Discurso durante a Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal

Homenagem ao Senador Marco Maciel pela sua eleição para a Academia Brasileira de Letras.

Autor
Mão Santa (PMDB - Movimento Democrático Brasileiro/PI)
Nome completo: Francisco de Assis de Moraes Souza
Casa
Senado Federal
Tipo
Discurso
Resumo por assunto
HOMENAGEM.:
  • Homenagem ao Senador Marco Maciel pela sua eleição para a Academia Brasileira de Letras.
Publicação
Publicação no DSF de 20/12/2003 - Página 42328
Assunto
Outros > HOMENAGEM.
Indexação
  • HOMENAGEM, MARCO MACIEL, SENADOR, ELEIÇÃO, ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS (ABL).

O SR. MÃO SANTA (PMDB - PI. Para encaminhar a votação. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente Sarney, quis Deus que eu falasse neste instante da sua cadeira de Senador. Permita-me citar Padre Antônio Vieira, que simboliza muito para toda a História, principalmente para V. Exª. Ele disse que “o bem nunca vem só, que o exemplo arrasta”, e o exemplo de V. Exª foi fundamental para fazer ingressar homens que vivem a Ciência Política no campo das letras.

Quero referir-me ainda a Charles de Gaulle, aquele que veio ao Brasil e de quem todos sabem uma frase. Ele foi apresentado a uma dezena de generais - esta é a verdade -, achou estranho, porque na França só há quatro generais - em guerra, cinco -, e aí dizem que ele disse aquela frase, que este não era um país sério. Mas Charles de Gaulle disse, Presidente Sarney, que nunca viu - e ele viu muitos líderes e muitos comandantes, já que foi herói da Primeira e da Segunda Guerras, do libertar da França, que governou por duas vezes - um comandante bom sem uma força intelectual.

Isso é o que faz, com certeza, V. Exª ser o grande comandante desta Casa e do País. O seu exemplo arrastou Marco Maciel para engrandecer a Academia de Letras, que, de qualquer jeito, depende do Piauí, por ser dirigida pelo filho de um piauiense, pelo filho do poeta Da Costa e Silva, que escreveu “Piauí, terra querida, filha do sol do Equador”. Damos também as nossas congratulações ao grande Presidente Alberto da Costa e Silva, filho do grande poeta piauiense.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 20/12/2003 - Página 42328