Discurso durante a 187ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal

Satisfação com a aprovação do Requerimento no.1005/2023, para realização de Sessão de Debates Temáticos em que se discutirá o conflito entre Israel e Hamas.

Preocupação com a posição do Brasil no "ranking" do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), enfatizando a necessidade de reformas no sistema educacional. Defesa das escolas cívico-militares e congratulações ao Deputado Federal Zucco pela criação da Frente Parlamentar em defesa dessas instituições.

Autor
Jorge Seif (PL - Partido Liberal/SC)
Nome completo: Jorge Seif Júnior
Casa
Senado Federal
Tipo
Discurso
Resumo por assunto
Assuntos Internacionais:
  • Satisfação com a aprovação do Requerimento no.1005/2023, para realização de Sessão de Debates Temáticos em que se discutirá o conflito entre Israel e Hamas.
Educação:
  • Preocupação com a posição do Brasil no "ranking" do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), enfatizando a necessidade de reformas no sistema educacional. Defesa das escolas cívico-militares e congratulações ao Deputado Federal Zucco pela criação da Frente Parlamentar em defesa dessas instituições.
Aparteantes
Eduardo Girão, Magno Malta.
Publicação
Publicação no DSF de 07/12/2023 - Página 36
Assuntos
Outros > Assuntos Internacionais
Política Social > Educação
Matérias referenciadas
Indexação
  • DISCURSO, REQUERIMENTO, REALIZAÇÃO, SESSÃO DE DEBATES TEMATICOS, DEBATE, SITUAÇÃO, PAIS ESTRANGEIRO, ISRAEL, GUERRA, GRUPO TERRORISTA, HAMAS, PALESTINA.
  • PREOCUPAÇÃO, SITUAÇÃO, BRASIL, PROGRAMA INTERNACIONAL DE AVALIAÇÃO DE ESTUDANTES (PISA), DEFESA, REFORMA, POLITICA EDUCACIONAL, CRITICA, EXTINÇÃO, ESCOLA CIVICO-MILITAR, GOVERNO FEDERAL, CONSEQUENCIA, PREJUIZO, QUALIDADE, EDUCAÇÃO.

    O SR. JORGE SEIF (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - SC. Para discursar.) – Sr. Presidente, uma boa tarde ao senhor, às Sras. e Srs. Senadores presentes no Plenário, a quem nos acompanha por internet, aos servidores da Casa, aos nossos amigos cameramen, que nos dão essa cobertura fantástica – fazem até a gente ficar mais bonito, não é, Presidente Rodrigo Pacheco?

    Mas vamos lá.

    Primeiro, quero fazer um serviço de informação pública, pois deixaram um celular aqui... Ah, é o seu? (Risos.)

    Sr. Presidente, eu só queria fazer duas observações.

    Primeiramente, na verdade, agradeço ao senhor por ter aprovado, colocado em votação a audiência que nós vamos ter na segunda-feira com a Embaixada de Israel, com representantes do Estado de Israel. Quero agradeço-lhe porque o senhor colocou em votação, e o Plenário aprovou.

    Pegando o gancho do Senador Izalci Lucas, esse resultado do exame de Pisa, realmente, demonstra que o Brasil, apesar de ser um dos países que mais destinam PIB para a sua educação, tem um sistema educacional que não está atingindo os seus objetivos. Infelizmente, o Brasil amargou a posição 65 em meio a 81 países que foram avaliados.

    Então, é triste essa constatação e, ao mesmo tempo, um alerta para o MEC, para o Governo Federal e para nós, Senadores e Deputados. Einstein nos ensinou algo: tolice é fazer as mesmas coisas e esperar resultados diferentes. Se nós não mudarmos efetivamente a forma de educar nossas crianças, rever grades curriculares e tantas outas coisas que são necessárias, investir em iluminação, investir em saneamento básico...

    Tem escola, Senador Rodrigo Pacheco, em que vaza água na cabeça das crianças. Tem escola em que o piso é de terra batida. Tem escola que não tem um banheiro, sequer um refeitório para a criançada. E nós sabemos que muitos vão para a escola para terem o mínimo, uma refeição por dia.

    Na contramão disso, Sr. Presidente, eu quero aqui parabenizar o Deputado Federal pelo Rio Grande do Sul Zucco, que hoje instalou a Frente Parlamentar Mista em Defesa das Escolas Cívico-Militares; escolas cívico-militares essas, Sr. Presidente, que dão certo, cujos alunos têm o coeficiente, a performance, o desempenho, a educação, a disciplina, o trato com os móveis da escola, com as paredes da escola, o respeito ao professor, o respeito aos seus pais.

    Podem pesquisar que está fácil: os comparativos de um aluno que frequenta, que é educado por uma escola cívico-militar com os que frequentam escolas comuns são inigualáveis. O pessoal que vai às escolas cívico-militares, Senador Girão, tem uma performance muito melhor, tem um desempenho muito melhor. Os resultados do Enem dessa criançada que vai à escola cívico-militar são muito melhores.

    Eu até faço um desafio aqui para o Ministro da Educação, que infelizmente descontinuou um programa que dá certo no Brasil, que são as escolas cívico-militares, esquecendo que o Ceará é o estado que mais concorre, Senador Girão – é o seu estado –, para o ITA. O Ceará é o que tem mais candidatos. E o ITA é uma escola militar. Então, é uma contradição o Ministro da Educação descontinuar um programa que dá certo. E o seu estado é um dos maiores, dos que mais participa, que mais concorre para entrar numa escola militar.

    Então, hoje, nós tivemos aí, Senador Mauro – obrigado pela presença do senhor aqui; muito feliz em te ver –, nós tivemos a instalação dessa Frente Parlamentar em Defesa das Escolas Cívico-Militares, com a presença, inclusive, do Presidente Bolsonaro, que foi prestigiadíssimo por vários Deputados e por vários Senadores.

    E preciso também reconhecer e valorizar os Governadores de estado, porque, apesar das políticas do atual Governo contra as escolas cívico-militares, o Governador de São Paulo disse que vai continuar mantendo essas escolas, que vai continuar o programa, o Tarcísio de Freitas; o Governador do meu estado, que já foi colega nosso aqui, o Senador Jorginho Mello, falou, Senador Girão, que não vão faltar recursos e que ele vai continuar implantando as escolas cívico-militares; o Governador do Rio, Cláudio Castro, também se comprometeu a continuar o programa; o Governador Ratinho, do Paraná, também vai continuar as escolas cívico-militares; o Governador Mauro Mendes, lá do Mato Grosso, também disse que esses programas não vão acabar. Então, eu quero parabenizá-los, não é, Senador?

    O Sr. Eduardo Girão (Bloco Parlamentar Vanguarda/NOVO - CE) – V. Exa. me concede um aparte, Senador?

    O SR. JORGE SEIF (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - SC) – Claro; por favor.

    O Sr. Eduardo Girão (Bloco Parlamentar Vanguarda/NOVO - CE. Para apartear.) – Eu queria cumprimentá-lo e dizer que quero muito fazer parte dessa Frente Parlamentar em Defesa das Escolas Cívico-Militares, que é um sucesso retumbante. Só um governo ideológico, que coloca a sua visão politiqueira acima da técnica, é que não quer.

    Como o senhor falou, a contradição no meu estado é brutal. Lá, nós temos os alunos que passam no ITA, que passam na Epcar, em tudo.

    O SR. JORGE SEIF (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - SC) – IME.

    O Sr. Eduardo Girão (Bloco Parlamentar Vanguarda/NOVO - CE) – IME.

    Os que mais são aprovados são os cearenses, e o Governo, o Ministro da Educação a primeira coisa que faz é descontinuar um programa que custa R$84 milhões para o Governo Federal. Isso é troco, Senador Magno Malta! Isso é troco.

    Sabe por quê? As pessoas têm direito à escolha. As filas são gigantescas para colocar seus filhos. As famílias querem, os pais, os alunos... Por que fazer isso? É de mal... Porque o resultado está aí, a disciplina...

    Mas essa turma não gosta de disciplina, Senador Jorge Seif! Essa turma não gosta de ordem. Quer dança erótica em escola! Esse tipo de coisa que o brasileiro não tolera pelos princípios e valores nossos. Agora, ordem, disciplina, resultado efetivo...

    Nós temos um colega aqui, o Senador Styvenson Valentim... Eu visitei a escola dele, lá em Natal, em um dos bairros mais carentes. É um sucesso retumbante. E o Governo estadual faz de tudo para sabotar, para boicotar, porque é do PT. Não pode – não pode! Quem perde é o brasileiro com essa briga política. Poxa, deixe as famílias escolherem, a liberdade de...

    São R$80 milhões, rapaz. A gente não podia... A gente não podia deixar.

    Vamos fazer uma vaquinha, Senador Jorge Seif?

    O SR. JORGE SEIF (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - SC) – Pode contar comigo.

    O Sr. Eduardo Girão (Bloco Parlamentar Vanguarda/NOVO - CE) – Vamos oferecer para o Governo uma vaquinha – R$1 milhão de algum, R$2 milhões, R$3 milhões, R$4 milhões de outro – para a gente oferecer para o Governo Federal continuar as escolas cívico-militares?

    O SR. JORGE SEIF (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - SC) – Pode contar comigo.

    O Sr. Eduardo Girão (Bloco Parlamentar Vanguarda/NOVO - CE) – Está aí uma ideia.

    O SR. JORGE SEIF (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - SC) – Excelente.

    O Sr. Eduardo Girão (Bloco Parlamentar Vanguarda/NOVO - CE) – Está aí uma ideia.

    Obrigado.

    O SR. JORGE SEIF (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - SC) – Senador Girão, veja bem, nós vimos depoimentos de pais ali – pais! – falando: "Olhe, meu filho é outro dentro de casa. Meu filho está me respeitando".

    Olhe as paredes de uma escola tradicional e olhe as paredes, os móveis...

(Soa a campainha.)

    O SR. JORGE SEIF (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - SC) – ... de uma escola cívico-militar. Compare a educação e a disciplina que ali é aplicada.

    Esses dias, fizeram uma enquete de rua pedindo aos adolescentes para cantar o Hino Nacional. O proponente do vídeo, da matéria, queria fazer um vídeo de comédia, mas é uma desgraça para o nosso país um cidadão que não sabe o seu Hino Nacional, que destrói carteiras, que bate em professores, que picha tudo.

    Então, as escolas cívico-militares têm duas questões fundamentais: a educacional e a disciplinar. Pergunte para os pais que têm seus filhos matriculados nessas escolas o antes e o depois desses meninos. Inclusive, o Senador Jaques Wagner, que foi, que estudou em escolas militares, sabe a diferença.

(Interrupção do som.)

(Soa a campainha.)

    O SR. JORGE SEIF (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - SC) – Então, fica aqui...

    O Sr. Magno Malta (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES) – Um aparte, Senador Jorge.

    O SR. JORGE SEIF (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - SC) – Sim, senhor.

    Fica aqui, Senador Magno Malta, os meus parabéns – para o senhor, inclusive, que estava lá conosco –, para o Senador Ciro Nogueira, o Presidente Bolsonaro, o Zucco, o Sóstenes Cavalcante. Essa frente parlamentar mostra que nós queremos, sim, ajudar as escolas cívico-militares; nós patrocinaremos, sim; e ampliaremos, sim, Senador Magno Malta, esse sistema que deu certo no Brasil, ao contrário do que o exame do Pisa acabou de demonstrar: que o Brasil, ano a ano medido – ano a ano –, decai, piora e demonstra a fragilidade do ensino tradicional brasileiro, que, apesar dos bilhões de reais que nós colocamos na educação, não dá certo.

    Aparte concedido para o Senador Magno Malta.

    O Sr. Magno Malta (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES. Para apartear.) – Senador Jorge Seif, foi...

(Soa a campainha.)

    O Sr. Magno Malta (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES) – ... uma das mais lindas reuniões de que participei.

    Já participei de reuniões muito grandes, problemáticas. Refiro-me a nossa CPMI, "ex-nossa", porque era nossa, foi tomada de assalto pelo PT, por este Governo nefasto, comunista.

    Comunista não crê em Deus. Há uma cadeia de autoridade que dirige a vida: Deus, pai, filho... E o filho, quando levou os discípulos a um lugar chamado Betânia, disse a eles que estava sendo assunto aos céus, mas que mandaria um consolador – a saber, o Espírito Santo da promessa. Há uma cadeia de autoridade na vida. E, em seguida, o homem que Deus escolhe para um cargo que seja maior.

    Existe...

(Interrupção do som.)

(Soa a campainha.)

    O Sr. Magno Malta (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES) – Existe uma disciplina na escola cívico-militar, uma cadeia de autoridade. A Bíblia diz que filho sem correção é a vergonha do seu pai e a decepção da sua mãe. Há uma cadeia de autoridade: o marido é o cabeça da família. Há uma cadeia de autoridade: filho precisa obedecer mãe e pai. Há uma cadeia de autoridade, e essa cadeia de autoridade existe, por exemplo, nas Forças Armadas. Pelo menos, no Brasil, existia. Hoje, como eles dão continência para ditador, eu não sei mais se existe. Mas eles cobram isso do cabo, do soldado, do recruta. Quem manda... Até a antiguidade: o cara é sargento igual, mas, se um é mais velho do que o outro um ano, ele fica debaixo daquela autoridade, que é o mais antigo, pois, como é chamado, "antiguidade é posto".

    Então, a postura, o respeito à antiguidade...,

(Soa a campainha.)

    O Sr. Magno Malta (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES) – ... à autoridade, tudo isso a criança recebe num colégio cívico-militar. Cantar o Hino Nacional...

    Nós vimos, agora, uma artista nacional que não sabe nem a melodia! Se você pegar um bêbado e falar: "Canta aí o Hino Nacional", ele canta a letra toda errada, mas a melodia está certa. Se o senhor entrar no YouTube e colocar... Porque, antigamente... Lembra que Vanusa foi cantar o Hino Nacional, na Assembleia Legislativa de São Paulo, e não sabia? Começaram a colocar no YouTube assim: "professor de Vanusa". Se o senhor colocar, tem um monte de bêbado. Já mudaram lá agora o nome de Vanusa; botaram o nome dessa cantora aí agora, não é? Eu não vou nem falar. Se falar o nome, o PSOL processa, e eles acolhem o processo.

    Não saber a letra do hino, tudo bem, mas não saber é melodia? A melodia! E aquelas crianças cantam de forma garbosa o Hino Nacional, se apresentam, respeitam. É como nas artes marciais: a reverência ao tatame – ao tatame! Uma criança que faz arte marcial conhece a cadeia de autoridades que existe, mas isso comunista não conhece não. Para comunista, liberdade é libertinagem, porque eles não querem a escola cívico-militar; porque eles querem adolescentes drogados, adolescentes desobedientes, violentos, roubando celular, vítimas da sociedade e protegidos pelos chamados direitos humanos que eles pregam, porque direitos humanos mesmo não tem nem-nem. Tem gente ali na Papuda ainda, tem gente ali ainda na Colmeia, tem gente em casa para ser visitado... Não, isso é conversa fiada! Papo para boi dormir! E, um dia, isso vai acabar.

    Então, esses governadores que reagiram a essa sanha comunista desse Governo, como o Tarcísio, como o Jorginho, como o Castro, no Rio de Janeiro, que vão manter as escolas cívico-militares...

(Interrupção do som.)

    O Sr. Magno Malta (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES) – Essa gente só conhece uma linguagem: o enfrentamento. Se bota o rabo dentro, bota o galho dentro, se o Tarcísio se amedronta, se o Castro se amedronta... Porque eles são ameaçadores, eles são vingativos. Eles vieram para cá cheios de vingança – são cheios de vingança. Então, já teríamos acabado com as escolas militares.

    Fiquei muito feliz porque o garoto que deu a ordem unida lá aos outros é filho do Maurício do Vôlei. E eu disse: "Ele acabou de fazer um ace. Ele acabou de fazer um ace".

    Nós teremos aqui também uma sessão solene para tratar sobre Israel. A minha presença foi confirmada aqui pelo Jaques Wagner.

    Ô, você é judeu sabra. Ô, sionista, você é sabra, você nasceu lá. Para ver como eu entendo, não é? E eu sou judeu descendente dos etíopes. E você estará aqui, nesta sessão, defendendo o seu povo, porque não é o povo palestino que é culpado. Culpado é o Hamas, que é terrorista. Israel quer o terrorista... 

(Soa a campainha.)

    O Sr. Magno Malta (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES) – ... porque os terroristas já foram achados até aqui, no Brasil.

    Nós, cristãos, e aqueles que amam Israel, todos estamos sob perigo! Senador Jaques Wagner, V. Exa. é judeu! V. Exa. corre mais risco do que... Aliás, o mesmo risco que eu corro como cristão e que o Jorge corre. Davi Alcolumbre é judeu!

    Então, é o seguinte, eu vou estar aqui sentado para ouvir o seu discurso na sessão solene. Sabra, judeu sabra! Depois você explica a eles o que é judeu sabra, porque eles não sabem; eu estou vendo que eles estão rindo assim, porque não sabem o que é. Depois, V. Exa. explica, porque será uma sessão na qual alguém que é de esquerda, que foi Deputado Federal – na minha época –, Governador da Bahia, Ministro, hoje é Senador, Líder do Governo, judeu, e, certamente, fará a defesa do seu povo, com veemência verdadeira.

    Quem não gosta de judeu não tem que brigar comigo, tem que brigar com Deus. Quem os escolheu foi Deus, não fui eu... Então, se você não gosta de judeu, brigue com Deus!

    Que os nossos queridos irmãos, nossos judeus, a maior inteligência de guerra do mundo, que possam pegar essa rataiada de terrorista que ameaça o cristianismo e os judeus do mundo e colocá-los no seu devido lugar. Não vou dizer onde é o lugar, mas é preciso colocar.

    O SR. JORGE SEIF (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - SC) – Senador Magno, obrigado, primeiramente, pela sua intervenção, pela lembrança e pela sua confirmação. O Senador Girão já me confirmou também. Convidei, ontem, o Senador Jaques Wagner. O Senador Paulo Paim também está convidado para uma sessão, na segunda-feira, às 10h da manhã, aqui, para que o Embaixador sensibilize este Senado, as nossas autoridades, de todos os Poderes.

    Que o Senado Federal dê visibilidade e dê voz para o Estado de Israel falar o que está acontecendo. Afinal de contas...

(Soa a campainha.)

    O SR. JORGE SEIF (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - SC) – ... eles estão sendo comparados a genocidas inclusive. Infelizmente, o atual Presidente da República falou, lá na COP, que o que acontece entre Israel e Palestina beira o genocídio, e a gente não pode falar algo assim, não é?

    Então, Sr. Presidente, Senador Paim, convido-o e agradeço as intervenções e a oportunidade de falar para todos.

    Muito obrigado e uma ótima tarde a todos. Obrigado.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 07/12/2023 - Página 36