Presidência durante a 73ª Sessão Especial, no Senado Federal

Sessão Especial destinada a comemorar os 75 anos do Dia Mundial da Ufologia. Leitura de perguntas enviadas pelo Portal e-Cidadania.

Autor
Eduardo Girão (PODEMOS - Podemos/CE)
Nome completo: Luis Eduardo Grangeiro Girão
Casa
Senado Federal
Tipo
Presidência
Resumo por assunto
Data Comemorativa, Homenagem:
  • Sessão Especial destinada a comemorar os 75 anos do Dia Mundial da Ufologia. Leitura de perguntas enviadas pelo Portal e-Cidadania.
Publicação
Publicação no DSF de 25/06/2022 - Página 50
Assuntos
Honorífico > Data Comemorativa
Honorífico > Homenagem
Matérias referenciadas
Indexação
  • SESSÃO ESPECIAL, DESTINAÇÃO, COMEMORAÇÃO, DIA INTERNACIONAL, UFOLOGIA.
  • PREOCUPAÇÃO, POSSIBILIDADE, GUERRA, ARMA NUCLEAR.
  • LEITURA, QUESTIONAMENTO, COMENTARIO, CIDADÃO, INTERNET, SITE, SENADO.

    O SR. PRESIDENTE (Eduardo Girão. Bloco Parlamentar Juntos pelo Brasil/PODEMOS - CE) – Somos muito gratos ao Sr. Robert Lambert Salas, Comandante do Exército Americano e pesquisador da ufologia.

    Thank you very much! Muito obrigado, em nome do Senado brasileiro.

    Olha, a gente aqui tem recebido muitas perguntas e também comentários.

    São muito importantes essas informações que estão sendo trazidas aqui e essa reflexão agora trazida por Bob Salas – permita-me chamá-lo assim –, porque, de alguma forma, nós estamos vivendo uma guerra. Estamos vivendo uma guerra com proporções já de muitas vidas perdidas na Ucrânia, na Guerra da Rússia com a Ucrânia. São muitas vidas perdidas, muita gente fugindo, com um nível terrível de destruição. Há também a questão da repercussão da miséria. Isso impacta no planeta inteiro.

    E, como colocou aqui o Bob Salas, há a preocupação dessas inteligências – de quem não se tem muita informação, mas ele deu o testemunho dele aqui –, eventualmente, com uma guerra nuclear. Então, isso é realmente para a humanidade. Se a gente sabe que uma borboleta que bate as asas próxima da gente tem repercussão, em termos cósmicos, do outro lado, lá no Japão, pela questão aí da física quântica e de uma série de outras situações, a gente imagina aí o que pode acontecer com a guerra nuclear. Então é bom saber e é até alentador ter uma informação como essa, que ele nos passa, para sabermos que, de alguma forma, existe uma preocupação não apenas nossa aqui com o que pode acontecer, porque a repercussão é planetária, na verdade.

    Então, quero agradecer.

    Eu vou aqui, como prometi, citar as dezenas de pessoas que estão acompanhando aqui, presencialmente, no Senado Federal. A maioria é de Brasília: Hudson Raniere; José Maldonado, que veio de São Paulo; Elton Brasil, daqui; Idélcio Bento dos Santos, de Salvador, Bahia, presente conosco aqui no Plenário; Leane, de Brazlândia; Maroly Cristina Vieira, de Brasília; Matheus Martins Carmo, Brasília; Juan Robert, de Brasília; Solange Carletti, também daqui; Joanã Moreira, Gustavo Oliveira, aqui de Brasília; a Maria Ivone Ribeiro, também de Brasília, da Dakila Pesquisas, muita gente aqui também da Dakila Pesquisas; Ana Cristina de Castro Moura, de Brasília; Wanderly Bastos de Camargo, daqui, de Brasília; Joaquim Vieira de Melo, também daqui; Maria da Silva, de Brasília; Emanuel Silva, Brasília; Camila Cortez, de Brasília, Dakila Pesquisas, muita gente aqui; Eduardo Santos, Brasília; Maria Rodrigues, daqui, de Brasília; José Tadeu, de Brasília; Márcia Valéria Marques, minha esposa, aqui presente, de Fortaleza; Marcos Antonio de Sousa, Brasília; Fernando de Aragão Ramalho, Brasília; Maria Gonçalves Militão, não colocou o local, mas acho que deve ser daqui, de Brasília, a maioria; Braulio Carlos, da Associação Mato-grossense de Pesquisas Ufológicas e Psíquicas; Fernando Pedra, Goiânia; Muryel Oliveira, Goiânia.

    Eu quero também registrar a presença e o contato que foi feito com o nosso gabinete, agradecer, pedir também desculpa, porque está montada há muito tempo esta sessão, foi deliberada, os nomes escolhidos, mas esse assunto, eu acredito, que não vai ficar por aqui. Há solicitações e pedidos de alguma interface com o Ministério da Defesa, para que a gente possa ter acesso a arquivos. Eu acho que não vamos ter desdobramentos disso aqui.

    Eu quero pedir desculpas ao Élcio Geremias, ao Saga Susseliton Souza, de Peruíbe, que está aqui conosco também; ao Sr. José Batista Moreira, que são pessoas que também solicitaram para falar aqui, mas, neste momento, não tem como a gente abrir, por causa da questão do cronograma que foi feito, que está todo programado, planejado, mas, em outros momentos, nós teremos essa oportunidade.

    Eu vou ler aqui algumas perguntas, na fase final. Estamos chegando aqui nos minutos finais desta sessão, cada um vai ter... cada palestrante vai ter cinco minutos para fazer as suas considerações, e eu vou ler algumas perguntas que chegaram aqui – uma seleção. Peço desculpas a você que se manifestou. Todas as perguntas nós vamos encaminhar – não é, Iago – para os palestrantes aqui. Depois, quem sabe, se puderem eles colocarem os seus contatos durante os seus cinco minutos, para que as pessoas possam contactar, e-mail, enfim, rede social. Eu vou fazer as perguntas aqui, algumas apenas:

    Júlia Alves, de Minas Gerais: "Quais as [...] novas descobertas [da Ufologia]?". Quem se identificar, algum de vocês que se identificar ou quiser responder essa pergunta diretamente da Júlia pode anotar e faz a resposta.

    O Juliano Silveira, de São Paulo: "Como a Ufologia [...] [pode] abrir caminhos [...] [nas] universidades e [na] opinião pública, para que o tema [...] [seja] levado a sério como merece?" Pergunta dele.

    João Marcelo, de Minas Gerais: "Como a ufologia [...] [será reconhecida no meio acadêmico] se não usa, [na opinião dele], a metodologia correta, [...] [tornando-se uma] crença cega?". Essa foi a pergunta.

    Cada um pode, de alguma forma, fazer a colocação. E a gente é democrático. Estou fazendo aqui as perguntas, de uma certa forma, com críticas e também com comentários. Isto daqui faz parte do processo, e gente tem que, de alguma forma, manifestar a opinião das pessoas.

    Pedro Ferreira, do Distrito Federal: "[...] [Quando] serão liberadas as filmagens realizadas durante a Operação Prato?". Pergunta dele.

    Fernando Allen, de São Paulo: "[...] os dados históricos de aparição de óvnis são de ao menos 75 anos atrás; [vocês] concordam que não [...] [podem] ter sido feitas por humanos?". É o questionamento dele.

    Newton Rampasso, de São Paulo: "[...] [há] projetos educacionais para introduzir a agora confirmada realidade da ufologia, em escolas, colégios e universidades do Brasil?".

    Victor Guerra, de São Paulo: "Por que esses arquivos que se dizem 'secretos' não podem ser divulgados?".

    Ruth Oskman, de São Paulo: "O que vocês pensam da interferência americana em vários países no caso de quedas comprovadas de UFOs?".

    Anderson de Souza, do Distrito Federal, pergunta: "O que os convidados acham sobre os acontecimentos em Magé, no Rio de Janeiro, e, nestes dias, em Caieiras, em São Paulo, abafados pela mídia?". Pergunta aqui.

    Edu Bastiglia, de São Paulo: "É possível termos acesso à pesquisa completa apresentada pelo Sr. Wilson Picler?". Foi a pergunta aqui.

    Falando no Wilson Picler, ele me passou uma pergunta aqui, na hora, que foi direcionada ao Sr. Geraldo Lemos Neto, quando da sua exposição: se vieram de Capela em espíritos? É a pergunta sobre a exposição que ele fez sobre os exilados de Capela. É isso? Pronto.

    E há uma pergunta também do Fernando Pedra, de Goiânia. Ele pergunta: "O relatório do Pentágono, de 2021, colocou a questão de os UFOs serem humanos ou extraterrestres. Porém, uma vez que os avistamentos datam de 75 anos atrás, seria impossível serem feitos por humanos?".

    É uma pergunta similar à que houve aqui. Ele aborda o relatório do Pentágono, de 2021, lembrando que o Senado dos Estados Unidos fez agora, no mês passado Congresso, uma sessão como esta. O Congresso americano – retificando – fez uma sessão como esta aqui, que nós estamos fazendo hoje, no Senado.

    Vamos, pela ordem que a gente iniciou.

    Vamos começar aqui, então. O primeiro que eu gostaria de que falasse é Wilson Picler, sócio fundador e Presidente do Grupo Uninter.

    Eu peço que o senhor, se possível, faça as suas considerações finais e responda a alguma pergunta sobre a qual se sinta confortável.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 25/06/2022 - Página 50