Pela Liderança durante a 175ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal

Críticas à gestão do PT.

Autor
Mário Couto (PSDB - Partido da Social Democracia Brasileira/PA)
Nome completo: Mário Couto Filho
Casa
Senado Federal
Tipo
Pela Liderança
Resumo por assunto
GOVERNO FEDERAL, ATUAÇÃO.:
  • Críticas à gestão do PT.
Aparteantes
Eduardo Suplicy.
Publicação
Publicação no DSF de 10/10/2013 - Página 70604
Assunto
Outros > GOVERNO FEDERAL, ATUAÇÃO.
Indexação
  • CRITICA, GESTÃO, GOVERNO FEDERAL, PARTIDO POLITICO, PARTIDO DOS TRABALHADORES (PT), EXCESSO, GASTOS PESSOAIS, PRESIDENTE DA REPUBLICA, DIVIDA, PETROLEO BRASILEIRO S/A (PETROBRAS), INCOMPETENCIA, MINISTRO DE ESTADO, MINISTERIO DA EDUCAÇÃO (MEC), RESTRIÇÃO, PREMIO, CONCURSO, MATEMATICA, CARGA, TRIBUTOS, AUMENTO, INFLAÇÃO, POPULAÇÃO, MANIFESTAÇÃO COLETIVA, IMPUNIDADE, CORRUPÇÃO.

            O SR. MÁRIO COUTO (Bloco Minoria/PSDB - PA. Como Líder. Sem revisão do orador.) - Obrigado, Senador Mozarildo.

            Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, o Brasil, este País querido, passa por momentos difíceis, momentos em que só sabe Deus o que virá ainda pela frente, momentos que trazem angústia, momentos deprimentes que se veem todos os dias nas TVs brasileiras, rádios e jornais.

            Comentei, esta semana, alguns gastos da Presidenta da República; comentei a nossa impossibilidade de questionar os gastos da Presidenta da República. Questionei que nós estávamos algemados neste Senado Federal, algema direta, porque era proibido -- era não, é proibido -- fiscalizar as despesas da Presidenta da República. Os jornalistas conseguem furar algumas destas despesas. Por exemplo, uma diária da Presidenta em Nova York custou R$25 mil, o cartão corporativo da Presidenta, R$36 mil por mês. A Presidenta, para nadar todos os dias, gasta mensalmente R$19,4 mil -- só para a piscina! A Presidenta faz compras de plantas para o seu jardim; gasta R$ 54 mil por mês. A Presidenta compra vasos para o seu jardim; gasta R$787,6 mil por mês. E o povo brasileiro está nas ruas, Senador. Um assalariado brasileiro, para ganhar o que a Presidenta gasta com bobagem, passa dois, três anos. A corrupção desenfreada no Brasil, a corrupção que faz com que ninguém mande ninguém para a cadeia. Os corruptos estão à solta neste País, e nenhum é penalizado, muitos com dez, quinze, processos nas costas. E o dinheiro brasileiro indo pelo ralo… O povo brasileiro sente a inflação no bolso, e o Governo brasileiro diz que no País não há inflação. O PT mente, nação brasileira!

            Meus queridos conterrâneos do Pará, o País está à beira de um abismo, ninguém sabe o que pode acontecer amanhã. As grandes empresas estatais brasileiras estão falidas. A Petrobras deve R$248 bilhões. O Governo do PT faliu a Petrobras. Em 2006 -- e eu me preocupava tanto com isso --, Dilma, a Petrobras devia R$111 bilhões. Tu conseguiste endividar a Petrobras, Dilma! Tu e o Lula! Diziam que o Fernando Henrique queria privatizar a Petrobras. Mentira! Nunca houve verdade nisso. Agora, a grande verdade, minha querida Presidenta, é que você e o Lula acabaram com a Petrobras. São incompetentes. Seu Governo, Dilma, é incompetente!

            A competência do seu Governo é o que a Ideli faz: tirar o helicóptero do pobre coitado doente para ir fazer a sua campanha eleitoral. Essa é a competência do seu Governo, Dilma! A competência do seu Governo é colocar o Ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que há pouco baixou uma portaria -- pasme, Brasil, pasmem, senhores e senhoras! -- para que, no concurso de matemática que vai ser realizado neste ano, as escolas não possam ganhar mais de 20 medalhas.

            Ó Mercadante, você parecia aqui tão inteligente! Como é que você faz, Mercadante, uma burrice desse tipo?! Como pode você, com a arrogância que lhe é peculiar, determinar que apenas 20 crianças de escolas públicas possam receber apenas 20 medalhas?! Que conceito, que mentalidade mais atrasada, Mercadante. Que estupidez, Mercadante. Mas a sua arrogância, com certeza, não vai deixar você rever a sua burrice, Mercadante. Se você está certo, a Dilma tem de fazer o seguinte, meu caro e nobre Senador Alvaro Dias: é só ela baixar um decreto nas próximas Olimpíadas, como o Mercadante baixou nas Olimpíadas de matemática, apenas para penalizar os colégios militares. É só passar um decreto dizendo assim: “A Rússia, nas próximas Olimpíadas, só pode ganhar 20 medalhas; os Estados Unidos, nas próximas Olimpíadas, só podem ganhar 20 medalhas; a China só pode ganhar 20 medalhas.” Pronto. Aí o Brasil é campeão olímpico. Isso é ideia do Mercadante, é a inteligência do Mercadante. Copie, Dilma; copie, porque aí o Brasil será campeão olímpico.

            O seu governo, Dilma, é incompetente.

            Não são 20 medalhas; são 20% das medalhas.

            Brasileiros, brasileiras, paraenses queridos, vocês sabem quanto já pagaram de imposto este ano? Até hoje? Sabem quanto? Deixe-me ver, porque eu não aprendi muito, não, viu Alvaro? O meu português não é muito bom, a minha matemática não é muito boa, a minha língua enrola quando eu vou falar inglês, não dá. Eu sou um humilde Senador da República. Nasci no Marajó, vim da pobreza, sei o que é a pobreza, sei o que é sentir a pobreza.

            O Sr. Alvaro Dias (Bloco Minoria. PSDB - PR) - V. Exª é um professor.

            O SR. MÁRIO COUTO (Bloco Minoria. PSDB - PA) - É bondade de V. Exª. Mas olhe aqui, deixe ver se eu consigo ler isso aqui. Se se convocassem todos os ladrões do Mensalão, eles não teriam condições de roubar isso aqui nem em um mês. Os mais profissionais ladrões desta Nação não teriam condições de roubar esse montante… Bom, talvez, né? Porque, quando se fala em Dirceu, em Genoino, esses caras são bons de roubar. São bons de roubar e são bons de questionar, porque nenhum desses sem-vergonhas que roubaram a Nação estão presos, e não vão presos. Já falei aqui para o Senador Alvaro Dias: se José Dirceu for preso, eu renuncio ao meu mandato. E ele está apostando comigo que vou perder meu mandato. Se ele não fosse do PT, Alvaro Dias, eu perderia a aposta para ti, mas gente do PT não vai para a prisão. O Lula não deixou e a Dilma não quer nem ouvir falar. Eles podem roubar a Pátria.

            Você, brasileira, você, brasileiro, você, paraense, que, agora, domingo que vem, vai às ruas ver Nossa Senhora de Nazaré, peçam, peçam a ela que o Brasil possa melhorar, peçam a ela que o sofrimento deste País, das pessoas pobres possa diminuir, possa acabar, peçam a ela que o sofrimento das pessoas angustiadas como os pobres aposentados deste País, que estão sofrendo, Brasil, possa diminuir este sofrimento todo. Paraense, você que vai aos supermercados, às feiras, e lá está o selinho, aquele selinho no sabonete, na pasta de dente, aquele selinho tem um imposto lá cravado. Se não fosse aquele… Repare, tem lá ICMS. Veja lá. Se não fosse esse imposto, aquela mercadoria que você compra cara seria barata. Aquilo que você paga ali naquele selinho é mais ou menos uns 10 ou 15 ou 20% do valor daquele produto que você leva para a sua casa. Esse dinheiro, você está dando para a Dilma, para a Dilma lhe dar, em resposta, a saúde, o respeito nas ruas sem violência, o transporte público, o ensino -- não como o do Mercadante, não como o do Mercadante --, as estradas, mas ela não dá.

            O País está sendo roubado. A moralidade do País se foi. Não existe moralidade neste País. Olhe aqui, Brasil, olhem, brasileiros e brasileiras, o que vocês já pagaram hoje. Exatamente para a Dilma gastar nos cartões corporativos, nos jardins, na natação, na diária de R$25 mil no exterior. É R$1.186.991.800. É muito dinheiro, é muito dinheiro! Só os mensaleiros para roubarem tudo isso. Outro tipo de ladrão não roubava. Clésio, não roubava. Clésio, é R$1,186 trilhão… Atrapalha, rapaz. É tanto dinheiro que é atrapalhado até para dizer o número. É R$1.186.991.800. Esses R$800,00 são do jardim da Dilma. Esse já pode ir para fora. É quanto ela gasta, por mês, no jardim dela. Ela gasta R$51 mil para nadar. Para nadar na piscina lá do Palácio ela gasta R$51 mil. Para comprar aquele sapatinho, aquele sapato de pato. Está tudo aqui. Luva, touca para ela se sentir bonita, um aperto na barriga dela. Tem de ter, também, aquele sinto de aperto.

            Onde estamos, brasileiros? Onde estamos, Brasil? Aonde chegamos, País querido? Pátria Amada, tu tens na tua bandeira “Ordem e Progresso”, que não existem mais hoje. Tiraram. Tiraram da tua bandeira a ordem; tiraram da tua bandeira o progresso. Quem tirou? A Dilma, o PT. Nunca vi, nunca vi na minha vida. Olha que são 27 anos de mandato consecutivos. Nunca estive a frente de um juiz. Nunca respondi a processo nenhum na minha vida. São 27 anos de mandato; consecutivos. Mas eu nunca vi tanto descaramento, tanto cinismo, como eu vejo no Partido dos Trabalhadores. Nunca na minha vida. Em história nenhuma se lê o nível de corrupção implantado num país. Em lugar nenhum do mundo! Em país nenhum do mundo se lê historicamente. Quanta corrupção se tem neste querido País.

            A Ideli. A Ideli, Alvaro. Tu te lembras da Ideli, Alvaro? A Ideli chegava nesta tribuna aqui e parecia que era séria. Ela falava aqui com uma moral; um moral! Ela era Líder do PT; Líder do PT. Ideli. Olha, quando eu olhava para a Ideli, chega eu tremia.

(Soa a campainha.)

            O SR. MÁRIO COUTO (Bloco Minoria/PSDB - PA) - Eu dizia: “Esta mulher é competente.” A competência dela foi mostrada agora. Olha que cronometraram, Brasil, o tempo em que tiravam as máquinas de salvamento, as macas, os aparelhos de oxigênio. Tudo isso, em cinco minutos; para a D. Ideli poder balançar a saia e sentar na poltrona do helicóptero.

            Brasil, chega, Brasil! Ninguém aguenta mais. Olha porque o povo está na rua: ninguém aguenta mais, meu querido País.

            Não, não! Não há mais pobreza no Brasil. Dilma, vou te convidar para tu ires lá ao Marajó. Vamos lá aos campos do Marajó onde eu ando quase toda semana. Levante a panela de um trabalhador brasileiro ao meio-dia e veja o que tem lá dentro, Dilma! Tudo isso porque tu queres gastar demais, Dilma! Porque tu não consegues economizar, Dilma! A Petrobras está falida porque tu tens de pagar gasolina mais cara lá fora e vendê-la mais barato aqui dentro. Sabe por quê, Brasil? Pela incompetência do teu Governo, Dilma! Porque o País não está produzindo, Dilma! Porque tu tens de segurar o preço da gasolina…

(Soa a campainha.)

            O SR. MÁRIO COUTO (Bloco Minoria/PSDB - PA) - … por isso tu compras caro lá e vendes barato aqui para segurar a inflação, Dilma! Porque tu foste incapaz de fazer uma política econômica capaz de o Brasil não precisar disso.

            A Petrobras está falida! A Petrobras deve 249 bilhões. Quem faliu a Petrobrás? Me processem! Me processem se estou falando besteira! Foram Lula e Dilma! Me processem! Entrem com processo contra mim… Entre Dilma! Para eu provar que seu Governo é incompetente…

            Presidente, acabou meu tempo? Quero falar mais da Dilma…

            Acabou meu tempo, Presidente?

            O SR. PRESIDENTE (Ruben Figueiró. Bloco Minoria/PSDB - MS. Fora do microfone.) - V. Exª tem mais cinco minutos.

(Soa a campainha.)

            O SR. MÁRIO COUTO (Bloco Minoria/PSDB - PA) - Obrigado, Presidente. Vou descer…

            O Sr. Eduardo Suplicy (Bloco Apoio Governo/PT - SP) - Senador…

            O SR. MÁRIO COUTO (Bloco Minoria/PSDB - PA) - Pois não, Senador Suplicy, gostaria de ouvi-lo. V. Exª quer dialogar? É com grande prazer…

            O Sr. Eduardo Suplicy (Bloco Apoio Governo/PT - SP) - Eu pergunto a V. Exª se, quando visitou as famílias às quais se referiu, em Marajó, que estão ainda em condições de dificuldades, se V. Exª perguntou a elas se conhecem bem as regras do Programa Bolsa Família; se as ajudou a verificar se aquelas famílias todas recebiam, em média, R$140,00 per capita…

(Soa a campainha.)

            O Sr. Eduardo Suplicy (Bloco Apoio Governo/PT - SP) - … e se então V. Exª, como Senador e cidadão brasileiro, atendendo àquilo que a Presidenta Dilma Rousseff denominou a chamada busca ativa, segundo a qual todos os governos estaduais, municipais, entidades assistenciais, empresariais, sindicatos, Senadores, cidadãos, que pudéssemos perguntar a essas pessoas se elas, em tendo direito, conforme diz a lei, ao Programa Bolsa Família, se elas já estavam inscritas. E se porventura, tendo feito o cálculo, vamos supor que pai e mãe…

            O SR. MÁRIO COUTO (Bloco Minoria/PSDB - PA) - Já entendi, Senador, já entendi.

            O Sr. Eduardo Suplicy (Bloco Apoio Governo/PT - SP) - … e três crianças, cinco vezes R$140,00, R$700,00, se…

            O SR. MÁRIO COUTO (Bloco Minoria/PSDB - PA) - Já entendi, Senador, é porque o meu tempo está vencido, já entendi.

            O Sr. Eduardo Suplicy (Bloco Apoio Governo/PT - SP) - … se elas realmente estavam inscritas ou não, e poderiam se inscrever. Então, se V. Exª está colaborando com a busca ativa.

(Soa a campainha.)

            O Sr. Eduardo Suplicy (Bloco Apoio Governo/PT - SP) - Sobre os demais temas, eu procurarei também aqui responder a V. Exª.

            O SR. MÁRIO COUTO (Bloco Minoria/PSDB - PA) - Já entendi, Senador. Dê-me a oportunidade de terminar o meu discurso.

            O Sr. Eduardo Suplicy (Bloco Apoio Governo/PT - SP) - Inclusive quando falar hoje, na minha vez, eu procurarei levar em consideração as suas observações.

            O SR. MÁRIO COUTO (Bloco Minoria/PSDB - PA) - Pois não.

            O Sr. Eduardo Suplicy (Bloco Apoio Governo/PT - SP) - Eu sou do Partido dos Trabalhadores desde 10 de fevereiro de 1980 e continuarei a lutar por ética na vida política, por toda transparência e pela criação de instituições que possam assegurar a realização de justiça. Se compararmos…

            O SR. MÁRIO COUTO (Bloco Minoria/PSDB - PA) - V. Exª vai tomar o meu tempo inteiro do discurso?

            O Sr. Eduardo Suplicy (Bloco Apoio Governo/PT - SP) - Não, V. Exª só tinha um tempinho a mais.

            O SR. MÁRIO COUTO (Bloco Minoria/PSDB - PA) - Calma, deixe-me responder-lhe, tenha calma. Não fique nervoso, Senador, tenha calma.

            O Sr. Eduardo Suplicy (Bloco Apoio Governo/PT - SP) - A calma eu estou tendo.

            O SR. MÁRIO COUTO (Bloco Minoria/PSDB - PA) - Calma! Calma!

            Corte o som, por favor, do Senador, porque eu quero responder.

            O Sr. Eduardo Suplicy (Bloco Apoio Governo/PT - SP) - A calma é a minha recomendação a V. Exª. Procure falar sempre com calma, porque a voz alta não é boa amiga.

            O SR. PRESIDENTE (Ruben Figueiró. Bloco Minoria/PSDB - MS) - Senador Eduardo Suplicy, por gentileza, o Senador Mário Couto está com a palavra.

            O SR. MÁRIO COUTO (Bloco Minoria/PSDB - PA) - Senador, tenha paciência, me escute agora. Eu já lhe dei a palavra. Olhe para mim, Senador, não baixe a cabeça. Olhe para mim. Não baixe a cabeça, Senador, olhe para mim.

            Jamais V. Exª vai poder discutir comigo defendendo o Governo da Dilma. Jamais! É tanto erro, é tanta indignidade, que jamais alguém pode defender este Governo aqui.

            Senador, é uma ladroagem no seu Partido que não tem tamanho, Senador.

            Se o for ao campo do Marajó, eles vão dizer assim: “Olha, eu ganho o Bolsa Família, que foi implantado pelo Fernando Henrique Cardoso [entendeu, Senador?], agora, eu não tenho hospital, eu não tenho educação…

(Interrupção do som.)

            O SR. PRESIDENTE (Ruben Figueiró. Bloco Minoria/PSDB - MS) - Senador, V. Exª tem mais um minuto.

            O SR. MÁRIO COUTO (Bloco Minoria/PSDB - PA) - … [é porque ele ficou nervoso] eu não tenho educação, eu não tenho transporte.”

            Sabe como eles andam? Em cima de búfalos, Senador, até hoje. Sabem quem arrecada o lixo da cidade de Soure? São os búfalos. Sabe o que o hospital de Soure tem, Senador? Nada! Nenhum aparelho, Senador. E V. Exª ainda vem defender a Dilma aqui, Senador? O que está pensando o povo de São Paulo de V. Exª, neste momento, Senador Suplicy? O Brasil está em convulsão, Senador. O seu Partido mente todo dia, Senador. E V. Exª ainda quer defender citando o Bolsa Família? O populismo na América do Sul acabou, Senador! Conscientize-se disso, o povo brasileiro não quer migalhas, Senador!

(Interrupção do som.)

            O SR. PRESIDENTE (Ruben Figueiró. Bloco Minoria/PSDB - MS) - Senador Mário Couto.

            O SR. MÁRIO COUTO (Bloco Minoria/PSDB - PA. Fora do microfone.) - O povo brasileiro quer trabalho, Senador.

            O SR. PRESIDENTE (Ruben Figueiró. Bloco Minoria/PSDB - MS) - Senador Mário Couto.

            O SR. MÁRIO COUTO (Bloco Minoria/PSDB - PA. Fora do microfone.) - Eu vou encerrar.

            O SR. PRESIDENTE (Ruben Figueiró. Bloco Minoria/PSDB - MS) - Por gentileza, Senador Mário, há outros oradores.

            O SR. MÁRIO COUTO (Bloco Minoria/PSDB - PA. Fora do microfone.) - Eu vou encerrar. É porque eu fico indignado.

            O SR. PRESIDENTE (Ruben Figueiró. Bloco Minoria/PSDB - MS) - Eu compreendo a posição de V. Exª.

            O SR. MÁRIO COUTO (Bloco Minoria/PSDB - PA) - Eu vou encerrar. Agora, me dê a palavra.

            O SR. PRESIDENTE (Ruben Figueiró. Bloco Minoria/PSDB - MS) - Como não.

            O SR. MÁRIO COUTO (Bloco Minoria/PSDB - PA) - A palavra, me dê a palavra.

            O SR. PRESIDENTE (Ruben Figueiró. Bloco Minoria/PSDB - MS) - Está concedida a palavra para V. Exª, para concluir.

            O SR. MÁRIO COUTO (Bloco Minoria/PSDB - PA) - É porque eu fico indignado.

            Até que gosto de ti, Suplicy, até que te respeito, Suplicy, te acho até bonitinho.

            Obrigado, Presidente, desculpe-me.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 10/10/2013 - Página 70604