Discurso no Senado Federal

XXX PREMIO COLUNISTA CONCEDIDA AO CORREIO BRAZILIENSE.

Autor
Edison Lobão (PFL - Partido da Frente Liberal/MA)
Nome completo: Edison Lobão
Casa
Senado Federal
Tipo
Discurso
Resumo por assunto
HOMENAGEM.:
  • XXX PREMIO COLUNISTA CONCEDIDA AO CORREIO BRAZILIENSE.
Publicação
Publicação no DSF de 17/05/1997 - Página 9898
Assunto
Outros > HOMENAGEM.
Indexação
  • SAUDAÇÃO, RECEBIMENTO, JORNAL, CORREIO BRAZILIENSE, DISTRITO FEDERAL (DF), PREMIO, IMPRENSA, CONGRATULAÇÕES, PAULO CABRAL DE ARAUJO, ARY CUNHA, RICARDO NOBLAT, EVARISTO DE OLIVEIRA, JOÃO AUGUSTO CABRAL, PAULO DE CESAR MARQUES, OSVALDO ABILIO BRAGA, CLAUDIO RENATO BASTOS, JORNALISTA, MEMBROS, DIRETORIA, ORGÃO DE PUBLICAÇÃO.

SR. EDISON LOBÃO (PFL-MA) - Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, mais do que merecidamente, o CORREIO BRAZILIENSE, o jornal que renasceu aqui em Brasília, por ocasião da inauguração da Capital da República, na memorável festa de 21 de abril de l960, vem de ser laureado com o XXX Prêmio Colunista, uma das mais destacadas premiações da imprensa brasileira.

Minha presença nesta tribuna, Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Senadores, nesta oportunidade tem no seu determinismo formal e nas suas causas maiores, uma profunda vinculação com a minha vida profissional, cuja maturação tem vínculos indissolúveis com o CORREIO BRAZILIENSE, marcando um período de invulgar dimensão humana, uma época de extraordinária riqueza afetiva e de valores éticos, onde, o jornalista e o cidadão ingressaram de mentes e de mãos dadas nas fronteiras da liberdade de informar responsavelmente, ciente e consciente da abrangência, em extensão e profundidade, do processo crítico nas relações sociais, onde o Jornalismo para ser legítimo em seu oficio, necessariamente tem que ser exercido, com responsabilidade e transparência, com absoluto respeito pelos valores permanentes da cidadania.

Com raízes históricas, o CORREIO BRAZILIENSE vivenciou os seu primeiros anos de existência na Inglaterra, sob a responsabilidade de Hipólito da Costa, voltando a circular, como órgão integrante dos Diários Associados, sob o comando de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo, com seu primeiro número, nesta nova fase, com data de rosto de 21 de abril de l960.

Desde então, inicialmente com Edilson Cid Varela em sua direção maior, secundado pelo jornalista Ary Cunha, o CORREIO BRAZILIENSE integrou-se ao cotidiano da Capital da República, e aos usos e costumes da cidade, num raro fenômeno de simbiose cultural, identificando-se com seus milhares de leitores, hoje indubitavelmente consolidando uma invejável carteira de assinantes e uma qualificada legião de leitores. Na atualidade, Senhor Presidente, o CORREIO BRAZILIENSE inscreve-se entre os referenciais de maior destaque na mídia impressa do Brasil, onde conquistou, por qualificação crescente de seu projeto editorial, de elaborada e moderna feitura gráfica, uma posição de modelo de jornal.

A propósito, Sr. Presidente, o jornalista Gilberto Amaral, um dos profissionais de imprensa que enriquece os quadros do CORREIO BRAZILIENSE e titular de uma das mais respeitáveis páginas daquele matutino, divulga uma nota, dando conta da premiação sob o título "PRÊMIO COLUNISTA: O ÊXITO DE UMA EQUIPE", cujo inteiro teor me permito transcrever nos anais desta casa, à conta de sua relevância cultural mais que oportuna e do destaque nacional que projeta a imprensa de Brasília. 

Diz Gilberto Amaral:

"Prêmio Colunista: êxito de uma equipe".

"Mexe com a gente a escolha do nosso CORREIO BRAZILIENSE como o veículo do ano, do XXX Prêmio Colunistas Brasil, que é promovido pela Associação Brasileira de Colunistas de Marketing e Propaganda. Mexe com a gente, que somos uma pequena parcela dessa engenhosa engrenagem, montada na nossa Brasília. Mexe com a gente, principalmente por sabermos que muitas etapas ainda terão que ser vencidas ao longo dos anos. O nosso CORREIO teve tudo de positivo para ganhar esse prêmio. Desde o seu crescimento como jornal à sua reformulação gráfica. Desde a sua venda avulsa, ao número de assinantes, até o salto ao mercado publicitário. E principalmente, a proximidade do jornal com o leitor, através de uma série de campanhas visando sempre o bem estar da população, como a "Paz no Trânsito" e outras de combate às drogas e eventos esportivos.

Em todos os setores, o nosso CORREIO está presente, dando orgulho a seus funcionários e dirigentes, principalmente à população da cidade. É bom sabermos que estamos cumprindo com a nossa tarefa. A conquista desse XXX Prêmio Colunistas Brasil, em âmbito nacional, nos dá um novo alento para prosseguirmos num trabalho sério, dedicado e sempre voltado para uma comunidade que nunca nos negou apoio".

Tais palavras, Sr. Presidente, penetram fundo em nossa sensibilidade e acredito que todos nós, testemunhas permanentes dos eventos que dão vida e substância aos acontecimentos nacionais e mundiais, tão bem refletidos nas páginas do CORREIO, fazemos eco às emoções que mexem com a equipe de jornalistas que diariamente nos proporcionam a leitura desse veículo.

Dessa tribuna, faço ressoar as palavras de Gilberto Amaral. Igualmente àqueles que hoje editam aquele jornal, nós, em tempos recentes, também participamos das lutas e dos esforços para ajudar no crescimento do CORREIO, em parceria com nomes inesquecíveis, a exemplo de Assis Chateaubriand, Paulo Cabral de Araújo, Wolney Milhomen, Regina Stella, José Helder de Souza, Expedicto Quintas, Talita Aparecida de Abreu, Gueguê, Oliveira Bastos, Américo Fernandes de Souza Neto, Alfredo Obliziner, Wagner Teixeira, Luiz Adolfo Pinheiro, Octacílio Lopes, Benedito Coutinho e Mario Eugênio, de forma útil e prestante. Cada qual com marcas duradouras no grande complexo de indústria gráfica, um dos orgulhos afirmativos e consagradores da competência e da capacidade empresarial dos brasilienses e que acaba de ser reconhecida e proclamada.

Um registro especial para os nomes de Paulo Cabral de Araújo, Ary Cunha, Ricardo Noblat, Evaristo de Oliveira, João Augusto Cabral, Paulo de César Marques, Osvaldo Abílio Braga e Cláudio Renato Bastos, que respondem pelo quadro de dirigentes do CORREIO BRAZILIENSE.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 17/05/1997 - Página 9898