Fala da Presidência durante a 30ª Sessão Não Deliberativa, no Senado Federal

Homenagem ao Senador Paulo Paim pelo dia do seu aniversário.

Autor
Mão Santa (PSC - Partido Social Cristão/PI)
Nome completo: Francisco de Assis de Moraes Souza
Casa
Senado Federal
Tipo
Fala da Presidência
Resumo por assunto
ESPORTE. HOMENAGEM.:
  • Homenagem ao Senador Paulo Paim pelo dia do seu aniversário.
Publicação
Publicação no DSF de 16/03/2010 - Página 7067
Assunto
Outros > ESPORTE. HOMENAGEM.
Indexação
  • REGISTRO, DATA, HISTORIA, PERDA, SELEÇÃO, BRASIL, CAMPEONATO MUNDIAL, FUTEBOL, VITORIA, PAIS ESTRANGEIRO, URUGUAI.
  • HOMENAGEM, ANIVERSARIO DE NASCIMENTO, PAULO PAIM, SENADOR, ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (RS), ELOGIO, ATUAÇÃO PARLAMENTAR, LIDERANÇA, LUTA, JUSTIÇA SOCIAL.

            O SR. PRESIDENTE (Mão Santa. PSC - PI) - Brasília, capital da República do Brasil.

            Há número regimental. Declaro aberta a sessão.

            Sob a proteção de Deus, iniciamos os nossos trabalhos.

            Esta é a 30ª Sessão Não Deliberativa da 4ª Sessão Legislativa Ordinária da 53ª Legislatura. Dia 15 de março de 2010, segunda-feira, 14 horas.

            Esta é uma sessão não deliberativa, criada justamente para que os Senadores da República possam fazer os seus pronunciamentos mais demorados e suas teses mais prolixas, salvaguardando a sua representatividade. Isso vem resgatar a tradição dos grandes temas discutidos no Senado da República. Nesta Casa, oradores como Rui Barbosa, como Joaquim Nabuco, como Paulo Brossard, recentemente, no período ditatorial, passavam quase quatro horas na tribuna, o que foi diminuído sobremodo. Então, agora, às segundas e às sextas, essa equipe de Senadores resgatou o valor histórico do debate e das grandes teses do País.

            Hoje é um dia especial. Atentai bem, Papaléo Paes! Vamos recordar. Em 1950, o Brasil perdeu a Copa. A Drª Cláudia Lyra não tinha nascido. Foi uma tristeza no Maracanã. O Brasil ganhava de todo mundo, de 9 a 0, de 10 a 1. Ademir da Guia. Mas, no final, 2 a 1 para o Uruguai. Um silêncio.

            Mas 1950 é tido na história da humanidade como o ano santo, e tem suas razões para isso. Em compensação pelo fato de o Brasil não ter ganhado a taça, nasceu um dos filhos mais ilustres de nossa Pátria. Nascia, naquele bravo Rio Grande do Sul, lá da Guerra das Farroupilhas, dos Lanceiros Negros, o Estado que deu o maior número de Presidentes da República, esse filho ilustre, o Paulo Paim.

            Hoje, a maneira de ele ser, a liderança de Paulo Paim fez com essa festa não fosse só dele, não fosse da sua família, não fosse do Rio Grande do Sul, não fosse só do Brasil, não fosse dos indefesos, dos trabalhadores, dos aposentados, mas fosse do mundo que luta por liberdade, por igualdade, por fraternidade, aquela que foi, vamos dizer, a maior luta na história da humanidade.

            Então, quis Deus que eu presidisse esta sessão e traduzisse aqui a homenagem, os aplausos e o respeito a Paulo Paim, que completa 60 anos, um dos maiores valores da grandiosa história política de líderes do Rio Grande do Sul.

            Que minhas palavras cheguem aos céus e a Deus, por meio do complexo de comunicação, das ondas sonoras da televisão, da rádio AM e FM e da Voz do Brasil: ó Deus, abençoe o Paim! Que ele continue aqui neste Parlamento a defender as grandes causas. Ele é a esperança dos aposentados, hoje, no Brasil.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 16/03/2010 - Página 7067