Discurso durante a 28ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal

Reflexões sobre o Partido Social Cristão, sua fundação, seu crescimento e suas perspectivas. (como Líder)

Autor
Mão Santa (PSC - Partido Social Cristão/PI)
Nome completo: Francisco de Assis de Moraes Souza
Casa
Senado Federal
Tipo
Discurso
Resumo por assunto
POLITICA PARTIDARIA.:
  • Reflexões sobre o Partido Social Cristão, sua fundação, seu crescimento e suas perspectivas. (como Líder)
Publicação
Publicação no DSF de 12/03/2010 - Página 6931
Assunto
Outros > POLITICA PARTIDARIA.
Indexação
  • DESCRIÇÃO, HISTORIA, FUNDAÇÃO, CRESCIMENTO, PARTIDO POLITICO, PARTIDO SOCIAL CRISTÃO (PSC), ELOGIO, ETICA, CAMPANHA, VINCULAÇÃO, DEMOCRACIA, ANUNCIO, REUNIÃO, DIRETORIO REGIONAL, CAMARA MUNICIPAL, MUNICIPIO, PICOS (PI), ESTADO DO PIAUI (PI), PARTICIPAÇÃO, DIVERSIDADE, AUTORIDADE.

                          SENADO FEDERAL SF -

            SECRETARIA-GERAL DA MESA

            SUBSECRETARIA DE TAQUIGRAFIA 


            O SR. MÃO SANTA (PSC - PI. Como Líder. Sem revisão do orador.) - Senador Paulo Paim, que preside esta sessão, parlamentares presentes, brasileiras e brasileiros que nos assistem no plenário ou que nos acompanham pelo sistema de comunicação do Senado, professor Cristovam, quando vejo o entusiasmo, sinto a grandeza do povo do meu Piauí. Trezentos mil piauienses ajudam a fazer a grandeza desta cidade. Somos, professor Cristovam Buarque, a segunda colônia de brasileiros. Só perdemos para os mineiros - Juscelino, Israel... Estamos aqui, nesta epopéia, construindo a grandeza. Somos a maior gente deste Brasil, a gente do Piauí. Este Brasil é grandão também porque nós fomos os que primeiro pegamos em armas e, numa batalha sangrenta, expulsamos os portugueses do solo brasileiro. O Brasil ia ser dividido em dois: o sul ficaria com o filho; o norte, com o pai, João VI; e o país seria Maranhão. Ele é grandão por coragem do Piauí, que, em 13 de março de 1823, travou uma batalha sangrenta. Depois os baianos também o fizeram, mas o fizeram em julho, e julho é depois de março.

            E aqui viemos também ajudar a construir esta Brasília.

            Nosso Hino foi feito por um poeta moreno, como o Paim. Era Da Costa e Silva. Aliás, o Barão do Rio Branco teve o seu momento mais infeliz quando Da Costa e Silva, depois de aprovado em primeiro lugar para o Itamaraty, Senador Paulo Paim - V. Exª que já fez muito para que se acabem os preconceitos -, ouviu de Rio Branco, que o entrevistava: “Não, não vou deixá-lo ingressar no Itamaraty. V. Sª é preto, parece um macaco, e já o Brasil está ridicularizado”. Mas a nossa gente é tão grande que ele teve um filho, Adalberto da Costa e Silva, que é da Academia Brasileira de Letras, entrou no Itamaraty e deixou dois filhos. Então: Piauí, três; Barão do Rio Branco, preconceituoso, um. Nós sempre vencemos.

            E nós estamos aqui, Paulo Paim, para mostrar o entusiasmo que temos com a política brasileira. Nasce uma esperança nesta democracia: é o partido que eu ingressei, o Partido Social Cristão. É esse daí. Desde o seu nascimento, na sua origem pura. É preciso saber - e quem sabe a história ali é o Paulo Duque - que, na ditadura - Castello Branco, Costa e Silva... -, Costa e Silva teve um acidente vascular cerebral, abruptamente, e os militares, movidos por ódio e rancor, estupraram a Constituição e não deixaram assumir o seu vice, civil - o vice civil era Pedro Aleixo, mineiro -, porque ele resistira a assinar os atos institucionais. Atos que ainda hoje nos deixam perplexos, que cassavam, que exilavam, que torturavam. Ele se recusou a assiná-los. Então, foi feita uma junta militar para substituí-lo. Ele recolheu-se a Minas e sonhou, e esperou, na esperança de que ressurgisse o pluripartidarismo. E foi aí, com seu sonho e seu idealismo, que nasceu a inspiração desse partido abençoado, inspirado por Pedro Aleixo.

            Há dois dias, eu quero dar testemunho, eu vi... Sei que, quantitativamente, há outros partidos maiores, mas, qualitativamente, nós somos hoje, Paulo Paim, o melhor partido deste País, e nasceu dessa inspiração. Vi, ontem, reunidos, o Monsenhor Aleixo, filho de Pedro Aleixo... Num encontro que por dois dias o Partido Social Cristão fez, o filho, Monsenhor Aleixo, usou da palavra. Paim, foi um discurso... O Paulo Duque deve ter convivido com Pedro Aleixo, ou o conheceu. O filho dele, Monsenhor, usou da palavra, Paim, e apresentou inúmeros livros que reportam a vida... Resolveu, então, disse ele, pinçar um que traduzisse a vida do seu pai. E ele pinçou um discurso de Juscelino Kubitschek, se despedindo, no cemitério, de Pedro Aleixo. Uma obra literária extraordinária! Acho que, dos discursos que ouvi de Juscelino, foi o mais belo. Ele dizia, despedindo-se de Pedro Aleixo, que acabara de ser aprovado seu nome para a Academia de Letras de Minas - Juscelino Kubitschek -, e ele tinha escolhido Pedro Aleixo, já da Academia de Letras mineira, para recepcioná-lo lá. Mas, por dias, isso não aconteceu. E ele disse que jamais imaginava, ele que tinha escolhido Pedro Aleixo para recepcioná-lo e recebê-lo na Academia de Letras mineira, que haveria aquela inversão: ele estava se apresentando para as despedidas daquele que ele escolhera para acolhê-lo. E enaltecia as virtudes daquele mineiro. Muitas vezes estiveram em campos opostos, mas ele buscava aquilo que os unia: o amor à democracia. Se Tiradentes foi um mártir da nossa Independência, esse, sim, fora um mártir que dera um sinal vermelho para a ditadura. Praticamente deixou de ser Presidente da República... Aliás, ele assumiu algumas vezes, alguns dias, e gozava da confiança e da admiração do Presidente Costa e Silva, que o escolhera para vice, mas a doença de Costa e Silva veio abruptamente, um acidente vascular. Então, ele ficou desprotegido contra a linha dura militar.

            E esse partido nasceu daí. De origem mineira, ele tem como seu presidente, vamos dizer, uma força mineira, uns descendentes, politicamente, de ideais.

            É Presidente Vitor Jorge Abdala Nósseis, mineiro; o 1º Vice-Presidente é o Pastor Everaldo Dias Pereira, do Rio de janeiro; o 2º Vice-Presidente, Sérgio Bueno; o 3º Vice-Presidente, Ronald Abraão Azaro; o Secretário-Geral, Antonio Oliboni; o 1º Secretário, Gilberto Nascimento Silva, que Paim conhece e foi, por várias vezes, Deputado Federal, é pastor e, hoje, é o Presidente desse Partido em São Paulo; 2º Secretário, Filipe de Almeida Pereira; o Tesoureiro-Geral, Luiz Rogério Vargas; a 1ª Tesoureira, Elsa Elizabeth Schleich; o 1º Vogal, Mário de Oliveira; o 2º Vogal, Antonio Nogueira dos Santos; o 3º Vogal, Wanderley Alves de Oliveira; o 4º Vogal, Maurício Brandi. No Senado, eu o represento, eu o lidero. Na Câmara dos Deputados, o Deputado Federal, do Rio de Janeiro, Hugo Leal.

            Então, esse partido, sem dúvida nenhuma com perspectivas invejáveis, eu passei a dirigir no Piauí. Jayme Campos, ele tinha 57 diretórios. Hoje, nós estamos em 150 cidades.

            No dia 23 de março, sábado, vamos nos reunir na Câmara Municipal de Picos, de 10 às 13 horas. Picos é a São Paulo do Piauí, é a cidade em que mais se trabalha, cidade industrial. Será mais um encontro regional, mas o partido, organizado, conta com os seguintes Deputados Federais: de Alagoas, Carlos Alberto Canuto; do Amazonas, Silas Câmara; da Bahia, Milton Barbosa; do Distrito Federal, Laerte Bessa; do Espírito Santo, Jurandy Loureiro; de Minas Gerais, Deputado Federal Mário de Oliveira; do Pará, Deputado Federal Zequinha Marinho, do PSC, entrou junto comigo agora; da Paraíba, Marcondes Gadelha. Marcondes Gadelha é uma das maiores inteligências do Nordeste. Ele foi Senador da República.

            O SR. PRESIDENTE (Paulo Paim. Bloco/PT - RS) - Foi Deputado e Senador.

            O SR. MÃO SANTA (PSC - PI) - Deputado, Senador, Secretário, médico extraordinário, uma das melhores e mais inteligentes lideranças do Nordeste.

            De Pernambuco, Carlos Eduardo Cadoca, um líder extraordinário, que traduz a bravura do povo pernambucano; do PSC do Paraná, Ratinho Júnior. Esse menino, eu pensei, não pode nem ser Senador, porque é novo: 28 anos. Daqui a pouco, o PSC vai ter Presidente. Ele é bem novinho, tem 28 anos e já é Deputado Federal. Do Paraná, tem o Pastor Takayama, que reúne cerca de 30 mil fiéis com a sua oratória. Eu pedi que ele não fosse para o Piauí, porque, se ele for, ele toma os eleitores todos da gente. Fala bonito. E do Rio de Janeiro tem o Deley. O Deley é do Fluminense, então, sou duas vezes ligado a ele, porque eu torço pelo Fluminense.

            O Jayme Campos nem tinha nascido. Em que ano você nasceu, Jayme Campos?

            O SR. JAYME CAMPOS (DEM - MT) - Em 1951.

            O SR. MÃO SANTA (PSC - PI) - Em 1951. Pois 1950 foi o ano de maior tristeza. Disseram que era um ano santo. O Brasil ganhando de 7 a 1; 8 a 1. Não teve aquele 10 a 0? Lá vai: “Somos os campeões do mundo”. Brasil e Uruguai, Ghiggia. Brasil perde por dois a um. Rapaz, foi uma tristeza! Eu nunca vi tristeza semelhante. No Maracanã, a Copa do Mundo, o Ademir da Guia não fez gol e perdemos.

            Eu não sou dado a tristezas, está ouvindo, Jayme Campos? Meu nome é Francisco, que disse: “Onde tiver tristeza, leve alegria”, não é verdade? Aí, eu não ia curtir essa tristeza do Brasil, gostando, menino, de futebol.

            Você se lembra, Duque?

            Aí, o Fluminense foi campeão da Guanabara. Não teve outra: “Eu sou Fluminense”. Era Castilho, Píndaro, Pinheiro, Jair, Édson, Bigode, Telê, Didi, Carlyle, Orlando, Quincas e Veludo.

            Eu sei que tem o Chico Buarque de Hollanda... Tem um bocado de gente boa aí. Eu assisti a muitos jogos, nos anos 60, com o Chico Buarque, assim...

            Mas o Deley era jogador do Fluminense. Eu gostei de ir para esse partido. Ele me deu uma camisa com a assinatura de todos eles.

            Ele é Deputado Federal pelo Rio de Janeiro. Temos três lá. Outro, também, entrou com 21 anos: Filipe Pereira. Com 21 anos, Deputado Federal. O pai dele é o Everaldo Pereira, pastor, vice. É da igreja de Silas Malafaia, o maior orador teólogo deste País. Filipe Pereira, está aqui. Ele me deu um broche de ouro, mas eu não estou com ele aqui. O Líder nosso é do Rio de Janeiro: Hugo Leal, um brilhante advogado. Um médico, Eduardo Amorim, de Sergipe, é candidato a Senador e o extraordinário homem da Justiça e do Direito, Regis de Oliveira, é do PSC de São Paulo. Há ainda, no PSC da Bahia, Sérgio Brito, e Costa Ferreira está, também, licenciado para ser secretário do seu Estado, o Maranhão.

            Eu gostaria de destacar a Vereadora de Alagoas, Thaíse Guedes. Ela é da linha da Heloisa Helena. É uma figura que teve amputação de membro, mas é uma figura de uma inteligência e de uma beleza tão extraordinárias que nos engrandece.

            Mas foi um Partido tão organizado, Jayme Campos...

            O ser humano em primeiro lugar. Primeiro, tem um símbolo: o peixe, que nos lembra Cristo alimentando os seus companheiros famintos. E não é só por aí, não, está ouvindo, Jayme Campos?

            Ele, nascido em Minas, lembra Juscelino Kubitscheck. A música do Juscelino não era Peixe Vivo? Então, todo mundo no PSC tem de botar, agora, o Peixe Vivo.

            É um Partido que tem um slogan: “Ética na democracia”, ética da responsabilidade. Como Heloisa Helena dizia, ética é vergonha na cara.

            É um Partido que tem um programa, e estou bem nele. Primeiro, meu nome é Francisco, é um nome cristão. Francisco andava com uma bandeira de “paz e bem”. Hoje, ando com a bandeira do PSC neste Brasil.

            Atentai bem ao programa. Sou professor de Biologia, de Fisiologia, e esse negócio... Ambientalista tem de estudar as coisas. Nós, médicos, vamos buscar as origens das coisas. Então, foi lá um filósofo da Grécia, Sófocles, o pai da ciência ambiental, que disse: “Muitas são as maravilhas da natureza, mas a mais maravilhosa é o ser humano”. E qual é o programa do nosso Partido? Estou, aqui, discursando - bota aí - no evento, do lado de um Prefeito do nosso PSC. Então, o ser humano em primeiro lugar. É aquilo que Sófocles disse: maravilha, o ser humano.

            E tem uma doutrina.

            Senador Jayme Campos, nunca falei e já tenho alguns quilômetros rodados na política: em 1972, nós combatíamos a ditadura na nossa cidade. Elias Ximenes e eu tomamos a prefeitura da ditadura militar em 1972, antes de Ulysses. Ulysses foi em 1974, não é, Jayme Campos?

            Mas queremos dizer que, durante esse período todo, nunca falei nesse negócio de esquerda e direita. Acho isto ridículo, ridículo, ridículo: “Sou da esquerda”; “sou da direita”... Eu sou é de Deus. Isso foi um fato no parlamento britânico, monárquico, bicameral: os que queriam mudança sentaram-se do lado esquerdo, e os que eram conservadores, do lado direito. Não temos nada a ver com isso. Lembra-me esse negócio de “direita, volver” do Exército ou de guarda de trânsito. Doutrina mesmo é a nossa, é a deste Partido. Estávamos perplexos aí com os partidos, cansados, sem futuro, sem doutrina. Atentai bem! esta é a doutrina: a doutrina cristã. Eu não conheço outra melhor, Paulo Duque, e é a que eu vivi, a que eu fiz. Daí, senti-me bem. Chamo todo o Brasil para este, que é o partido que mais cresceu no ano passado, é o partido de melhor qualidade, de melhores valores e que traz esperança para essa nossa democracia. É a doutrina cristã. O que é que Cristo fez? Foi o que fizemos, Jayme Campos: alimentar os famintos. Fui o pai do primeiro restaurante popular neste Brasil: Sopa na Mão; o primeiro. O Mário Covas foi comer comigo; o Garotinho foi. Ele saiu do lado do Palácio, a Adalgisa tirou os soldados, e aqueles pobres que andavam de casa em casa numa capital, pedindo um prato de comida por amor de Deus, na humilhação. Espalhou-se.

            Então, sempre fiz isso. “Dai de beber a quem tem sede”. No meu Governo, tinha o Programa Água Santa. Nunca cortei água de casa de pobre. Fui até perseguido por isso. Disseram que eu ganhei eleição por isso. Ora, mas como é que eu iria cortar, Jayme Campos, a água de um pobre? Aí eu mandei parcelar em 10 anos a dívida. Quer dizer, ficou lá no banco, parcelado, não tirei nada do Estado. Não é? E aquilo dá uma taxinha, um serviço social... E eles beberam. É isso. Assistir os doentes, essa é minha vida de médico. Vestir os nus. Ser solidário. Visitar os presos, isso nós fizemos. Mas temos de lembrar que Cristo, que é o patrono de nossa doutrina, Ele não ficou só com palavras, Ele discursava bem. O Pai-Nosso é um discurso de Cristo. Cinquenta e seis palavras em um minuto. Quando as balbuciamos, saímos desta terra aos céus! Ele não tinha este som, nem a televisão, nem a rádio AM-FM, a Hora do Brasil, que temos. Então, ele subia às montanhas e dizia: “Bem-aventurados os mansos, que possuirão a terra; bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça”. Ensinou aos bem-aventurados perseguidos da justiça, dando o entendimento de que a justiça é uma inspiração divina, mas é feita por homens que erram, são falhos e fracos.

            Cristo não fez só discursar, fez obras, por isto, nós O seguimos. Fez obras. Tiago, o Apóstolo, disse: “Fé sem obra já nasce morta”, Senador Jayme Campos. E Cristo é seguido porque Ele fez cego ver, aleijado andar, mudo falar, surdo ouvir. Tirou o demônio dos endemoniados, limpou os leprosos, multiplicou os alimentos - peixes, pães -, transformou água em vinho, dando o grande ensinamento, quando Ele viu nascer a família, que é a maior instituição. E essa é a nossa crença e esperança, e tanto é verdade que, amanhã, eu estarei em Rondônia, fortalecendo o PSC, e lá no Rio Grande do Sul, o genro do Senador Paulo Paim, é o Presidente do PSC em Canoas. Este, então, é o Partido.

            Acaba de chegar - quis Deus - o Senador Magno Malta. Magno Malta, influenciado pela “Santa Dada”. Quando eu estava, vamos dizer, na fase de indecisão, o Magno Malta apareceu como anjo da guarda: “Mão Santa, vá para o PSC”. E eu fui e, ontem, estivemos juntos.

             Então, essas foram as nossas palavras e a nossa crença. E vamos oferecer ao povo do nosso Brasil este Partido para aperfeiçoar a democracia

            O SR. PRESIDENTE (Paulo Paim. Bloco/PT - RS) - Senador Mão Santa, confirmei com o Eliseu Fogaça, que é meu genro, e vai ser empossado no dia 20 de março como presidente do PSC lá em Canoas. Confirmei a presença de V. Exª.

            O SR. MÃO SANTA (PSC - PI) - Vamos ver... Que Deus nos guie.

            Então, essas são as nossas palavras, agradecendo-lhe, Senador Paulo Paim, pelo tempo.


Modelo1 6/19/244:22



Este texto não substitui o publicado no DSF de 12/03/2010 - Página 6931