Pronunciamento de Ivo Cassol em 30/04/2014
Pela Liderança durante a 62ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal
Preocupação com as medidas a serem adotadas para resolver os problemas decorrentes da cheia do rio Madeira; e outros assuntos.
- Autor
- Ivo Cassol (PP - Progressistas/RO)
- Nome completo: Ivo Narciso Cassol
- Casa
- Senado Federal
- Tipo
- Pela Liderança
- Resumo por assunto
-
ATIVIDADE POLITICA, ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (RS), GOVERNO ESTADUAL.
CALAMIDADE PUBLICA.
ESTADO DE RONDONIA (RO), GOVERNO ESTADUAL, SAUDE.
HOMENAGEM.
ESPORTE.:
- Preocupação com as medidas a serem adotadas para resolver os problemas decorrentes da cheia do rio Madeira; e outros assuntos.
- Publicação
- Publicação no DSF de 01/05/2014 - Página 63
- Assunto
- Outros > ATIVIDADE POLITICA, ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (RS), GOVERNO ESTADUAL. CALAMIDADE PUBLICA. ESTADO DE RONDONIA (RO), GOVERNO ESTADUAL, SAUDE. HOMENAGEM. ESPORTE.
- Indexação
-
- REGISTRO, APOIO, ORADOR, RELAÇÃO, CANDIDATURA, ANA AMELIA, SENADOR, OBJETIVO, DISPUTA, ELEIÇÕES, CARGO, GOVERNADOR, ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (RS).
- APREENSÃO, RELAÇÃO, SITUAÇÃO, POPULAÇÃO, REGIÃO NORTE, MOTIVO, CALAMIDADE PUBLICA, AUMENTO, NIVEL, AGUA, RIO MADEIRA, DEFESA, IMPORTANCIA, MELHORIA, INFRAESTRUTURA, ESTRADA, RECUPERAÇÃO, CIDADE.
- CRITICA, GESTÃO, GOVERNO ESTADUAL, ESTADO DE RONDONIA (RO), MOTIVO, AUSENCIA, INVESTIMENTO, INFRAESTRUTURA, HOSPITAL, AQUISIÇÃO, MEDICAMENTOS.
- HOMENAGEM, DIA NACIONAL, TRABALHADOR.
- COMENTARIO, SITUAÇÃO, ATRASO, OBRAS, REFERENCIA, REALIZAÇÃO, CAMPEONATO MUNDIAL, FUTEBOL, BRASIL, OLIMPIADAS, ESTADO DO RIO DE JANEIRO (RJ), REGISTRO, DEMORA, EXECUÇÃO, GASTOS PUBLICOS, ORÇAMENTO, POSSIBILIDADE, PARALISAÇÃO, POPULAÇÃO, ENCERRAMENTO, EVENTO.
O SR. IVO CASSOL (Bloco Maioria/PP - RO. Pela Liderança. Sem revisão do orador.) - Obrigado, Sr. Presidente.
Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, eu estava acompanhando o debate aqui nesta Casa e estava percebendo que, cada momento que passava, ficava mais distante a oportunidade de eu poder utilizar os microfones desta Casa. E, em respeito aos colegas, aos companheiros, em véspera de feriado, com certeza é uma alegria ouvir debaterem aqui explanações de pessoas experientes que têm trazido algo para o nosso Brasil.
É com alegria que, além de cumprimentar esse Senador aguerrido que preside a Casa neste momento, o conhecido Cidinho, uma grande liderança, foi Presidente da Associação dos Municípios de Mato Grosso, do nosso grande Mato Grosso, que foi conduzido por oito anos pelo nosso amigo, parceiro de todas as horas, Senador Blairo Maggi - quero aqui deixar o meu abraço, pela transformação e mudança que ele fez como Governador do Estado de Mato Grosso.
Eu comentava, agora, há pouquinho, com a nossa Senadora Ana Amélia, Senadora pelo Rio Grande do Sul, da necessidade que o povo gaúcho tem hoje de trazer sangue novo para uma gestão estadual diferenciada.
Passei por dois mandatos como Governador e dois mandatos como Prefeito de Rolim de Moura, e eu, por várias vezes, fui passear no Rio Grande do Sul, Senadora Ana Amélia, com aquele povo que nos trata bem demais - porque chegamos lá e acabamos saindo com uns quilinhos a mais. Para mim, como parceiro de Partido, com certeza, é uma alegria se pudermos ter a senhora como nossa pré-candidata à Governadora do Estado do Rio Grande do Sul nas próximas eleições. O Partido Progressista tem trabalhado para reforçar, buscar, trazer lideranças como a senhora para ocupar o espaço vazio ou, digamos, falho, onde, na verdade, há falta e necessidade de uma boa administração, uma boa gestão.
Com certeza, o povo do Rio Grande do Sul está me assistindo neste instante. E em toda oportunidade que eu tiver, com certeza, estarei lá, junto, contribuindo para que a senhora possa ter sucesso nessa empreitada, que é a esperança do povo do nosso grande Brasil e do Rio Grande do Sul. Foi o Estado que me deu, em 1977, a oportunidade de estudar em Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Sou catarinense, mas minha família veio do Rio Grande do Sul.
Também é com grande alegria e satisfação que quero deixar aqui o meu abraço em nome do Léo. O Léo é um amigo nosso, Presidente do Partido Progressista de Buritis, no nosso Estado de Rondônia, um dos Municípios mais jovens do Brasil, com mais de 40 mil habitantes. A expectativa daquele povo de Buritis é muito grande, especialmente com o trabalho, Sr. Presidente, que exerci como Governador do Estado de Rondônia, atendendo às demandas especialmente com estrada e com saúde. O Hospital de Buritis foi sempre tocado, comandado pelo Estado de Rondônia, e, hoje, vemos a precariedade que existe naquela região. Eu também consegui, como ex-Governador, fazer um acordo com o Palácio do Planalto, cedendo uma área de preservação ambiental estadual em troca da Flona do Bom Futuro, 140 mil hectares de terra, quando lá foi regularizada mais de 4 mil famílias, que hoje têm o direito de produzir e viver com dignidade.
Não é diferente com a área de Minas Novas, que era uma reserva estadual, que a Assembleia Legislativa comandava. Ontem, esteve em meu gabinete o Deputado e Vice-Presidente da Assembleia Legislativa, o Maurão de Carvalho, acompanhado também do Arildo, Secretário-Geral da Assembleia Legislativa de Rondônia, e o Prefeito Zé Rover, de Vilhena, que, naquele dia, junto com o Deputado Luiz Cláudio, o Deputado Luizinho, parceiros nossos de todas as horas, já levaram a minuta do projeto de lei revertendo esse decreto do Executivo, com a lei, do Legislativo, voltando para a regularização fundiária de Minas Novas.
Então, quero parabenizar essa iniciativa da Assembleia Legislativa, sob o comando do Presidente Hermínio, e, ao mesmo tempo, o trabalho desses colegas e amigos que têm compromisso com o povo de Rondônia.
Eu só fico triste quando se cria uma expectativa, como foi criada uma expectativa em cima da BR-421, que é o trajeto que interliga Buritis ao Distrito de Rio Branco, Jacinópolis, Nova Dimensão e até o Município de Nova Mamoré.
Eu conversava com essa nossa grande liderança, que é e continua sendo - ele está se recuperando do transplante de fígado -, que é o Carlos Magno, parceiro e amigo de todas as horas, quando ele mesmo passava para mim, na segunda-feira à noite, em sua residência, a situação precária em que vivem os empresários do setor madeireiro de Nova Dimensão. Eles estão há 90 dias sem poder tirar madeira, porque, infelizmente, nem estrada tem para se descolar por Nova Mamoré, uma vez que a água, para a BR-425 e a BR-364, já baixou e pode-se trafegar normalmente, mas no trecho que compete ao DR, aquele trecho da 421, infelizmente, a situação está precária - as máquinas estão abandonadas e, ao mesmo tempo, há vários dias ou, digamos, há vários meses estão sem combustível. Infelizmente, isso nos entristece muito, porque é o momento de se começar a aproveitar a recuperação das nossas estradas, Sr. Presidente, e, muitas vezes, há a necessidade de combustível naquela região, não só na região de Buriti, mas em todo o Estado de Rondônia, principalmente na 421, uma vez que a própria Justiça Federal - e quero parabenizá-la - definiu liberar aquela área, não para podermos ter uma estrada parque, porque lá não tem mais parque. Quando eu assumi em 2003, nós e a Assembleia Legislativa diminuímos o tamanho da área. Com isso, ficou o trecho liberado para poder fazer essa obra tão importante para Guajará-Mirim, Nova Mamoré e a região de Buritis e de Ariquemes, diminuindo mais de 400km, dando a volta por Porto Velho.
Ao mesmo tempo, também é preocupante a atual situação que vivem as pessoas do Baixo Madeira, do Baixo Mamoré, de Guajará-Mirim e de Nova Mamoré, com a questão da baixa da água. Precisamos urgentemente da recuperação em razão dos danos que essa enchente acabou causando para essas famílias.
Nós temos acompanhado que há muitas promessas do Ministério da Integração Nacional. Algumas pessoas falam em milhões, outras falam em bilhões, mas, muitas vezes, não liberam nem cruzeiros, nem reais, porque o cruzeiro ficou no passado - o cruzeiro, que acabou lá atrás, virou cruzado, e o cruzado virou real. Esperamos que, com o real, seja possível atender à real necessidade que aquela população demanda em todos os momentos.
E a grande preocupação que temos ainda pela frente é em relação à situação de saúde que todo mundo sabe que ainda vai comprometer muito a nossa população em termos gerais.
Além disso tudo, eu quero aqui parabenizar o nosso ex-Diretor-Geral do Hospital de Base de Porto Velho, Dr. Amado, que, na semana passada, num debate na televisão com o Secretário Estadual de Saúde do nosso Estado de Rondônia, discutiu a situação das enchentes, as endemias e as epidemias que viriam e os problemas de doença que ficarão por causa das enchentes. Mais uma vez, um governo incompetente, um Secretário da Saúde desonesto simplesmente tentou acusar o governo passado, na época a nossa gestão, como se a culpa das enchentes, a culpa dos problemas fosse nossa.
Mas eu quero dizer que, em breve, na próxima semana, vou trazer dados oficiais sobre o que fizemos pela saúde do Estado de Rondônia.
Quando eu assumi o governo do Estado de Rondônia, nós tínhamos cinco leitos de UTI; quando entregamos, tínhamos 127 leitos de UTI. Foi inaugurada a policlínica infantil Cosme e Damião, que deixamos semipronta, com recursos alocados da compensação ambiental. Ao mesmo tempo, a Policlínica Oswaldo Cruz, com o projeto em andamento, a obra contratada, a construção em andamento, foi inaugurada na atual gestão, que deu continuidade ao trabalho.
Agora, não vou concordar com a incompetência de um Secretário que quer imputar à minha gestão passada ou à de João Cahulla a falta de criatividade e de iniciativa que tem comandado até hoje. Mas esse mesmo cidadão, esse mesmo Secretário foi diretor da Funasa do meu Estado e acabou sendo preso por falcatrua que cometeram naquela unidade da Funasa, que eu também denunciei há pouco tempo.
Não é diferente de quando foi Secretário Municipal de Saúde, das besteiras que cometeu, porque devia ter feito uma saúde melhor e maior para atender à demanda da população de Porto Velho, e não o fez. E aí, quando vai uma equipe - médicos, diretores, o ex-Secretário e o atual Secretário - debater o assunto da necessidade e da magnitude que determina e que pede a solução hoje, vem tentar buscar e dizer que a questão do saneamento de Porto Velho é culpa do governo passado.
Consegui o dinheiro, Presidente, Senador Cidinho, conseguimos o recurso numa negociação da compensação das usinas, e nós a água tratada em Porto Velho falta 40% para concluir. Infelizmente eles não conseguem terminar, a atual gestão do Estado.
O saneamento básico, nós fizemos o procedimento licitatório. Por denúncias vazias, foi cancelada a licitação. O projeto executivo estava com mais da metade pronto. Desconsideraram tudo, as duas bacias. Passaram para uma bacia só, encarecendo o projeto. E, com três anos e três meses, até hoje, infelizmente, não conseguiram terminar ainda o projeto executivo. Vão perder o recurso, e o Secretário ainda tem a cara de pau de dizer que o culpado é o ex-Governador Ivo Cassol, que o culpado da incompetência, da falta de gerência e da ação é o governo passado. Até quando vai alguém continuar com essa maneira de conduzir o trabalho à frente da saúde de um Estado?
Portanto, eu quero aqui parabenizar o Dr. Amado, diretor do hospital na minha gestão como Governador do Estado de Rondônia por dois mandatos, que imediatamente mostrou e demonstrou o que, na verdade, nós conseguimos. O Hospital Regional de Cacoal, fui eu que concluí com recurso da compensação. E me recordo de que o Ministro da época assumiu o compromisso de levar R$35 milhões. Infelizmente, do compromisso assumido com o Presidente Lula na época, não levaram mais do que R$12,5 milhões para comprar todos os equipamentos do Hospital Regional de Cacoal.
Nós começamos, aprontamos o hospital e começamos o hospital, e hoje está lá aquela unidade para atender àquela grande região, de vital importância para a zona da mata, para o Cone Sul, para o centro do Estado de Rondônia.
Portanto, eu quero deixar bem claro que, graças a todo esse trabalho em conjunto com a sociedade, com os sindicatos, com a associação de profissionais, nós conseguimos progredir e melhorar, mas quero dizer que há muito ainda para fazer, há muita coisa pela frente para nós atendermos. E muitas demandas que ainda virão, independentemente de governos que entrarão e de governos que passaram.
Mas três anos e três meses depois de passar pelo governo, e não deram conta de comprar de Dipirona para atender aos pacientes ou aos doentes, ou quando tem em um dia falta no outro mês, quando tem em uma semana falta depois, mais duas semanas, ou falta em três meses? Então é inadmissível. Muitas vezes é colocado que o que está faltando é gestão, ação, competência e necessidade de uma transformação daquilo que é fundamental.
Em todo esse tempo, o próprio Senador e ex-Governador do Estado de Rondônia, Senador Valdir Raupp, é testemunha, Presidente Cidinho, de que, aqui no Senado, nesses três anos e três meses, tudo aquilo sob a coordenação da Deputada Marinha ou do Deputado Nilton Capixaba, eu nunca atrapalhei, eu nunca inviabilizei, eu nunca fui contra algo que fosse bom para o Estado de Rondônia. Foi o contrário: com a Bancada Federal, os três Senadores e os oito Deputados Federais, eu tentei atender às demandas necessárias da nossa população em termos gerais.
Mas se as coisas não andam e o Governo não tem uma equipe competente para solucionar os problemas de convênio, tirar as pendências que tem para contratar, para licitar e colocar para andar, então eu não posso ser culpado disso, de maneira nenhuma. Aqui eu sou parceiro. Não interessa a questão política nem em que palanque estivemos no passado. Nós temos um compromisso só e uma única obrigação: após eleito, trabalhar pela população.
(Soa a campainha.)
O SR. IVO CASSOL (Bloco/PP - RO) - Assim, eu tenho trabalhado pela população de Rondônia e hoje, como Senador, também para a população do Brasil.
Portanto, Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, amanhã... E eu vou pedir para o Presidente Cidinho, com a compreensão dos demais Senadores, porque aqui os outros falaram não por cinco minutos a mais, falaram por 40 minutos a mais, e nós ficamos ouvindo os velhos caciques da política aqui no Senado Federal, e não tínhamos como discutir. Também não vou me alongar muito, mais cinco minutos, pois é fundamental, porque amanhã é um dia especial.
Amanhã é o Dia do Trabalhador. E muitas pessoas, às vezes, pensam o seguinte: “Mas o Dia do Trabalhador é do trabalhador. E vocês, políticos?” Nós também somos trabalhadores, nós também levantamos cedo, nós também dormimos tarde.
Muitas vezes, a imprensa vem aqui, ao Senado, e olha nos gabinetes, olha aqui na tribuna, olha aqui nesta Casa, e acha que o trabalho do Senador é só aqui. Ao contrário, é o tempo todo andando no nosso Estado, fora de Brasília, percorrendo os quatro cantos das nossas regiões, atendendo às demandas em todas as áreas, com um só propósito. Então, amanhã é o Dia Nacional do Trabalhador, dos trabalhadores, de todos nós, de mamando a caducando, independentemente do credo a que pertencemos, independentemente da nossa cor ou da nossa raça...
(Soa a campainha.)
O SR. IVO CASSOL (Bloco Maioria/PP - RO) - ... com uma só proposição.
É o Dia Nacional do Trabalhador, em homenagem a todos trabalhadores do Brasil, do meu Estado do Rondônia. E quero deixar o meu abraço a cada uma dessas pessoas, aos nossos cidadãos que levantam cedo, à dona de casa, ao agricultor, ao funcionário público, ao morador, enfim, a todo mundo, cada fazendo a sua parte, cada um fazendo o seu papel, até a dona de casa. E alguém fala: “Mas a dona de casa não trabalha fora!” Mas trabalha dentro de casa para que o restante da família possa ter condições de trazer o sustento para dentro de casa. Portanto é um dia especial em que estaremos percorrendo os quatro cantos do Estado de Rondônia.
Estamos próximos da Copa do Mundo. Nem mais 60 dias praticamente nós temos pela frente. A nossa Copa do Mundo tão esperada. Muitas obras, infelizmente, no último momento vão ficar prontas.
(Soa a campainha.)
O SR. IVO CASSOL (Bloco Maioria/PP - RO) - É uma situação constrangedora, da mesma maneira que vimos nos Jogos Olímpicos, quando o Vice-Presidente falou, em nível mundial, que os Jogos Olímpicos do Brasil apresentavam uma das piores organizações, construções que estão sendo feitas.
Isso nos preocupa, porque, infelizmente, o mal do brasileiro é deixar quase tudo para a última hora, e acaba se atrapalhando. E uma preocupação que tenho, para poder encerrar, é que a maioria dessas obras estão acontecendo por causa da Copa do Mundo. E depois da Copa do Mundo?
Tenho uma preocupação. Nós vamos ter poucas obras e muitas paralisações. Após as eleições, muitos dos investimentos também vão ficar estagnados, porque vemos e percebemos pela frente a necessidade que há de se enxugar a máquina para mostrar um resultado positivo que há pela frente.
Para isso nós precisamos, neste ano especial de Copa do Mundo, neste ano especial de eleições, eleições para escolher Deputado Estadual, Deputado Federal, Senador, Governador, Vice-Governador, Presidente da República e Vice-Presidente da República, para não precisarmos chorar futuramente, para que saibamos escolher com responsabilidade, escolher com determinação; não escolher os nossos representantes simplesmente para um cargo público ou uma portaria ou algo especial que vai beneficiar alguém. É o contrário. De que maneira nosso povo pode ser contemplado e beneficiado em todas as áreas, especialmente saúde, educação, segurança pública, na área social e na infraestrutura urbana e rural em todos os cantos que nós temos caminhado?
(Soa a campainha.)
O SR. IVO CASSOL (Bloco Maioria/PP - RO) - Então, Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, é com imensa alegria que termino aqui e deixo o meu abraço, desejando um bom feriado a todo mundo. E peço aos amigos e amigas que vão à igreja ou mesmo que estão em casa no feriado e que sempre estão orando pelas autoridades que continuem orando e coloquem nas suas orações o nome do Senador Ivo Cassol, da minha esposa Ivone, da minha família, mas coloquem de todas as autoridades, para que Deus possa abençoar, para que Deus possa iluminar e para que Deus possa dar saúde e paz, do restante nós corremos atrás.
Um abraço. Obrigado.