O SR. MÃO SANTA (PMDB - PI. Pela ordem. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, quis Deus V. Exª estar aí presidindo, V. Exª que é médico; portanto, um general da saúde.

            Hoje é o Dia da Enfermeira. Então, lembrar, lembrar, porque, Mozarildo Cavalcanti, atentai bem: não se faz festa, desfile, homenagem à enfermeira. Nunca vejo. Mas, na hora do sofrimento e da dor, todos nós temos nela o alívio, a solidariedade, o amor, a obstinação, a dedicação. Na hora da alegria, ninguém se lembra; nunca vi homenagem, nunca vi desfile, nunca vi medalhas, nunca vi parabéns. Mas, na hora do sofrimento e da dor, ô bicho bom é enfermagem e a enfermeira.

            Sei que o mundo todo tem, e isso foi inspirado um dia em Florence Nightingale, na guerra da Criméia; o Brasil teve a nossa Ana Néri, e, no meu Piauí, como não poderia passar em branco, o Ceut comemora o Dia do Enfermeiro amanhã. Eu queria parabenizar o seu líder, Professor Márcio Mascarenhas, que é o líder do Coren, da universidade, do Ceut, que comemora o Dia do Enfermeiro.

            Não poderíamos deixar de fazer uma homenagem especial que traduz a enfermeira que sobe à tona, esta mulher guerreira, honesta e corajosa de que todos nós temos saudades no Senado: Heloísa Helena.

            Heloísa Helena, receba os nossos aplausos do Senado, simbolizando que nós nos orgulhamos.

            Nós não precisamos buscar Florence Nightingale na Inglaterra, nem Ana Néri no Rio de Janeiro. Nós temos, na nossa geração, essa mulher guerreira, altiva, que tão bem representa o estoicismo da classe da enfermagem no nosso Brasil.