O SR. PRESIDENTE (Mão Santa. PMDB - PI) - Após o brilhante pronunciamento do Senador Flexa Ribeiro, que representa o Estado do Pará, continua o tempo do Estado do Pará.

            Quis Deus que eu estivesse nesta Presidência e tivesse recebido, neste instante, do extraordinário Senador do Pará Mário Couto, a revista O Brasil Fala - Correspondência dos Brasileiros para o Senador Mário Couto.

            O Senador Mário Couto falará como Líder da Minoria. Em sua revista, que é uma prestação de contas de sua ação parlamentar ao povo do Pará e do Brasil, o Senador Mário Couto inicia com a seguinte frase: “A minha casa é o Pará. Muito obrigado pela confiança e conte sempre comigo”.

            Tive o privilégio de fazer a apresentação dessa primeira revista, que relata as ações e as falas de Mário Couto nesta tribuna. Então, na oportunidade, sintetizei assim a passagem de Mário Couto:

O Senado é inspiração Divina.

Moisés foi o líder ungido por Deus para libertar seu povo, levando-o à terra prometida, e, no meio às dificuldades de sua missão, Deus entregou-lhe as tábuas das leis. O povo preferiu as riquezas simbolizadas pelo bezerro de ouro. Moisés quis desistir e ouviu de Deus: “Busque os mais velhos e sábios, que eles o ajudarão a carregar o fardo do povo”. Daí nasceu a idéia de Senado, aprimorando-se na Grécia, em Roma, na França, na Inglaterra, nos Estados Unidos e no Brasil, com Rui Barbosa.

Após estudar e viver o Senado brasileiro, posso afirmar que muitos são os valores que por lá passaram. Do próprio Pará, destaca-se a oratória de Jarbas Passarinho, que representou bem o momento revolucionário. Jader Barbalho traduziu a grandeza do meu Partido, o PMDB. E eis que surgiu como trovão, raio e luz a voz do Senador Mário Couto. Ninguém a excedeu. Ninguém, em tão pouco tempo, representou tão bem nosso povo rasileiro.

Teotônio Vilela, moribundo, imolou-se estoicamente e disse: “Resistir falando, e falar resistindo”. Assim tem sido a luta do nosso Senador Mário Couto de perspectivas invejáveis na política do Pará e do Brasil.

Brasília, 12 de maio de 2008.

Francisco de Assis de Moraes Souza, Senador Mão Santa.

            Há várias frases: “Um homem, um bravo lutador”; “Uma história de vida que precisa ser contada”; “Senador de luta”; e outras.

            No capítulo “Gastos do Governo”, V. Exª mostra ao Brasil a parcimônia que deveríamos ter. No capítulo “Transportes”, V. Exª brada, pedindo fiscalização nas obras das estradas. Aí vêm os capítulos “Saúde”, em que V. Exª denuncia, e “Aposentados”. V. Exª tem sido a voz que mais clama em defesa dos sacrificados aposentados brasileiros.

            Na revista de V. Exª, ainda há centenas de milhares de e-mails de brasileiros aplaudindo a atuação de V. Exª, que dá um ensinamento a todos nós, falando de sua terra natal, Marajó. Sêneca disse que não tinha nascido na grande Atenas nem em Esparta; a cidade em que ele tinha nascido não era uma cidade pequena, era a sua cidade.

            Por último, V. Exª presta conta sobre a educação e transcreve aqui milhares de e-mails que traduzem o aplauso do povo brasileiro.

            Então, diante de tão grande representatividade, V. Exª pode usar da tribuna pelo tempo que achar conveniente. Este é o sentido de minha presença na Presidência: garantir a voz do Líder Mário Couto.