O SR. JOSÉ ROBERTO ARRUDA (PSDB-DF. Como Líder. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, gostaria apenas de registrar que, ontem, realizou-se em Brasília o I Encontro Nacional da Cultura, que reuniu lideranças expressivas e nomes exponenciais da cultura brasileira em todas as suas áreas de atuação.

            O registro que faço tem duas razões específicas: a primeira delas para cumprimentar Sua Excelência o Senhor Presidente da República e o Ministro da Cultura pelo Encontro, que se revestiu do maior sucesso. É importante que se diga: nenhum país que ousou ter um projeto de desenvolvimento econômico com justiça social, que ousou ter como objetivo incluir toda a população em processo de melhoria de qualidade de vida o fez sem dar prioridade à educação, à cultura e à ciência e tecnologia. Apenas por isso já se justificaria esse Encontro e os objetivos e metas nele divulgados.

            A segunda razão deste registro é que dois Senadores foram incluídos na pequena relação dos homenageados pela classe cultural brasileira: o Presidente desta Casa, Senador José Sarney - autor da famosa Lei Sarney, que tantos incentivos deu à cultura brasileira -, que, com justiça, recebeu uma homenagem nesse Encontro Nacional da Cultura Brasileira; e o Senador Antonio Carlos Magalhães, que, como Governador da Bahia, fez um trabalho reconhecido nacionalmente de incentivo à cultura, resgatando a memória cultural baiana, que é mãe da cultura brasileira.

            Ao Presidente José Sarney e ao Senador Antonio Carlos Magalhães, gostaria de registrar os cumprimentos desta Casa, em nome da Liderança do Governo no Senado, pela homenagem que justamente receberam.

            Os jornais de todo o Brasil registram hoje - com justiça - que esse Encontro deve ser, efetivamente, o início de um longo período de incentivos à cultura brasileira nas suas mais diversas formas, porque isso é fundamental para o projeto de País que todos ambicionamos.

            Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.