Discurso durante a 35ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal

Homenagem ao PMDB pelo transcurso, hoje, dos 45 anos de sua fundação; e outros assuntos.

Autor
Valdir Raupp (PMDB - Movimento Democrático Brasileiro/RO)
Nome completo: Valdir Raupp de Matos
Casa
Senado Federal
Tipo
Discurso
Resumo por assunto
HOMENAGEM.:
  • Homenagem ao PMDB pelo transcurso, hoje, dos 45 anos de sua fundação; e outros assuntos.
Aparteantes
Aloysio Nunes Ferreira.
Publicação
Publicação no DSF de 25/03/2011 - Página 8273
Assunto
Outros > HOMENAGEM.
Indexação
  • HOMENAGEM, ANIVERSARIO DE FUNDAÇÃO, PARTIDO POLITICO, PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCRATICO BRASILEIRO (PMDB).
  • COMENTARIO, NECESSIDADE, REENGAJAMENTO, TRABALHADOR, GREVISTA, CONTRATAÇÃO, CONSTRUÇÃO, OBRA CIVIL, PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO (PAC), REGIÃO NORTE, OBJETIVO, REINICIO, TRABALHO.

                          SENADO FEDERAL SF -

            SECRETARIA-GERAL DA MESA

            SUBSECRETARIA DE TAQUIGRAFIA 


            O SR. VALDIR RAUPP (Bloco/PMDB - RO. Pronuncia o seguinte discurso. Sem revisão do orador.) - Obrigado, nobre Presidente, Senador Paim. Agradeço-lhe também por estar me concedendo a palavra como orador inscrito, e não como Líder, o que dá um pouquinho mais de tempo, para dar oportunidade para um dos fundadores do PMDB, que está aqui presente na sessão, o Senador Aloysio, do Estado de São Paulo, hoje no PSDB. Ele me contava, há pouco, que, ainda menino, assinou a ficha do MDB, em 1966. E, assim como ele, muitos outros expoentes do PMDB, depois, deixaram o PMDB para fundar o PSDB, que é um grande partido também. E o PMDB continua cada vez mais forte.

            Mas, antes de começar o pronunciamento sobre a homenagem aos 45 anos do meu partido, que tenho a grata satisfação de presidir, hoje, no Brasil, tendo como presidente licenciado o nosso Vice-Presidente da República, Michel Temer, trago aqui também a mensagem do Líder no Senado, Renan Calheiros, que está neste momento - eu estava lá também - numa reunião com a Presidenta da República, Dilma Rousseff, reunião do Conselho Político. Da mesma forma, o Líder do Governo aqui, no Senado Federal, Romero Jucá; o Líder na Câmara, Henrique Alves; nosso Presidente do Congresso Nacional, José Sarney; e do Vice-Presidente da República, Michel Temer. Quero dizer que todos eles estão representados aqui pelo Presidente, e gostariam também de estar aqui, mas estão em outras atividades.

            O Sr. Aloysio Nunes Ferreira (Bloco/PSDB - SP) - V. Exª me permite?

            O SR. VALDIR RAUPP (Bloco/PMDB - RO) - Mas, ainda, antes de entrar nessa questão do PMDB, Senador Aloysio, eu queria, em um minuto... Eu até ia fazer um aparte a V. Exª, quando V. Exª estava falando das usinas do Jirau e de Santo Antonio.

            Foi uma infelicidade o que aconteceu, o que chamamos de efeito manada, a partir de uma briga de um motorista de um ônibus com um passageiro. Não havia nenhuma pauta de reivindicações salariais, de forma alguma. Estava tudo pacificado, e os trabalhadores até ganham lá razoavelmente bem. Vi lá motorista ganhando R$2 mil, R$2,5 mil; operador de máquina ganhando R$3,5 mil, R$4 mil. Havia, na usina de Jirau, mais de 60% de trabalhadores de fora do Estado de Rondônia. O Estado de Rondônia ganhou o primeiro lugar no Brasil pela menor taxa de desemprego - menor taxa! Emprego quase que pleno. Faltavam 600 engenheiros. Se chegassem, no ano passado, em Rondônia, 600 engenheiros, eles estariam contratados. Falta engenheiro, falta médico, falta todo tipo de profissional. As empresas capacitaram mais de 12 mil trabalhadores em Rondônia, já que parte desses já foi qualificada de fora de outras obras, que foram concluídas fora.

            Então, foi uma infelicidade que uma briga tenha se generalizado pelos canteiros de obra; canteiros de obra bem construídos, com refeitórios de primeiro mundo. A vila habitacional do Jirau tem três mil casas de alvenaria, com telhas de barro - é, lógico, para os trabalhadores que ficam mais fixos lá na obra -, com asfalto, com energia elétrica, com rodoviária, com hotel, restaurante, rede de esgoto, de água, telefonia fixa, telefone celular, chamada Nova Mutum. É um exemplo, é um modelo de vila habitacional, que a Camargo Corrêa, a Suez e outras empresas associadas construíram lá.

            Já que a Santo Antonio fica a oito quilômetros da cidade de Porto Velho, não houve necessidade, praticamente, de alojamentos, de acampamentos, porque os trabalhadores são levados todos da cidade de Porto Velho, de ônibus, de manhã, e voltam à tarde. Os turnos são revezados.

            Então, foi uma infelicidade o que aconteceu. As usinas hidroelétricas de Santo Antonio e Jirau foram concebidas com projetos moderníssimos, quase sem lago, sem alagamento, porque a caixa do rio vai subir apenas 50 a 55 centímetros. E acho que muito melhor, com todo o respeito aqui à fala... E acho que é importante prevenir, Senador Aloysio; é muito importante prevenir que isso não venha a ocorrer, que se encontre uma forma para que episódios como esse não venham a ocorrer. Mas falei ainda ontem à imprensa aqui, em Brasília, que é muito melhor, neste momento, estar construindo duas usinas hidroelétricas, e que possamos construir também a usina de Belo Monte, do que construir usinas nucleares. Já houve problema na Rússia; agora, um problema enorme no Japão, sem precedentes na história do planeta, eu diria até. Dizem que é uma energia segura, mas sabemos que a energia mais segura e mais limpa ainda é a energia gerada a hidroeletricidade, a água, que temos em abundância, graças a Deus, no Brasil.

            E que bom que a gente continue encontrando aproveitamentos hidroelétricos para construir usinas e não entrar na era da energia nuclear! Claro que a energia mais limpa ainda é a energia solar, a energia eólica, mas ainda é cara. Porém, o Brasil já está entrando também nessa fase de construção de parques geradores eólicos, que são os ventiladores gigantes, e também a energia solar, já que, tanto vento quanto sol, o Brasil tem em abundância também.

            Então, era só para fazer aqui este relato, porque conheço, trabalhei desde o início nos projetos. Ainda quando governador, contratei estudos de uma empresa chamada Planel para estudar as cachoeiras de Jirau e Santo Antonio. Naquele momento, não tinha tanta necessidade dessa energia, e, aí, passou algum tempo e veio a Odebrecht, a Camargo Corrêa, a Andrade Gutierrez e outras empresas, levantando novamente esse projeto e chegando ao ponto de estar construindo, hoje, essas usinas.

            Espero que a ordem se restabeleça o mais rápido possível, que as obras recomecem o mais rápido possível, que os trabalhadores voltem para os canteiros de obra, porque as empresas deram 30 dias remunerados. Estão pagando todos os trabalhadores por 30 dias para ficarem parados até que as coisas se resolvam lá nos canteiros de obra.

            Era este o relato que eu queria fazer aqui. Essas obras são muito importantes para Rondônia, são muito importantes para o Brasil, tendo em vista que as duas linhas mestras de transmissão dessas duas usinas vão dar lá em Araraquara, Senador Aloysio, no Estado de São Paulo. As estações receptoras dessa energia vão ser construídas na cidade de Araraquara, no Estado de São Paulo. Até uma cidade governada, hoje, por um companheiro nosso, Marcelo Barbieri, do PMDB. Ele fez, inclusive, propaganda política lá - até gravei para ele -, dizendo que a energia de Rondônia abasteceria as indústrias e também, é claro, a população do Estado de São Paulo, sobretudo a cidade de Araraquara.

            Então, energia é uma coisa muito importante para sustentar o crescimento do Brasil.

            Entro agora, Sr. Presidente, na minha fala sobre a homenagem aos 45 anos de fundação do PMDB. Se o Senador Aloysio quiser falar, porque já fiz uma introdução sobre a fundação do partido, já lhe concedo logo um aparte.

            O Sr. Aloysio Nunes Ferreira (Bloco/PSDB - SP) - Obrigado, Senador Raupp. Eu queria me associar à homenagem que V. Exª faz a este grande partido, este partido que escreveu páginas gloriosas na história do nosso País, na conquista da democracia: o PMDB. Eu me orgulho de ter sido um dos fundadores do MDB, há 45 anos. Eu me lembro, ainda como se fosse hoje, de uma tarde em que fui com um grupo de alunos da faculdade de Direito me inscrever na sede do MDB, partido de oposição à ditadura. A inscrição se fazia num livro enorme, de capa preta. Lá está minha assinatura, 45 anos atrás. Posso dizer a V. Exª que, se tivesse que recomeçar, recomeçaria. O PMDB cumpriu seu papel e tem ainda um grande papel a cumprir no País como um partido popular, um partido nacional, um partido enraizado no povo, um partido de governo e um partido de luta também. Ao fazer esta homenagem, quero me lembrar, com muito carinho, especialmente, de um companheiro que já se foi, que é o ex-Governador Orestes Quércia. Orestes Quércia foi meu amigo. Fui líder de Quércia na Assembleia Legislativa, trabalhamos juntos e, separados por divergências de natureza política, nunca nos distanciamos no plano do afeto, da confiança e da minha admiração por ele. E, se estou aqui hoje, meu caro Senador Raupp, devo muito da minha presença aqui ao apoio que recebi do PMDB de São Paulo e da grandeza do companheiro Orestes Quércia, que, ao se sentir incapacitado para prosseguir na campanha eleitoral, retirou-se para cuidar da sua saúde; mas, ao se retirar, fez questão de, sem nenhuma vacilação, declarar apoio à minha candidatura. Vínhamos caminhando, até então, numa coligação, fazendo campanha juntos. Então, fica aqui essa lembrança do passado, a lembrança carinhosa de uma pessoa muito importante na história do Brasil e na minha história, que é o Governador Quércia. E os votos que faço para que o PMDB continue sua trajetória e fiel às suas origens e às suas raízes. Muito obrigado.

            O SR. VALDIR RAUPP (Bloco/PMDB - RO) - Obrigado a V. Exª pela contribuição. Certamente, V. Exª, como fundador que foi do MDB, conhece um pouco mais a história desse partido do que eu.

            Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, hoje, 24 de março, o nosso partido, o PMDB, completa 45 anos de seu registro oficial, então ainda sob o nome de Movimento Democrático Brasileiro - MDB. São 45 anos, Sr. Presidente, que se confundem com a história recente do nosso País.

            De fato, Srªs e Srs. Senadores, não podemos escrever a história recente do Brasil sem reservar um lugar de destaque para o PMDB.

            Nosso partido organizou-se, originalmente, no final de 1965, em um momento em que a ditadura militar, que se instalara no ano anterior, ainda não havia recrudescido. Surgiu como resultado da confluência das forças de oposição. Logo se transformaria, também, em uma das forças mais importantes de resistência democrática, à medida que o regime trilhava o caminho do endurecimento.

            Foram diversos, como sabemos, os caminhos de resistência à ditadura. O PMDB, Sr. Presidente, sem deixar de se opor ao regime ditatorial instalado em 1964, sempre se apresentou como a alternativa democrática, fazendo, em momentos-chave, a aposta na possibilidade de diálogo, quando a possibilidade existia. Nesse sentido, creio que nos podemos orgulhar do papel central que desempenhamos no processo de redemocratização do País, papel que justifica, largamente, o protagonismo que nosso partido tem assumido no último quarto de século na política nacional.

            Esse papel central, Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, tem vários desdobramentos. Antes de mais nada, o MDB foi o grande responsável pela preservação do pluralismo, formalmente abolido com o regime bipartidário instalado pelos militares. O MDB sempre foi - e pode orgulhar-se disto - plural, diverso, um lugar de confluência de tendências diversas, nem sempre totalmente concordantes. Isso faz parte de nossa história de resistência e, creio, é um aspecto da grandeza de nosso partido.

            Além disso, ao assumir o lugar institucionalmente reservado à oposição pelo regime militar, mesmo com todas as limitações e sujeito a todas as pressões e manipulações da ditadura, o MDB foi o grande responsável pela preservação da aspiração e do ideal democrático naquele momento em que surgiu. Ao aceitar “”jogar o jogo” nos termos propostos pelo próprio regime, o MDB, utilizando todas as brechas disponíveis, tornou inevitável a progressiva abertura política.

            Foi assim que as sucessivas vitórias eleitorais, a partir de 1974, reforçaram a política de distensão e de abertura, dando visibilidade cada vez maior à oposição e estimulando o aumento da mobilização social em prol da democratização do regime.

            Essa mobilização teve seu auge justamente no movimento pelas Diretas Já, em que o já então PMDB, com figuras como Ulysses Guimarães, Tancredo Neves e Franco Montoro, entre tantos outros - também foram citados pelo Senador Aloysio Orestes Quércia, José Richa e tantos outros expoentes do PMDB-, confirmou o papel de protagonista, que consolidaria nas décadas seguintes.

            Hoje ainda, 45 anos depois de seu registro como MDB, o PMDB é uma das forças mais influentes na política nacional. Temos dois milhões de filiados, que são, no entanto, apenas uma pequena fração dos que votam regularmente no Partido - na última eleição, tivemos, no total, 66 milhões de votos.

            Temos, hoje, Michel Temer, Presidente licenciado do nosso Partido, ocupando a Vice-Presidência da República. Seis Ministros são filiados ao PMDB. Elegemos, na última eleição, cinco Governadores, oito Vice-Governadores, 78 Deputados Federais, 172 Deputados Estaduais. Somos, ainda, 20 senadores, 1.175 Prefeitos - é o Partido que mais elegeu Prefeitos na eleição passada -, sendo que quatro ocupam Prefeituras de capitais, e 8.495 Vereadores.

            Quero registrar, ao falar dos nossos eleitos, o Deputado Federal Natan Donadon, do PMDB de Rondônia, Vice-Presidente do PMDB do nosso Estado. Eu era o Presidente até poucos dias. Ao assumir a Presidência Nacional, licenciei-me e assumiu a Presidência o Dr. Ércio Muniz, que foi Vice-Governador, Deputado Federal, Presidente da OAB-Rondônia e membro do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.

            Temos, também, a Deputada Federal Marinha Raupp, já no quinto mandato. Não é o quinto mandato pelo PMDB. Foram três mandatos pelo PMDB e dois pelo PSDB, porque tínhamos uma aliança - o Aloysio foi Deputado também - e a Deputada Marinha tirou dois mandatos pelo PSDB. Agora, já está no terceiro mandato pelo PMDB. Cinco mandatos e foi eleita, agora, como a terceira mais votada do Brasil, proporcionalmente, em Rondônia, com mais de 100 mil votos - quase 15% dos votos do Estado.

            Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, apenas por sua história, por sua penetração em todo o País, por seu tamanho, o PMDB, inevitavelmente, tem um papel importante a desempenhar na governabilidade. Não bastasse isso, por suas diretrizes e princípios, o PMDB sempre esteve comprometido com a sustentabilidade das instituições e com a democracia, componentes indispensáveis do estado de justiça e de prosperidade a que todos aspiramos.

            Cientes da história que construímos ao longo dos últimos 45 anos e conscientes da responsabilidade que assumimos com ela, estamos, desde sempre, comprometidos com a estabilidade e com a sustentabilidade, no horizonte de nosso compromisso com a justiça social e com a democracia.

            O PMDB foi aliado leal - por entender que, naquele momento, o Brasil ganhava um novo rumo - do Presidente Itamar Franco e do Presidente Fernando Henrique Cardoso, por oito anos. O PMDB esteve aliado, ajudando na governabilidade e nas conquistas sociais do nosso Partido, mas já começou com José Sarney, como Presidente da República, por cinco anos. Eu falei, no dia da homenagem que realizamos, num jantar em Brasília, recentemente, já iniciando a comemoração dos 45 anos, que o Presidente Sarney foi muito importante na transição democrática e que o Brasil chorou duas vezes: primeiro, de emoção e alegria com a eleição de Tancredo Neves e José Sarney no Colégio Eleitoral; depois, chorou com a morte de Tancredo Neves, que não tivemos a felicidade de ver na Presidência da República. O Presidente José Sarney, ao assumir o Governo, procurou fazer uma transição tranquila e serena. De lá para cá, o Brasil tem vivido uma democracia plena e isso tem trazido grandes resultados para a sociedade brasileira.

            Não foi diferente com o Governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, um Governo que deu continuidade aos programas sociais implantados por José Sarney e Fernando Henrique, aperfeiçoando e melhorando. Deu certo, porque o Brasil experimenta, hoje, um grande crescimento econômico, tirando mais de 40 milhões de brasileiros da linha de pobreza e levando-os para a classe média.

            Esses avanços, o PMDB ajudou a construir no nosso País.

            Não vai ser diferente com a Presidente Dilma. Estive, recentemente, na reunião do conselho político de que faço parte e lá ficaram, representando o PMDB, o Líder no Senado, Romero Jucá; o Líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros; e o Líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Henrique Alves.

            Vamos cumprir o nosso papel, dado o tamanho do PMDB, a responsabilidade do PMDB, vamos ajudar a Presidente Dilma na governabilidade e nas conquistas sociais do nosso País.

            Quero finalizar, Srªs e Srs. Senadores, compartilhando com todos os meus correligionários aqui no Congresso Nacional, Deputados Federais e Senadores, assim como com todos os Governadores, Deputados Estaduais, Prefeitos e Vereadores de nosso Partido, minhas congratulações pelos 45 anos de história do PMDB, felicitando a cada um pela forma como vêm, constantemente, contribuindo para construção de um País mais democrático e mais justo, honrando a história e a tradição de nosso grande Partido, o PMDB.

            O Brasil, Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, é o que é hoje graças à ajuda e à contribuição do PMDB.

            Era o tinha a dizer.

            Muito obrigado.


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Este texto não substitui o publicado no DSF de 25/03/2011 - Página 8273