Fala da Presidência durante a 25ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal

Apresenta, em nome da Mesa Diretora, homenagem ao Dia do Bibliotecário.

Autor
Mão Santa (PMDB - Movimento Democrático Brasileiro/PI)
Nome completo: Francisco de Assis de Moraes Souza
Casa
Senado Federal
Tipo
Fala da Presidência
Resumo por assunto
HOMENAGEM.:
  • Apresenta, em nome da Mesa Diretora, homenagem ao Dia do Bibliotecário.
Publicação
Publicação no DSF de 13/03/2009 - Página 4922
Assunto
Outros > HOMENAGEM.
Indexação
  • HOMENAGEM, DIA, BIBLIOTECARIO, IMPORTANCIA, LIVRO, EDUCAÇÃO, POPULAÇÃO.

            O SR. PRESIDENTE (Mão Santa. PMDB - PI) - Meus cumprimentos.

            Antes de encerrar, em nome da Mesa Diretora, queria apresentar nossa homenagem ao Dia do Bibliotecário, principalmente aos que fazem a Biblioteca do Senado da República Senador Luiz Viana Filho.

            Quero ainda lembrar ao Brasil o que o Senador de Roma Cícero disse: “Uma casa sem livros é como um corpo sem alma”. Não resta dúvida de que a tecnologia mudou, mas traria para o meu País o pensamento de Bill Gates, que inovou. Eu entendo que um computador é uma enciclopédia eletrônica moderna, mas Bill Gates afirmou: “É claro que meus filhos terão computadores, mas antes terão livros”.

            Monteiro Lobato, o escritor que educou a nossa geração, Flexa Ribeiro, dizia: “Um país se faz com homens e livros”.

            Então, são esses pensamentos que queremos. Queremos que, em todo o nosso País, as famílias tenham em suas casas uma biblioteca; que não existam só as bibliotecas gigantes das instituições, como o Senado da República, mas que cada casa possa ter uma biblioteca. E não é apenas ter a biblioteca, mas fazer os filhos, os netos amarem os livros, buscarem os livros.

            E iria mais adiante: como Senador da República, diria que bastaria cada casa, cada lar, ter uns cinco livros: O Pequeno Príncipe, do filósofo Antoine de Saint-Exupéry; A Arte de Viver, de André Malraux, que ensina a arte de pensar, a arte de trabalhar, a arte de comandar, a arte de amar e a arte de envelhecer; a Bíblia; Como fazer Amigos e Influenciar Pessoas, de Dale Carnegie, e um livro que reputo necessário a todos os jovens do Brasil, principalmente à juventude, porque a minha geração teve possibilidade de prestar serviço militar. Eu cursei o CPOR - Centro de Preparação de Oficiais da Reserva. O Governo, atualmente, diminuiu as chances da educação militar aos jovens. Lá se aprende disciplina, civismo, amor à pátria. Então, eu indicaria A Lei do Triunfo, de Napoleon Hill.

            Entendo que, por meio dos livros, encaminharíamos nossa mocidade a construir o País dos nossos sonhos.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 13/03/2009 - Página 4922