Discurso durante a 83ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal

Homenagem de pesar pelo falecimento do funcionário da TV Senado Alibio Vieira da Cruz.

Autor
Mão Santa (PMDB - Movimento Democrático Brasileiro/PI)
Nome completo: Francisco de Assis de Moraes Souza
Casa
Senado Federal
Tipo
Discurso
Resumo por assunto
HOMENAGEM.:
  • Homenagem de pesar pelo falecimento do funcionário da TV Senado Alibio Vieira da Cruz.
Publicação
Publicação no DSF de 22/05/2008 - Página 15809
Assunto
Outros > HOMENAGEM.
Indexação
  • HOMENAGEM POSTUMA, SERVIDOR, SENADO, ELOGIO, ATUAÇÃO, SERVIÇO PUBLICO.

            O SR. MÃO SANTA (PMDB - PI. Pela ordem. Sem revisão do orador.) - Pela ordem, eu também queria e pensava, para verem a importância, em chegar aqui e ser o primeiro, mas o Paim, muito solidário e atuante, chegou para externar o sentimento de todos nós ao Alibio Vieira da Cruz.

            Quero dizer que, num dos últimos pronunciamentos, eu o citei pessoalmente: “focaliza aqui, Alibio, focaliza, para sair do tamanho do outdoor”, há poucos dias. Ele, vamos dizer assim, era um dos que faziam esta grandeza do Senado.

            Aqui, realmente, nós temos que considerar, Senador Arruda, que isto tem 183 anos e que por aqui passaram as melhores luzes do mundo político do Brasil. Então, esse processo educacional que tem esta Casa, a Casa do Senado, somos todos nós, os funcionários, a educação, a solidariedade, o estoicismo com que eles servem e se dedicam. Isso tudo faz a grandeza.

            O que eu quero é o seguinte... Não fui eu, não; foi Confúcio que disse: “a vida, o mais que nós podemos é reverter”.

            Quando nós nascemos, ô, Senador Arruda, nós nascemos chorando e os em torno de nós estavam todos alegres, sorrindo; quando conseguirmos transformar isso, aí seremos grandes, seremos santos, teremos saudade. Ao sairmos, sorrindo...

            Quando ele estava aqui, nos últimos dias, sorridente, até me agradeceu pessoalmente: “olha, V. Exª citou o meu nome”, como cito freqüentemente o nome desse extraordinário servidor que é o Zezinho, para mostrar que todos nós somos o Senado. É como o Paim disse: “somos todos nós”.

            Então, a emoção é tão grande que o Senador Eduardo Suplicy pediu uma salva de palmas. Não sei se é regimental, mas é do coração, do sentimento: nós vamos fazer um minuto de silêncio àquele que, anonimamente, levava, fazia a ressonância das nossas mensagens e das nossas posições ao Brasil.

            Então, eu pediria, a critério de V. Exª, se podíamos fazer um minuto de silêncio em respeito ao grande servidor Alibio Vieira da Cruz, que traduz o trabalho e o amor de todos os que trabalham nesta Casa.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 22/05/2008 - Página 15809