O SR. RAMEZ TEBET (PMDB - MS. Para encaminhar a votação. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, a Casa está consternada. Vejo refletido no semblante de todos os nossos colegas aqui um sentimento de dor, o sentimento de dor de toda a Nação brasileira, que lamenta esta perda irreparável: o passamento de um homem público da envergadura de Aureliano Chaves. Aureliano Chaves se caracterizava pela sua franqueza, pela sua honestidade, pela sua sinceridade e, sobretudo, pelo seu acendrado amor à Pátria. Ele foi um verdadeiro nacionalista. Não posso dizer, como V. Exª, Presidente José Sarney, como o Senador Marco Maciel, como o Senador Eduardo Azeredo, como o Senador José Agripino, que convivi com Aureliano Chaves, mas não precisamos conviver com as pessoas para admirá-las. As pessoas, os homens públicos valem pelo seu conceito e são medidos pelos serviços que prestam à sua pátria, à coletividade. E podemos dizer que Aureliano Chaves parte deste mundo, parte do convívio dos brasileiros, mas deixa saudades por esta sua marca, por ter sido um cidadão prestante, um cidadão que falava aquilo que sentia.

Olhando agora para o Senador Renan Calheiros, Líder do meu Partido, vejo que o sentimento de consternação é também do PMDB. Portanto, o PMDB se associa a essas manifestações de pesar de todo o Senado da República e de toda a nação brasileira.

O SR. RAMEZ TEBET (PMDB - MS. Para encaminhar a votação. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, a Casa está consternada. Vejo refletido no semblante de todos os nossos colegas aqui um sentimento de dor, o sentimento de dor de toda a Nação brasileira, que lamenta esta perda irreparável: o passamento de um homem público da envergadura de Aureliano Chaves. Aureliano Chaves se caracterizava pela sua franqueza, pela sua honestidade, pela sua sinceridade e, sobretudo, pelo seu acendrado amor à Pátria. Ele foi um verdadeiro nacionalista. Não posso dizer, como V. Exª, Presidente José Sarney, como o Senador Marco Maciel, como o Senador Eduardo Azeredo, como o Senador José Agripino, que convivi com Aureliano Chaves, mas não precisamos conviver com as pessoas para admirá-las. As pessoas, os homens públicos valem pelo seu conceito e são medidos pelos serviços que prestam à sua pátria, à coletividade. E podemos dizer que Aureliano Chaves parte deste mundo, parte do convívio dos brasileiros, mas deixa saudades por esta sua marca, por ter sido um cidadão prestante, um cidadão que falava aquilo que sentia.

Olhando agora para o Senador Renan Calheiros, Líder do meu Partido, vejo que o sentimento de consternação é também do PMDB. Portanto, o PMDB se associa a essas manifestações de pesar de todo o Senado da República e de toda a nação brasileira.