O SR. LEONEL PAVAN (PSDB - SC. Sem apanhamento taquigráfico.) - Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, ocupo a tribuna neste momento para registrar o artigo da Folha de S.Paulo, do último dia 2 de julho do corrente, intitulado “O desmanche”.

Não sobrou nenhum petista facilmente reconhecível no Governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Sobre o Senador Aloizio Mercadante, que por muito tempo foi a voz econômica do PT, mal se ouve falar; José Dirceu, que era a alma do PT, passou a ser o fantasma; José Graziano, que era a cara do Fome Zero, sumiu muito antes de o plano ser lançado e Olívio Dutra, que era o bigode-símbolo do PT, ainda continua em Porto Alegre, mas sozinho, sem o PT. Sobrou apenas o Palocci, que, segundo o autor, Clóvis Rossi, só está onde está porque foi assassinado quem deveria estar lá (Celso Daniel). O governo está acabando.

Pela oportunidade do assunto, requeiro que o referido artigo seja dado como lido e considerado como parte integrante deste pronunciamento, para que passe a constar dos Anais do Senado Federal.

Era o que eu tinha a dizer.

Muito obrigado.

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DOCUMENTO A QUE SE REFERE O SR. SENADOR LEONEL PAVAN EM SEU PRONUNCIAMENTO.

(Inserido nos termos do art. 210, inciso I e § 2º, do Regimento Interno.)

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Matéria referida:

“O desmanche”, Folha de S.Paulo