Presidência durante a 35ª Sessão de Debates Temáticos, no Senado Federal

Sessão de Debates Temáticos destinada a discutir o tema “Abril Verde”, instituído para a conscientização sobre a segurança e saúde no trabalho. Leitura de mensagens enviadas por meio do portal e-Cidadania.

Autor
Paulo Paim (PT - Partido dos Trabalhadores/RS)
Nome completo: Paulo Renato Paim
Casa
Senado Federal
Tipo
Presidência
Resumo por assunto
Saúde e Segurança do Trabalho:
  • Sessão de Debates Temáticos destinada a discutir o tema “Abril Verde”, instituído para a conscientização sobre a segurança e saúde no trabalho. Leitura de mensagens enviadas por meio do portal e-Cidadania.
Publicação
Publicação no DSF de 14/04/2022 - Página 41
Assunto
Política Social > Trabalho e Emprego > Saúde e Segurança do Trabalho
Matérias referenciadas
Indexação
  • SESSÃO DE DEBATES TEMATICOS, CONSCIENTIZAÇÃO, SAUDE, TRABALHO, SEGURANÇA DO TRABALHO, PREVENÇÃO, ACIDENTE DO TRABALHO, DOENÇA PROFISSIONAL.
  • COMENTARIO, ATUAÇÃO, SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA (SESI), EMPREGADOR, TRABALHADOR.
  • LEITURA, QUESTIONAMENTO, CIDADÃO, SITE, SENADO.

    O SR. PRESIDENTE (Paulo Paim. Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PT - RS) – Muito bem. Parabéns, Sra. Katyana Aragão Menescal, Gerente-Executivo de Saúde do Serviço Social da Indústria (Sesi)! E muito... Foi bom você ter falado e o Brasil todo estar assistindo a este debate. Claro que todo o Brasil... Todos os brasileiros e todo o Brasil – todos os brasileiros, em todo o Brasil –, pela Agência Senado e pela TV Senado, podem ver que o Sesi trabalha nesse caminho de defesa do trabalhador, mas também olhando para o empregador. Esse é o papel. E eu acho que todos nós precisamos ter essa visão. O problema é que alguns só olham para o empregador e abandonam o trabalhador. Eu tenho esta visão que tem dado certo, ao longo da minha vida, nesses tantos anos de Parlamento: olhar o papel do empregador, mas olhar também, com muito carinho, os mais vulneráveis.

    Os mais vulneráveis são aqueles que, no caso de um acidente, perdem a vida ou ficam com sequelas.

    Vamos para o final do nosso evento de hoje, que já é um sucesso pelo brilhantismo dos nossos convidados.

    Eu vou fazer algumas perguntas que chegaram aqui. Chegaram muitas, mas tive que reduzi-las, porque já são 13h praticamente – faltam 15 minutos para as 13h. Eu farei as perguntas e depois vou dar três minutos a cada um para as suas consagrações finais, e daí encerramos.

    Thiago Vilella, do Mato Grosso, pergunta: "Os casos de acidente do trabalho, nos últimos anos, estão em queda ou em alta?".

    Maicon Correia, de Goiás: "É dever das organizações e órgãos públicos avaliar os fatores de riscos ergonômicos no ambiente de trabalho?". É uma pergunta. Repito: "É dever das organizações e órgãos públicos avaliar os fatores de riscos ergonômicos no ambiente de trabalho?". Pergunta ainda: "Hoje, nas organizações públicas, um dos maiores índices de afastamento está relacionado aos fatores cognitivos e psicossociais. O que fazer?".

    Ana Laura, de São Paulo: "O que está sendo feito pelo bem-estar físico e mental do trabalhador?".

    Ronald Rodrigues, de Minas Gerais: "O que será feito de fato para a maior conscientização?". Aumentar o nível de consciência nessa luta em relação aos acidentes no trabalho, às doenças no trabalho, enfim, à perda até de vidas.

    E ainda, Pedro Souza, do DF: "Ainda há muita negligência por parte das companhias construtoras no que diz respeito à fiscalização e à segurança dos empregados". Ele pergunta o que fazer.

    Vamos agora à nossa lista inicial. Os que estiverem virtualmente naturalmente, nos seus três minutos, falarão à distância; os que estiverem no Plenário usarão o telefone do Plenário, o.k.? Então, os primeiros três minutos.

    Sra. Maria Aparecida Gugel, Vice-Procuradora Geral do Trabalho, suas considerações finais, querendo ou não responder perguntas ou fazer o seu último pronunciamento desta manhã-tarde já; não o último pronunciamento.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 14/04/2022 - Página 41