Pronunciamento de Izalci Lucas em 22/04/2024
Discurso durante a 45ª Sessão Especial, no Senado Federal
Sessão Especial destinada a celebrar o 64º aniversário de Brasília.
- Autor
- Izalci Lucas (PL - Partido Liberal/DF)
- Nome completo: Izalci Lucas Ferreira
- Casa
- Senado Federal
- Tipo
- Discurso
- Resumo por assunto
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Homenagem:
- Sessão Especial destinada a celebrar o 64º aniversário de Brasília.
- Publicação
- Publicação no DSF de 23/04/2024 - Página 9
- Assunto
- Honorífico > Homenagem
- Matérias referenciadas
- Indexação
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- SESSÃO ESPECIAL, CELEBRAÇÃO, ANIVERSARIO DE FUNDAÇÃO, BRASILIA (DF), COMENTARIO, RECONHECIMENTO, CAPITAL NACIONAL, EXPECTATIVA, INTEGRAÇÃO, PAIS.
O SR. IZALCI LUCAS (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - DF. Para discursar.) – Bom dia a todos e a todas.
Quero cumprimentar a nossa Presidente desta sessão, Senadora Leila, e nossa querida Senadora Damares. Estar entre as duas aqui, para mim, é uma honra muito grande. Cumprimento o nosso eterno Senador Valmir Campelo; o nosso querido amigo Procurador-Geral Georges; a nossa querida Reitora da Universidade de Brasília, Márcia; a nossa querida pioneira administradora de Ceilândia, nossa querida Maria de Lourdes Abadia, nossa Governadora; também o representante aqui do Memorial JK, nosso querido André Kubitschek. Cumprimento também aqui os demais, as demais representações, convidados; aqui também o José Aparecido, da nossa Fecomércio; e outros que foram citados. Cumprimento todos os atletas que estão aqui e convidados.
Eu vou começar com as palavras do poeta Augusto dos Anjos, que disse:
A Esperança não murcha, ela não cansa,
Também [...] não sucumbe a Crença,
Vão-se sonhos nas asas da Descrença,
Voltam sonhos nas asas da Esperança.
Senhoras e senhores, aqui estamos hoje para falar de Brasília, das asas de Brasília, a capital da esperança. Estamos aqui hoje para celebrar os 64 anos de nossa cidade, capital que foi fundada pela esperança, aquela que nunca morre e sempre vence, pois está no coração, no tempo e no trabalho de cada um de nós que para cá viemos e crescemos, assim como agora, naqueles que aqui nasceram. Usei a palavra esperança? Sim, eu a usei, porque era a palavra de minha mãe, D. Maria, e com certeza aquela que todas as mães em cada canto deste país, ao entenderem, disseram e, chorando, despediram-se dos seus filhos e companheiros que vieram construir a nossa Brasília.
Com a sua sensibilidade, o nosso fundador, JK, entendeu e colocou Brasília como a capital da esperança. A partir daqui, o Brasil seria integrado, sairia da praia para o sertão, para o interior, não teríamos dois países, mas um só, de norte a sul, de leste a oeste.
Assim como as mães, JK também soube entender o significado da esperança, da fé e do que tudo isso sempre representará para a vida de cada um de nós. Se não temos a esperança e a fé de fazer por nós, pela nossa cidade e pelo nosso país, o trabalho e a luta de cada um nada adiantarão.
Senhoras e senhores, hoje é dia de celebrar a nossa capital e todos e todas que para cá vieram com apenas um toque, o toque da esperança, esse toque de mulher que todos nós carregamos no coração, dentro de nós. Celebramos aqueles e aquelas que fizeram e fazem o melhor, com o coração no trabalho e na dedicação. Celebramos essas pessoas cuja esperança fez e faz parte de suas vidas e de nossa nação.
Quero aqui, na pessoa da minha esposa, prestar homenagem a todas as mulheres, principalmente àquelas que diariamente nos representam e trabalham com amor e comprometimento, em apoio àqueles que mais precisam.
Quero também agradecer aos homens e mulheres de bem de nossa capital, que para cá vieram e aqui, com muito trabalho, empreenderam e ajudaram a construir um DF bom de se viver.
Sobre os novos tempos que virão, sinalizo com todas as palavras do filósofo Aristóteles, que disse: "A esperança é o sonho do homem acordado".
Vamos em frente, de olhos abertos, para os dias melhores e mais justos que virão.
Obrigado a todos pela presença nesta celebração e homenagem a nossa Brasília.
Obrigado. (Palmas.)