hoje, do "Dia do Piauí".
Aparteantes
Heráclito Fortes.
Publicação
Publicação no DSF de 20/10/2007 - Página 36723
Assunto
Outros > HOMENAGEM.
Indexação
  • HOMENAGEM, ANIVERSARIO DE FUNDAÇÃO, ESTADO DO PIAUI (PI), ANALISE, IMPORTANCIA, ATUAÇÃO, POPULAÇÃO, PERIODO, HISTORIA.

O SR. MÃO SANTA (PMDB - PI. Pronuncia o seguinte discurso. Sem revisão do orador.) - Senador Paulo Paim, Parlamentares, brasileiros e brasileiras presentes e os que nos assistem pelo sistema de comunicação do Senado, instalada pelo Presidente Sarney, até ontem, havia 30 Partidos no Brasil.

Senador Paulo Duque, V. Exª que traz a história, que representa bem a bela história, sabe que hoje se comemora, no País, o Dia do Piauí.

Este País grandioso foi descoberto e colonizado pelos portugueses. Em 1808, aqui chegou D. João VI, intimidado com as ações de Napoleão Bonaparte, que já tomara a Espanha e ia adentrar Portugal. Apoiado pelos ingleses, ele aportou aqui com o dinheiro dos ingleses - daí a história da nossa dívida. Mas, ao deixar o País, D. João VI disse: “Filho, coloque essa coroa na cabeça antes que um aventureiro a coloque”. Esse aventureiro, Heráclito Fortes, era Simón Bolívar, que estava a libertar todos os países colonizados pela Espanha, Presidente Paulo Paim. Então, Simón Bolívar estava a libertar e derrubar arreios e fazendo nascer as repúblicas. E adentraram o Brasil; e o filho ficou. Mas D. João VI, assim como está na Bíblia que o pai não deve dar tudo ao filho, disse que o filho ficaria com o sul do Brasil e que o norte era dele, de Portugal. E seria o País Maranhão. Nós, do Piauí, somente nós, buscamos os cearenses e fizemos uma batalha sangrenta, expulsando os portugueses, que foram para o Maranhão. Esta é a história. A fizemos em março; depois os baianos a fizeram em julho - março é antes de julho. Então, fomos nós! Esta não é apenas uma data, assim como a nossa Independência também não foi apenas uma data.

Os gaúchos fizeram a Farroupilha. Bento Gonçalves, os Lanceiros Negros - os avós do Paulo Paim - lutaram para libertar os escravos e fazer nascer a República. Também a do Piauí não foi só de um dia. Dezenove de outubro, que é o Dia do Piauí, a Câmara Municipal de minha cidade - que era melhor do que este Congresso - proclamou a independência do Piauí, independentemente de grito de Dom Pedro I. E digo que ela era melhor, Pedro Simon, porque eu fui Prefeito de Parnaíba, de Simplício Dias, que estudou na Europa, conviveu com Simón Bolívar, que fez e financiou a Batalha do Jenipapo. Eu era Prefeito, Paulo Duque, eles derrubaram vetos meus, eu fui Governador do Piauí, e eles os derrubaram. E nós, Paim, não é Renan só não, a vergonha maior, muito maior, é Chinaglia e Renan, que não têm coragem de obedecer ao processo democrático: buscar os vetos para serem analisados aqui, para o País conhecer os acovardados que acocoraram ao Presidente da República, do Executivo. Essa é a vergonha! Mas não é só Renan, não; é Chinaglia e Renan, essa dupla mais fraca do que os Vereadores da minha cidade e os Deputados do Piauí e do Brasil, que derrubam vetos. Este o processo democrático.

Ô Luiz Inácio, aprenda! Eu estou aqui para ensinar o Luiz Inácio! Eu estou aqui exaltado, como piauiense, e não humilhado porque Vereadores derrubaram o meu veto, porque Deputado derrubou o meu veto. Curvei-me, Senador Pedro Simon, à democracia, à tripartição do Poder, que tem de ser eqüipotente, e não a essa vergonha que está aqui. Onde estão os vetos? Presidente Paim, onde estão os vetos? V. Exª está na Presidência, mande buscá-los. Onde está o Tião, ele também pode soterrar-se se seguir a história de Chinaglia e Renan - os vetos. A Sudene, nós a criamos, e ele a vetou. Ô Heráclito, demos um aumento para os aposentadinhos - que trabalharam com responsabilidade - de 16,7%, e o Luiz Inácio vetou, para os velhinhos, e só deu 4%, mas deu 140% de aumentos para os aloprados nomeados por eles. E onde está o veto para discutirmos aqui, para mostrar ao País aqueles que se acocoraram diante ao Poder Executivo, diante da porta larga da corrupção, da malandragem e da traquinagem? Essa é a diferença! E eu sou um homem do Piauí!

Nossos antepassados, as mulheres, venderam suas jóias, mas, mesmo assim perdemos a batalha, tínhamos que perdê-la. D. João VI mandou o seu sobrinho e afilhado Fidié para acomodar o Exército. Mas nós lutamos com pau, com foice, buscamos nossos vizinhos do Ceará, perdemos, mas o povo de Oeiras, antiga capital do Piauí, tomou o Palácio. Fidié não pôde voltar; foi para o Maranhão. E é verdade, está aqui. Falo como Carlos Lacerda: vamos dar um jeito.

Dia do Piauí - Idealismo Parnaibano é o trabalho de Anchieta Mendes, professor de Direito, juiz, intelectual, que foi meu Secretário de Justiça quando eu era Prefeito. Olha só o idealismo parnaibano, olha só o que diz Anchieta aqui, buscando os documentos históricos - Heráclito, nós temos de transformar este trabalho num grande livro. Então, atentai bem, brasileiros! O Maranhão era aliado de Portugal, invadiram a nossa cidade, porque nós fizemos o 19 de outubro. Resumindo, o intelectual Anchieta Mendes, pesquisando, conta - olha o documento, olha a história; eu sou filho de maranhense, eu estou só fazendo história; Adalgisinha também é filha de maranhense, mas sou um orgulhoso piauiense. O mais bravo povo deste Brasil somos nós, ó Luiz Inácio! - que este Brasil tem 507 anos, os portugueses deram sesmarias, formaram capitanias hereditárias, muitos bandidos e ricos eram punidos, então, Dom João IV, antes de Dom João VI, dizia a eles: “Vão lá para o Brasil”. Uns chegaram, outros fugiram, outros morreram afogados, mas muitos eram degredados e degradados. O Piauí, por 200 anos, Senador Duque, foi colônia de Pernambuco. Cem anos depois, quando nos livramos, Paim, fomos 100 anos colônia do Maranhão.

Então, somos novos. Independentemente dos territórios, que se transformaram em Estados e do novo Estado de Tocantins, nós éramos os mais novos. Mas nos orgulhamos Paim - desligue o telefone para ouvir esse verso que fala do Rio Grande do Sul -, é um orgulho do Piauí nos apresentarmos como “os gaúchos do Nordeste”. Está ali o Garibaldi, não são eles não, somos nós, no boi, na coragem, na luta. Vocês fizeram a Farroupilha, precursora, nos inspiraram a fazer a Batalha do Jenipapo expulsando os portugueses. Nós somos vaidosos hoje: nós somos “os gaúchos do Nordeste”.

Atentai bem!

O meu boi morreu

o que será de mim?

manda buscar outro, maninha,

lá no Piauí.

Esse verso traduz a nossa identidade com os gaúchos.

O Sr. Heráclito Fortes (DEM - PI) - Senador Mão Santa, lamento que a Senadora Ideli Salvatti não esteja aqui para fazer coro com V. Exª, aí nós teríamos um duo, cantando no plenário do Senado, o que seria, realmente, fantástico. Já que V. Exª fala da nossa união com o Rio Grande do Sul, o que aprovo, que tal propormos, Senador Paim, com a concordância do Senador Simon, fazermos a aliança do chimarrão com a rapadura? Tenho a certeza de que será muito boa para o País.

O SR. MÃO SANTA (PMDB - PI) - Muito boa. Nós temos de comemorar essa grande data, que foi inspirada justamente por essas batalhas promovidas pelos gaúchos.

Falava-se, ô Paulo Duque, de raça negra e de Prêmio Nobel. Heráclito Fortes, o nosso poeta maior, Da Costa e Silva, era de cor negra. E vou contar um fato: ele, o poeta maior, que escreveu o Hino do Piauí, tirou o primeiro lugar no Itamaraty. Aí, em entrevista com o Barão do Rio Branco, o Barão do Rio Branco disse: “Não, não vou nomeá-lo porque você é preto, parece um macaco, e o Brasil já tem, no mundo afora, esse preconceito de que há muitos negros”. E o nosso poeta tão grandioso, que fez o Hino do Piauí, Da Costa e Silva, em 1923, cantava:

Piauí, terra querida!

Filha do sol do Equador!

Pertencem-te a nossa vida!

Nosso sonho, nosso amor!

[...]

Vendo a Pátria pedir liberdade,

O primeiro que luta é o Piauí!

[...]

Envolvendo na mesma grandeza,

O passado, o presente e o porvir!

Ele era preto. Mas eu quero lhe dizer o seguinte, Heráclito: quem me informou isso foi o filho dele, Alberto da Costa e Silva, que foi Presidente da Academia de Letras do Brasil. Olha o nosso piauiense.

Na Fundação Getúlio Vargas, eu formava um convênio para supervisionar a nossa Uespi. Havia alguns parnaibanos e piauienses presentes. Aí eu perguntei a Alberto da Costa e Silva o que tinha lhe inspirado a entrar no Itamaraty. Ele disse: “Vingança, vingança mesmo”. E contou esse fato de o pai dele ser preto e ter tido aquela frustração. Ele, o filho de Da Costa e Silva, disse: “A vingança foi completa. Eu me aposentei, saí, mas deixei dois filhos lá”. Piauí, três; Barão do Rio Branco, racista, um. Esse é o Piauí. Entendeu a história?

Mas o que diz o livro do Maranhão, Heráclito? Não tenho nada contra. Estou fazendo história. Meu pai é maranhense. O pai de Adalgisa é maranhense. Mas olhe o documento, a grandeza. Nós somos a melhor gente do Brasil. Piauí. Olhe o documento do Maranhão. Com todo o respeito ao Presidente Sarney, que trouxe a televisão - esta televisão é dele -, mas a melhor gente deste Brasil é hoje do Piauí, que garantiu a unidade. Nós lutamos. Depois, os baianos nos acompanharam, em 2 de julho.

Olhe o que diz Anchieta Mendes - Heráclito, ele é parente do Prefeito da capital, Sílvio Mendes, juiz, V. Exª o conhece, professor, intelectual -, em seu documento. Só um documento para mostrar. Olhem o que fez o Palácio do Maranhão, ligado a Portugal. Nós fomos buscar irmãos cearenses para a batalha.

Viva a liberdade constitucional da nação portuguesa! Viva a nossa santa religião! Viva o soberano Congresso, onde estamos representados! Viva el-Rei constitucional, o Sr. Dom João IV! [Isso são os maranhenses.] Viva a união do Brasil com Portugal! Vivam os constitucionais habitantes desta província!

Maranhão, Palácio do Governo, 17 de novembro de 1822. Frei Joaquim, Bispo, Presidente do Maranhão - naquele tempo, Governador se chamava Presidente -; João Francisco Leal, Secretário interino; Felipe Barros e Vasconcelos; Antônio Rodrigues dos Santos; e Caetano José de Sousa.

Como vemos, a proclamação maranhense demonstra a grave apreensão de que estavam possuídos com a atitude tomada pelos parnaibanos. A sua leitura, por si, remete o leitor a meditar sobre a importância do dia 19 de outubro.

Luiz Inácio, respeite o Piauí. Estava faltando água para os flagelados.

Heráclito Fortes, Fidié, brenhoso militar, ganhou a batalha, mas não teve condições de voltar para o seu palácio, porque o povo de Oeiras o tomou. Venceram. Tinham de vencer. Era um exército armado o português. Eles foram para onde havia segurança, o Maranhão.

Dom Pedro I era filho de português. Convidaram Fidié para ficar, mas ele disse não. Ele voltou. Foi chefe da Escola Militar. Na sua aposentadoria - Senador Paulo Duque, V. Exª é um intelectual que sabe a História do Brasil -, ele reivindicou do Governo português a vitória que teve no solo brasileiro na Batalha de Jenipapo. A nossa batalha foi como a de vocês, de Farroupilha. Nós nos parecemos. E ganhamos. Nós somos essa gente.

Ficamos duzentos anos dependentes de Pernambuco; cem anos do Maranhão. Somos recentes, somos jovens. Mas isso não quer dizer nada. O Brasil foi colônia de Portugal. Os Estados Unidos não foram da Inglaterra? O Chile foi colônia da Espanha e a Argentina. Então, Piauí foi colônia. Nós fomos por último. Teresina, nossa capital, tem 158 anos, mas é mesopotâmica, entre dois rios. Nunca vi uma civilização como aquela! E fala aqui o cirurgião de 41 anos. Em Teresina se faz transplante cardíaco com êxito. É. Nós somos o melhor do Brasil. Teresina tem quatro faculdades de Medicina, mas somos esquecidos. Luiz Inácio nos enganou: disse que ia fazer o porto, disse que ia botar os trens para funcionar. Enganou o Alberto Silva. Sessenta dias, Heráclito. Puuuuu! Puuuuu! Eu vi o trem. Não trocou nem um dormente. Como eu posso estar do lado de um Presidente que mente?

           Vôos internacionais. Tem um aviãozinho que o meu amigo Abdon Teixeira, irmão do Carlos Teixeira, Heráclito, empresário vitorioso do Rio, de Santa Catarina botou agora.

           Com a palavra esse extraordinário Senador, Heráclito Fortes.

           O Sr. Heráclito Fortes (DEM - PI) - Senador Mão Santa, V. Exª fala da Parnaíba, e sabe bem não apenas do apreço, mas da ligação que tenho por Parnaíba, até por questões atávicas: meu avô foi representante de Parnaíba na Assembléia do Estado, e ali está enterrado. Essa promessa feita para a recuperação da estrada é um dos negócios mais desumanos que já vi, porque iludiu a boa fé, não apenas dos piauienses, mas também de uma figura extraordinária, que é o ex-Senador e ex-Deputado Alberto Silva. Mas o pior estão fazendo agora: estão criando a expectativa de se colocar dinheiro para a recuperação do porto de Luís Correia. Ou o governador é mal-intencionado ou mal informado, porque sabe S. Exª que esse porto foi privatizado.

O SR. MÃO SANTA (PMDB - PI) - Os dois: mal informado e mal-intencionado.

O Sr. Heráclito Fortes (DEM - PI) - Foi privatizado e foi depredado. Houve invasão das áreas. E o processo de retomada é um processo lento, porque depende de demanda na Justiça. Para que ficar anunciando esse tipo de coisa? Para enganar mais o Piauí? E logo Parnaíba, que o tratou tão bem? Senador Mão Santa, o momento é oportuno para V. Exª tocar em assuntos dessa natureza, para que, no Dia do Piauí, as pessoas aprendam a respeitá-lo melhor, principalmente se essa pessoa for o Chefe maior do Estado, o seu Governador.

O SR. MÃO SANTA (PMDB - PI) - Heráclito Fortes, nós estamos aqui... Paulo Duque e o seu Rio de Janeiro... Eu sou pós-graduado no Hospital do Servidor do Estado (HSE), na Rua Sacadura Cabral. Olha, eu não fiquei lá porque o Piauí é melhor. Fui porque quis, por opção. Não sei o que é falta de emprego. Soube quando entrei na política. Fui prefeito e governador. Mas Deus foi tão bom para mim, que havia uma fila de emprego para eu escolher. Eu fui porque quis. Mas é o Piauí que nos encanta.

Pedro Simon, Sófocles disse que muitas são as maravilhas, mas que a mais maravilhosa é o ser humano. O ser humano, homens e mulheres que se unem com amor e produzem os filhos.

Não conheço gente melhor do que a do Piauí. Somos tão grandiosos, que Minas Gerais foi buscar um piauiense para ser o seu melhor Governador: Francelino Pereira. O Ceará foi buscar outro piauiense para ser o seu melhor Governador: Flávio Marcílio; o melhor presidente desta Câmara. Chinaglia, aprenda com o piauiense Flávio Marcílio, que foi três vezes presidente desta Câmara, professor de Direito Internacional. O Rio de Janeiro, ô Duque, foi buscar um piauiense para ser Prefeito de Niterói e Governador: Moreira Franco. Esse Tocantins aí foi buscar o Moises Avelino. E o Paulo Afonso em Santa Catarina.

Quero dizer à imprensa, a imprensa que me ouve, vocês que são da galeria da imprensa, que o jornalista mais importante da história deste País foi Carlos Castello Branco. Ô Paulo Duque, na Coluna do Castello, o Castellinho, com a sua bravura, era o único que enfrentava os militares. Não tinha tribuna franca assim, com sua pena, para a redemocratização. Coluna do Castello. O Castellinho era piauiense.

Assis Brasil, o nosso Jorge Amado, com Beira Rio Beira Vida, premiado pela Walmap, que conta a história do marujo do Rio Parnaíba, drama social em que a filha de prostituta acaba sendo prostituta. Esse fenômeno social e premiado, Assis Brasil.

E os Ministros deste País? Nenhum!

PT aprenda. Não precisa estudar, Luiz Inácio. João Paulo Reis Velloso, filho de carteiro e costureira. Com 9 anos, via a fábrica do meu avô. Mania de primeiro lugar. Por 20 anos, foi a luz da revolução ou ditadura - 20 anos sendo a luz. Nenhuma indignidade, nenhuma imoralidade, nenhuma corrupção! Esse é o caráter da gente do Piauí.

Waldir Arcoverde, o grande Ministro da Saúde, irmão de Dirceu Arcoverde, que tombou defendendo a saúde. Morreu nessa tribuna. Essa saúde que está aí fracassada. País que não vence um mosquitinho que Oswaldo Cruz venceu! Há um ano venho denunciando, e só agora o Governo da vergonha reconhece que existe uma epidemia de dengue. Que País, que Governo, Luiz Inácio, é este que não é capaz de derrotar um mosquitinho? Bota esses 25 mil aloprados, como Oswaldo Cruz colocou, para matar mosquito. Dá uma função para esses 25 mil aloprados que Vossa Excelência nomeou, muitos deles ganhando R$ 10.444,00, pelo menos para matar os mosquitos. A dengue, a malária, a tuberculose estão voltando.

Ministro Freitas Neto, o Alberto Silva foi da EBTU, e essa é a característica.

E esta cidade, Brasília, somos nós, os piauienses. Brasília tem 300 mil piauienses. A maior colônia aqui é a de mineiros. Juscelino os arrastou. E Brasília é a cidade de maior qualidade de vida porque nela existem 300 mil piauienses. Então, somos nós, nesses dias.

Para terminar, o jornalista Efrém Ribeiro, do jornal Meio Norte, de Paulo Guimarães, lançou o concurso As Sete Maravilhas do Piauí. Grande trabalho desse grande jornalista.

Em nossas palavras finais, queria dizer o seguinte: na nossa bandeira, estão as mesmas cores da Bandeira Nacional, mas ali só tem uma estrela, Paulo Duque. E essa estrela é a gente do Piauí a iluminar o País, a prosperidade e a felicidade, pelos exemplos dos nossos irmãos.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 20/10/2007 - Página 36723