Pronunciamento de Marconi Perillo em 27/11/2007
Discurso durante a 218ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal
Registro do transcurso do Dia da Independência do Líbano, celebrada em 22 de novembro.
- Autor
- Marconi Perillo (PSDB - Partido da Social Democracia Brasileira/GO)
- Nome completo: Marconi Ferreira Perillo Júnior
- Casa
- Senado Federal
- Tipo
- Discurso
- Resumo por assunto
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HOMENAGEM.:
- Registro do transcurso do Dia da Independência do Líbano, celebrada em 22 de novembro.
- Publicação
- Publicação no DSF de 28/11/2007 - Página 42116
- Assunto
- Outros > HOMENAGEM.
- Indexação
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- HOMENAGEM, DATA NACIONAL, INDEPENDENCIA, PAIS ESTRANGEIRO, LIBANO, SAUDAÇÃO, OCORRENCIA, ELEIÇÕES, ELOGIO, POVO, VITORIA, DIFICULDADE, RECONSTRUÇÃO, PAIS, GUERRA, CONTRIBUIÇÃO, IMIGRANTE, CULTURA, IDENTIDADE, BRASIL, APRESENTAÇÃO, SOLIDARIEDADE, CONCLAMAÇÃO, DEBATE, POSSIBILIDADE, AUXILIO, POLITICA EXTERNA.
O SR. MARCONI PERILLO (PSDB - GO. Sem apanhamento taquigráfico.) - Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, ao assomar a esta tribuna, gostaríamos de registrar a data comemorativa do Dia da Independência do Líbano, celebrada em 22 de novembro e as eleições que ocorrem na véspera.
O povo desse maravilhoso país jamais se abala ou se aquieta, mesmo diante das agruras da guerra, que já lhes destruiu - mais de uma vez - os lares, as ruas, as praças, as escolas, os hospitais; que já lhes bombardeou os campos e as cidades.
Esse poder de superação será necessário para a reconstrução do país, impiedosamente destruído no conflito entre Israel e o Hezbollah, no que parece ser uma guerra infinda, alimentada pelo ódio cego.
O caminho para superar os conflitos pode estar na cultura milenar libanesa, Srªs e Srs. Senadores, que, entre tantas contribuições à civilização, oferece-nos homens do calibre de Kahlil Gibran, poeta de inigualável traço e sabedoria.
É da obra desse insigne poeta que nos permitimos reproduzir pequeno trecho a título de reflexão sobre a guerra:
O pecado não existe, exceto na medida em que o criamos.
Somos nós, portanto, que devemos destruí-lo.
Se escolhermos fazer o mal, ele existirá até que o destruamos.
O bem não podemos fazê-lo, pois ele é o próprio alento do Universo;
Mas podemos escolher respirar e viver nele e com ele.