11/06/2024 - 1ª - Grupo Parlamentar Brasil - Japão

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Texto com revisão

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A SRA. PRESIDENTE (Damares Alves. REPUBLICANOS - DF. Fala da Presidência.) - Boa tarde.
Declaro aberta a 1ª Reunião de 2024 do Grupo Parlamentar Brasil-Japão, cuja pauta destina-se a:
1) Instalação do Grupo Parlamentar Brasil-Japão.
2) Eleição da Comissão Executiva.
Até o momento, este grupo parlamentar conta com a adesão de 14 Senadores, uma grande adesão. Informo aos Parlamentares que desejarem compor o grupo parlamentar que os termos de adesão estão disponíveis na Secretaria e na página do Colegiado, no site do Senado.
Aqui à mesa, já conosco, o Senador Esperidião Amin e o nosso Embaixador do Japão.
Nós temos mais convidados, nós temos o nosso querido, eterno Deputado, representante do Japão no Congresso Nacional, Deputado Luiz, e nós vamos fazer deste ato um ato histórico no Senado, importante para o Senado, importante para todos nós, porque o Brasil ama o Japão, nós amamos o Japão, e este grupo aqui, eu tenho certeza de que vai trabalhar muito. Nós temos muito trabalho nos próximos meses.
Eu quero passar a Presidência desta reunião ao ilustre Senador Esperidião Amin, o Senador que nos ensina todo dia, o Senador da ponte, da conciliação, o Senador que é o pai de todos os Senadores desta Casa, por sua experiência política e por todo o conhecimento que tem, aquele Senador que nos faz feliz quando a gente está triste, que nos anima quando estamos desanimados e que está vibrando com a formação desse grupo parlamentar.
Senador Esperidião Amin, a Presidência da reunião.
O SR. PRESIDENTE (Esperidião Amin. PP - SC) - Eu quero saudar a todos, já saudados pela nossa querida Senadora Damares Alves, cumprimentar mais uma vez o Embaixador Teiji Hayashi e o meu amigo Deputado Luiz Nishimori.
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E eu coloco imediatamente, como pós-instalação do grupo - que a Senadora já fez - os nomes do Esperidião Amin e da Senadora Damares Alves para Presidente e Vice-Presidente do grupo parlamentar.
Informo ainda, após esse anúncio, que o assunto fica em discussão, daremos um tempo. E, prosseguindo, eu quero fazer dois anúncios. Neste ínterim, nós visitamos a Comissão Parlamentar Temporária Externa que assiste aos problemas do Rio Grande do Sul, de que o Senador Paulo Paim já é membro e o Senador Astronauta Marcos Pontes fez uma belíssima referência à estada dele durante três anos como adido da NASA junto ao Japão, em que ele enalteceu o seguinte fato: o Japão, entre os países que participavam no grupo, era o país que sempre cumpriu o cronograma antes do prazo - um elogio muito oportuno, que nós devemos incorporar às nossas preocupações diárias. É muito difícil cumprir o cronograma. Nós vivemos esse problema sempre e essa lição, essa fração do DNA japonês seria muito útil que nós pudéssemos intensificar em termos de assimilação.
Na visita que fizemos, o Embaixador também usou da palavra, como usará aqui. E eu peço, inclusive, que S. Exa. - a quem eu vou passar a palavra em seguida - faça um breve retrospecto do enunciado que fez na Comissão Parlamentar Temporária Externa, que contou ainda com a presença do Senador Ireneu Orth e com a presença do Senador Mourão, que deseja subscrever, ou seja, vai ser o 15º integrante da Comissão do Senado, do Grupo Parlamentar do Senado, ele já expressou essa vontade.
Mas eu ofereço, então, a palavra ao nosso Embaixador e peço que, na sua fala, ele inclua uma pequena observação sobre a sua estada agora ali na Comissão Parlamentar Temporária Externa.
Muito obrigado.
O SR. HAYASHI TEIJI - Primeiro, eu gostaria de cumprimentar a Senadora Damares Alves, o Esperidião Amin e agradecer a S. Exas. por essa criação do Grupo Parlamentar de Senadores Brasil-Japão. É uma criação histórica, primeira vez que temos esse grupo de Senadores que apoiam nossas relações entre o Japão e o Brasil.
Na Câmara dos Deputados, o amigo Luiz Nishimori preside o grupo de Deputados de amizade entre Brasil e Japão. Mas de Senadores, pela primeira vez, historicamente, criamos este grupo de Senadores.
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Japão e Brasil já aproveitam uma longa história de cooperação e amizade. No ano que vem, vamos fazer 130 anos das relações diplomáticas de Brasil e Japão.
Como todo mundo sabe, também temos uma importante comunidade nikkei nipo-brasileira aqui, no Brasil, que conta com 2,7 milhões de descendentes, migrantes e descendentes. E, também no Japão, temos como a quarta ou a quinta maior comunidade a brasileira, que tem 210 mil brasileiros no Japão.
Essa criação do grupo de Senadores vai fortalecer ainda mais esses laços humanos, de amizade entre Japão e Brasil. Como Embaixador também, gostaria de criar mais amizade para mais cooperações ou colaborações concretas.
Como o Senador Amin mencionou, acabo de visitar a Comissão Temporária para apoiar o Rio Grande do Sul. E, com essa calamidade no Rio Grande do Sul, já o nosso povo japonês outorgou uma assistência humanitária emergencial com 75 purificadores de água. Mandamos essa ajuda duas semanas atrás ao Rio Grande do Sul. E estamos também pensando em maior cooperação, como cooperação financeira ou também cooperação técnica, mandando especialistas japoneses para gerenciar desastres naturais, entre outras coisas. Acho que também na área de ciência e tecnologia... Nossa agência espacial, JAXA, já tem uma longa história de cooperação com a Agência Espacial do Brasil. Então, temos várias áreas de cooperações potenciais para fortalecer ainda mais nossos laços. E sempre, sempre, para essa missão, precisamos de apoio forte político dos Senadores. Então, gostaria de contar com seu apoio para esse objetivo.
Muito obrigado. Arigatou gozaimasu. (Palmas.)
A SRA. DAMARES ALVES (REPUBLICANOS - DF) - Embaixador, eu queria chamar a atenção do senhor para aquele quadro de composição deste grupo. Os nomes que estão em cima já são os membros que fizeram a adesão. E por que eu queria lhe chamar a atenção? São Senadores de todas as regiões do Brasil. Nós temos ali: o Astronauta Marcos Pontes, de São Paulo; eu aqui, do DF; a Eliziane, do Nordeste, do Maranhão; o Esperidião Amin, lá de Santa Catarina; o Flávio Arns, do Paraná; Jader Barbalho, do Pará; o Seif, de Santa Catarina; o Laércio, que é de Sergipe; a Mara Gabrilli, de São Paulo; o Nelsinho Trad, de Mato Grosso do Sul; o Paim, do Rio Grande do Sul; a Soraya, de Mato Grosso do Sul; o Wellington Fagundes, de Mato Grosso; e o Zequinha, do Pará.
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Quando a gente vê essa composição de Senadores do Brasil inteiro, a gente mostra que, em todas as regiões do país, a comunidade japonesa é muito respeitada. Quando a gente vai ao Pará, vê o amor que o Pará tem pela comunidade japonesa; assim como quando a gente vai ao Nordeste. Então, essa composição é muito significativa para nós.
Mas eu queria lhes chamar a atenção para aqueles nomes que estão passando ali embaixo. Está vendo? São Senadores que ainda não estão oficialmente membros, mas que passaram aqui para registrar a presença. Essa é uma forma - são Senadores de diversos estados - de eles dizerem também do seu apoio ao grupo e que, claro, já vão assinar a ficha de adesão, o que mostra que este grupo aqui nasce grande, nasce gigante, nasce com uma diversidade muito grande de representantes dos estados brasileiros - nós representamos os estados brasileiros -, que reconhecem a importância da amizade Brasil-Japão, a importância da troca das boas práticas.
Aqui no Senado, no ano passado, a gente recebeu algumas delegações de Parlamentares do Japão. E aqui eu destaco, para quem estiver nos assistindo, a participação feminina, a participação da mulher no Parlamento do Japão. É incrível, é incrível! Elas estiveram aqui no nosso Parlamento. Temos muito o que aprender. Podemos também ensinar; o Brasil tem muito a ensinar.
Mas eu fico muito feliz com a composição e com os demais Senadores que estão passando por aqui hoje, mesmo sendo um dia muito complicado para nós, uma quarta-feira que tem muitas matérias em regime de urgência e algumas até muito polêmicas hoje, não é? Nós estamos discutindo temas muito sérios hoje e que colocam, inclusive, a nossa economia em risco, mas, mesmo assim, há composição e reconhecimento do Senado à importância que nós damos à amizade Brasil-Japão. E, hoje, é só o começo de uma grande jornada.
Quero agradecer a todos os colaboradores da embaixada, a essa turma que nos ajuda nos gabinetes toda vez que a gente precisa. Quero agradecer a presença de todos os senhores.
Estou muito feliz, meu Presidente. Até agora, ninguém contestou o senhor como Presidente e eu como Vice. (Risos.)
Eu estou muito feliz. Eu estou muito feliz. Eu vou ser Vice...
O SR. PRESIDENTE (Esperidião Amin. PP - SC) - Então, eu sagro a senhora Vice-Presidente. (Risos.)
A SRA. DAMARES ALVES (REPUBLICANOS - DF) - E eu o sagro Presidente. (Risos.)
O SR. PRESIDENTE (Esperidião Amin. PP - SC) - Reciprocamos.
A SRA. DAMARES ALVES (REPUBLICANOS - DF) - Obrigada, Presidente.
O SR. PRESIDENTE (Esperidião Amin. PP - SC) - Uma salva de palmas à Senadora. (Palmas.)
Com a palavra o nosso querido Deputado Luiz Nishimori.
O SR. LUIZ NISHIMORI - Muito obrigado, Presidente Esperidião Amin, que é de Santa Catarina.
E eu só quero dizer que ele tem uma coisa especial aqui, os broches dele. Ele tem mais do que nós, Senadora Damares. E ele tem... Pode até...
O SR. PRESIDENTE (Esperidião Amin. PP - SC) - Vou lhe pedir um aparte.
Sempre lhe invejou, e a inveja não é uma coisa boa. (Risos.)
Tem um provérbio - a gente chama isso de um aparte: Nunca envidia en tu vida, nunca invejes na tua vida. Es muy malo envidiar. Cada lechón en su teta es el modo de mamar, cada leitão na sua teta, esse é o modo de mamar.
Eu vou lhe dar de presente... (Palmas.)
A SRA. DAMARES ALVES (REPUBLICANOS - DF. Fora do microfone.) - Ganhou! Ganhou! (Palmas.)
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O SR. PRESIDENTE (Esperidião Amin. PP - SC) - Desculpe. Continue agora. (Risos.)
O SR. LUIZ NISHIMORI (PSD - PR) - Pois é. Está vendo aí, Senadora Damares? Eu tenho que pelo menos pressionar, mas eu acabo ganhando e o Embaixador também.
A SRA. DAMARES ALVES (REPUBLICANOS - DF. Fora do microfone.) - Eu já tenho o meu, vou ganhar mais um.
O SR. LUIZ NISHIMORI (PSD - PR) - Quero cumprimentar os dois Senadores.
O Embaixador Teiji Hayashi é uma pessoa que realmente tem trabalhado muito, é um embaixador incansável na relação bilateral entre o Brasil e o Japão. Já aconteceram muitas coisas de cooperação técnica e também apoio ao Brasil.
E agora mesmo o Embaixador citou a questão do Rio Grande do Sul, mas, além disso, a JICA tem ajudado muito. Nunca podemos esquecer a questão da abertura do Cerrado brasileiro aqui hoje. Nosso país é considerado um dos maiores países, o celeiro do mundo, que nós devemos muito ao Governo japonês, através da JICA, e outros, vários outros apoios, até imposto do Governo japonês através de um Projeto Kusanone, que tem dado para quase todos estados brasileiros.
Então, quero agradecer ao Embaixador.
Representando a Câmara Federal, o nosso Grupo Parlamentar Brasil-Japão, do Brasil, da Câmara Federal, parabenizo essa instalação do grupo parlamentar aqui no Senado. Com certeza, nós temos que agora trabalhar mais, senão aí o Senado aparece mais e a Câmara some. (Risos.)
Agora, na semana que vem, até eu queria fazer um convite especial aos Senadores, tanto Senadores assinados e inscritos aqui e também à diretoria e a vários outros 14 Senadores que vão trabalhar junto com os senhores, que, de manhã, no dia 18 de junho, às 9h, estaremos comemorando os 110 anos da imigração japonesa aqui no Brasil, com sessão solene que começa às 9h. Todos são convidados. E também o Embaixador, não sou eu, mas o Embaixador convida também. Já que ele não falou, eu vou convidar vocês. E terá um almoço na Embaixada, costumeiro, sempre, quando nós comemoramos esse Dia da Imigração Japonesa, isso tem acontecido. Mais uma vez, parabenizo.
Aqui tem dois Deputados que pediram para justificar, o Deputado Pedro Aihara e o Deputado Kim Kataguiri também, que queriam vir, mas vocês sabem como é que está.
A senhora mesmo, Senadora, comentou, agora nós estamos num momento muito complicado. Hoje estive na FPA, tivemos aí coalizão das frentes parlamentares, de que também participei. Então, realmente está difícil a presença dos Deputados, mas desejaram um bom trabalho e grande sucesso.
Muito obrigado por esse broche que eu vou começar a colocar também.
Abraço. (Palmas.)
O SR. PRESIDENTE (Esperidião Amin. PP - SC) - Portanto, declaro empossada a Senadora Damares Alves, que é a grande inspiradora deste grupo.
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Quero lhe dizer que ela me distinguiu com a sua preferência por uma questão muito antiga de amor: ela se apaixonou pelo Esperidião Amin na enchente de 1983. (Risos.)
A SRA. DAMARES ALVES (REPUBLICANOS - DF) - De 1983.
O SR. PRESIDENTE (Esperidião Amin. PP - SC) - Ela rezou para que aquele Governador não sucumbisse, nem física nem espiritualmente. Graças a orações como a dela, eu sobrevivi, e o Estado sobreviveu, que é o mais importante.
E foi aí que nasceu uma nova etapa da nossa relação com o Japão. Nós já tínhamos relação com o Japão desde a década de 50, sob a forma de uma colônia que hoje é um município, o de Frei Rogério, onde chegaram a residir, depois da nova fase pós-Segunda Guerra Mundial. Vieram residir sete sobreviventes da bomba de Nagasaki, e foram eles que fundaram essa comunidade que construiu, com o apoio do Japão, do Governo de Santa Catarina, o Parque Sino da Paz, que me inspirou muito desde a década de 70, quando eu os conheci. Consolidamos uma amizade e o novo ciclo começou com as enchentes de 1983 e 1984.
Em 1985, visitei o Japão e construímos uma nova cooperação. Desde 1970, o Japão já monitorava a produção de maçãs e de frutas de clima temperado em Santa Catarina - em 1970. Chegamos a ser os maiores produtores, e hoje ombreamos com o Rio Grande do Sul, que tem uma extensão territorial maior, mas em grande parceria. Aí passamos para a área tecnológica, de cultura, de educação, muito mais intensamente. E eu vi hoje, com satisfação, que nós temos novos... Como disse a Senadora Damares, esta reunião é apenas um breve momento de um novo degrau de missão. Nós estamos numa ascensão de diversificação de conhecimento, de diversificação de trocas, tanto comerciais... O meu estado abriu a possibilidade de exportação de carne de suínos para o Japão em 1985. Eu plantei pau-brasil no Japão em 1985, naquela viagem.
Então, novas etapas quais são? Tecnologia, robótica, onde o Japão é imbatível - uma das atividades em que ele é imbatível é a robótica. Confere? Alguém tem alguma objeção? E o Astronauta Marcos Pontes fez esse registro lá na nossa reunião.
Então, nós temos um horizonte cada vez mais largo, uma sofisticação nessa relação, cada vez mais exigindo também o apoio político a que se referiu o Embaixador. Precisamos ter apoio político tanto daqueles que têm familiaridade até biológica com o Japão, quanto de outros, como a Senadora Damares e eu, que temos uma familiaridade espiritual, de respeito, de coesão, de respeito à família, de tradição, de moderação e morigeração, ou seja, de austeridade, que caracterizam a cultura japonesa.
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Então, temos um desafio não novo, mas uma nova etapa do desafio de estreitamento de relações de países que, quando você olha o globo terrestre, dá quase para dizer que estão em distância diametral, a um diâmetro de distância fisicamente, mas com essas afinidades.
E, finalmente, quero dizer que estes 110... Ou 120?
O SR. LUIZ NISHIMORI (PSD - PR. Fora do microfone.) - Ano que vem, são 130 anos...
O SR. PRESIDENTE (Esperidião Amin. PP - SC) - Ano que vem, serão 130: 1895 a dois mil e...
O SR. LUIZ NISHIMORI (PSD - PR. Fora do microfone.) - Foram 116... Ano, que vem, 130...
O SR. PRESIDENTE (Esperidião Amin. PP - SC) - Certo. Mas eu quero dizer que o solo brasileiro primeiramente tocado por japoneses foi o de Santa Catarina em 1803.
O SR. LUIZ NISHIMORI (PSD - PR. Fora do microfone.) - Verdade, verdade.
O SR. PRESIDENTE (Esperidião Amin. PP - SC) - Certo? Comprovado e admitido historicamente. É verdade que eles não foram... Foram quatro ou cinco... Quatro ou cinco?
(Intervenção fora do microfone.)
O SR. PRESIDENTE (Esperidião Amin. PP - SC) - Quatro que, a bordo de um navio comandado por um alemão, um navio de bandeira russa, aportaram na ilha de Santa Catarina, ficaram lá 43 ou 45 dias, desenharam exemplares da fauna, da flora, deixaram uma marca cultural que eu acho que deu saudade; e, 90 anos depois, 92 anos depois ou 91, tocaram no Porto de Santos, não é isso?
Então, eu faço questão de dizer que nos cabe dar mais densidade a essa relação. Essa é a nossa tarefa.
Eu fico muito feliz por receber, neste momento, esse bastão por iniciativa da Senadora Damares Alves. Farei força para corresponder e acrescentar uma pequena elevação qualitativa e quantitativa nesta relação que vai fazer bem ao Japão, vai fazer bem ao Brasil e vai fazer bem à humanidade, para demonstrar que, no fundo, apesar de diferenças de fisionomia, de penteado, nós somos, no fundo, no fundo, irmãos.
Então, desejo, com muita alegria, fazer esse registro e dar por encerrado este nosso encontro, que é breve porque tem muito para fazer.
Só vou pedir ao pessoal da assessoria que possa vir para cá para nós fazermos uma foto do verdadeiro time que somos.
Muito obrigado.
Está encerrada a sessão.
(Iniciada às 14 horas e 44 minutos, a reunião é encerrada às 15 horas e 10 minutos.)