O SR. JOSÉ AGRIPINO (DEM - RN. Como Líder. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, eu estava ouvindo o Senador Mão Santa e esperando que S. Exª, que se referiu à Parnaíba, falasse sobre o assunto que vou abordar, que, para meu Estado, é tão grave quanto para o Estado dele. Creio que V. Exª deve ter as mesmas preocupações que tenho, Senador Mão Santa. Estou falando sobre a seca de empregos que, neste momento, assola o seu Piauí e o meu Rio Grande do Norte.

Senador Alvaro Dias, seca de emprego? O que é isso? É o que estou vendo. Estive no meu Estado. A nossa vida aqui é puxada, cheia de reuniões, cheia de definições, cheia de tomadas de posição, de determinações. É uma vida realmente estressante.

Interrompo meu pronunciamento, Sr. Presidente, para aguardar a chegada da autoridade da Índia que nos visita, com muita honra para todos nós.

Pergunto a V. Exª, Sr. Presidente, se devo interromper meu pronunciamento.

O SR. PRESIDENTE (Alvaro Dias. PSDB - PR) - Creio, Senador Agripino, que seja oportuno que o faça. Depois da solenidade, V. Exª retornará à tribuna.

O SR. JOSÉ AGRIPINO (DEM - RN) - Sr. Presidente, penso que assim é melhor, até porque estamos tendo a honra de receber várias autoridades da Índia, a alta dignitária daquele país-irmão, que é membro do BRIC - Brasil, Rússia, Índia e China. É um momento de grande regozijo para o nosso Congresso.

Desse modo, Sr. Presidente, peço a V. Exª permissão para interromper meu pronunciamento e para voltar a abordar o assunto da seca de empregos tão logo se encerre esta sessão de homenagem.