Discurso durante a 42ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal

Justificativa para requerimentos de votos de aplausos ao cantor Roberto Carlos e ao presidente Lula. Críticas sobre o jantar de aniversário do PT e o preço pago pelos convivas.

Autor
Arthur Virgílio (PSDB - Partido da Social Democracia Brasileira/AM)
Nome completo: Arthur Virgílio do Carmo Ribeiro Neto
Casa
Senado Federal
Tipo
Discurso
Resumo por assunto
GOVERNO FEDERAL, ATUAÇÃO. POLITICA PARTIDARIA. HOMENAGEM.:
  • Justificativa para requerimentos de votos de aplausos ao cantor Roberto Carlos e ao presidente Lula. Críticas sobre o jantar de aniversário do PT e o preço pago pelos convivas.
Aparteantes
Eduardo Suplicy.
Publicação
Publicação no DSF de 17/02/2006 - Página 5490
Assunto
Outros > GOVERNO FEDERAL, ATUAÇÃO. POLITICA PARTIDARIA. HOMENAGEM.
Indexação
  • CONGRATULAÇÕES, DECLARAÇÃO, CANTOR, FRUSTRAÇÃO, ATUAÇÃO, PRESIDENTE DA REPUBLICA.
  • ELOGIO, ESFORÇO, PRESIDENTE DA REPUBLICA, TRATAMENTO, SAUDE, REDUÇÃO, PESO.
  • REPUDIO, COMEMORAÇÃO, ANIVERSARIO DE FUNDAÇÃO, PARTIDO POLITICO, PARTIDO DOS TRABALHADORES (PT), PROTESTO, IMPUNIDADE, MEMBROS, REPRESENTAÇÃO PARTIDARIA, VINCULAÇÃO, CORRUPÇÃO, ADMINISTRAÇÃO PUBLICA.
  • ANUNCIO, PEDIDO, AUDITORIA, INSTITUIÇÃO DE PESQUISA, ACUSAÇÃO, INCOERENCIA, DADOS, RELAÇÃO, PRESIDENTE DA REPUBLICA, GOVERNADOR, PREFEITO, MUNICIPIO, SÃO PAULO (SP), ESTADO DE SÃO PAULO (SP).
  • REGISTRO, RESPEITO, MEMBROS, PARTIDO POLITICO, PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA (PSDB), HIPOTESE, PRESENÇA, PRESIDENTE DA REPUBLICA, CONGRESSO NACIONAL.
  • HOMENAGEM, REGINALDO DUARTE, SENADOR, CONCLUSÃO, MANDATO, CONGRESSISTA, ELOGIO, VIDA PUBLICA.

  SENADO FEDERAL SF -

SECRETARIA-GERAL DA MESA

SUBSECRETARIA DE TAQUIGRAFIA 


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DISCURSO PROFERIDO PELO SR. SENADOR ARTHUR VIRGÍLIO NA SESSÃO DO DIA 14 DE FEVEREIRO, DE 2006, QUE, RETIRADO PARA REVISÃO PELO ORADOR, ORA SE PUBLICA.

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O SR. PRESIDENTE (Antero Paes de Barros. PSDB - MT) - Concedo a palavra, pela Liderança do PSDB, ao Senador Arthur Virgílio, que dispõe de cinco minutos.

O SR. ARTHUR VIRGÍLIO (PSDB - AM. Como Líder. Com revisão do orador.) - Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, de maneira muito equilibrada, requeiro dois votos de aplauso antes de fazer meu pronunciamento propriamente dito.

O primeiro é a esse rei da música popular brasileira, Roberto Carlos, que declara, de maneira categórica: “O que aconteceu neste Governo não se repita nunca mais e que a gente consiga votar em alguém que não nos decepcione”. Merece voto de aplauso.

            Mas não sou, de jeito algum, um sectário, Senador Heráclito Fortes. Estou pedindo também um voto de aplauso ao Presidente Lula - e ele merece - pelo êxito do seu regime de emagrecimento e por essa proeza, decantada pelo Sr. Luiz Fernando Furlan, de ter passado quarenta dias como um asceta sem abandonar os princípios da mais rígida abstinência. Dois votos de aplauso, portanto.

Mas ontem, Sr. Presidente, esse quase falecido PT fez o que chama de comemoração de aniversário, que, para mim, foi à festança da impunidade, o desvario da corrupção por eles institucionalizada no País. É o famoso deixa para lá ou, na preferida definição de Lula, errar é humano!

Lula erra, o PT erra e o povo paga o pato, mas errar é humano. O Presidente inova no vernáculo o sentido das palavras e das frases. Depois de insistir que errar é humano, o Presidente saiu-se com esta maravilha: “O PT não pode baixar a cabeça, os que cometeram erros não podem ser execrados...” E novamente repete: “... porque errar é humano”. Essa, Srªs e Srs. Senadores, é a opinião do Presidente da República Federativa do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva.

Houve corrupção e não erro, e para o Presidente, então, corrupto não deve ser execrado porque corrupção para ele é erro e errar é humano. É um item da nova tábua de leis do Brasil de Lula. E a tradução para “execrar” é a seguinte: “Vamos passar a mão na cabeça dos ladrões, vamos chamá-los de volta e vamos garantir com todas as forças que eles não sejam indiciados. Devem ficar impunes em nome do mandamento nº 1: errar é humano”.

Quer dizer, agora é lei, podem passar a mão no dinheiro público, criar mil outros mensalões, que ninguém vai para a cadeia. Imaginem a alegria dos Irmãos Metralha quando ouviram Lula falar essas coisas do moderno Governo. Não tenho dúvida de que os Irmãos Metralha também estiveram na festa de ontem para o congraçamento com os seus companheiros.

Se Lula pudesse, neste moderno Governo, editaria uma medida provisória absolvendo os corruptos do seu Governo e do PT que estão até hoje flanando por aí.

O problema maior é que esse governo do quatriênio perdido vive errando. É improviso de todo lado, é incompetência ao vivo, é erro atrás de erro. Com tanto erro e com o veredicto de Lula os petistas e os corruptos do atual Governo acabam de se tornar mais humanos. Agora, só para ampliar o “mais humano” aí está o novo escândalo da Operação Tapa-Buracos. A televisão mostrou ontem no Jornal Nacional as capas-tapas se desprendendo dos buracos. É um engodo!

O noticiário na televisão mostrou e o TCU comprovou que a Operação Tapa-Buracos é uma farsa como tudo no Governo Lula. O Presidente deve considerar humano a prefeita de Teófilo Otoni, Maria José Hauesisen Freire, ensinar como usar o recadastramento do Bolsa Família para conquistar votos. Isso não é tráfico de influência, não é crime eleitoral, não é corrupção, para a cabeça flácida quanto à ética do Presidente Lula. Isso é erro. E errar é humano.

            E a festa que institucionalizou o moderno governo? A festa do PT ontem à noite, em Brasília, teve de tudo. Nem precisaria de fundo musical nem da Guantanamera. A música mais adequada está na lembrança dos brasileiros em forma de crise, na vergonhosa onda de corrupção com que o Partido e o Governo enlamearam o Brasil.

Essa gente é mesmo despreparada. Os organizadores do jantar, que já está sendo chamado de “Festão do Lulão”, teve, entre outras desastradas mancadas, uma gafe terrível. Primeiro, porque impregnados de corrupção, muitos deles não tiveram desconfiômetro para avaliação mais sensata do que seria um jantar normal, sem esses exageros - exageros é o que eles no governo mais fizeram e desfizeram no País.

Não venham alguns petistas dizer que hoje é festa e que a festa é nossa. Aquilo estava mais para Latino. Os jornais escandalizaram-se. Afinal, isso não é nem de longe, bilhões de anos-luz, o que vai à mesa dos brasileiros. Só de petiscos, vinte e três tipos; no coquetel de entrada, leio no noticiário que o menu de itens da boa mesa compõe uma desajustada farra culinária. Não é também isso tanto que me importa.

            Importa-me, Sr. Presidente, de maneira bem clara, saber quem pagou os R$5 mil para estar nesse jantar. Estou requerendo ao Tribunal Superior Eleitoral a lista dos convivas, porque o PT não fará Caixa 2 novamente. O PT deve ter comunicado ao Tribunal Superior Eleitoral quem colaborou para o seu jantar. Quero saber quem colaborou com R$200,00 e quem colaborou com R$5 mil. Quero saber quantos colaboraram com R$5 mil e os nomes deles. O PT não vai precisar de muito para dizer isso, se é verdade que quer começar o seu processo de regeneração e sair dessa espécie de Febem política.

Sr. Presidente, meu tempo se esgota, e apenas devo dizer de maneira bem clara que li a pesquisa CNT/Census. Peço um pouco mais de tempo para concluir.

O SR. EDUARDO SUPLICY (Bloco/PT - SP) - V. Exª me permite um aparte, Senador Arthur Virgílio?

O SR. PRESIDENTE (Romeu Tuma. PFL - SP) - Senador Arthur Virgílio, prorroguei o tempo de V. Exª.

O SR. EDUARDO SUPLICY (Bloco/PT - SP) - Não compreendi se V. Exª me concedeu o aparte.

O SR. ARTHUR VIRGÍLIO (PSDB - AM) - Senador Eduardo Suplicy, o Presidente Romeu Tuma prorrogou o meu tempo, mas eu não poderia conceder um aparte a V. Exª. No entanto, por mim, não há problema, desde que eu tenha os dois minutos de que preciso para concluir meu pronunciamento. Assim que eu terminar meu raciocínio, concederei o aparte a V. Exª, com prazer.

O SR. EDUARDO SUPLICY (Bloco/PT - SP) - Obrigado, Senador.

O SR. ARTHUR VIRGÍLIO (PSDB - AM) - Muito bem. Não sou nenhum tolo de questionar pesquisas, que são um retrato do momento. Essas mesmas pessoas deslumbradas, que quando se imaginam por baixo baixam a crista e quando se imaginam por cima mudam o tom, não me apequenam nem me apoquentam. Apenas tenho dados que me levam a pedir - e vou pedir - uma auditoria nessa pesquisa CNT/Census. Alguém pergunta: “Por que você confia no Instituto de Pesquisas Datafolha? Confio nele, porque não trabalha para empresa, nem para Partido. Pode até errar, pois todo mundo que faz cálculos pode equivocar-se. Mas pressinto boa-fé no Datafolha.

Não vou discutir pesquisas. Apenas verifiquei dados de enorme incongruência. Por exemplo, sem dois candidatos, José Serra aparece com 28,6%. Com os dois, sobe para 31%. Como que sobe, se há mais candidatos na aferição?

De outra parte, vide a tal rejeição. Geraldo Alckmin tinha uma rejeição de 5% que passou para 39%, de uma pesquisa para outra, nessa série histórica. Não matou nenhuma criança! Não cometeu nenhum desvario! Não pagou mensalão para ninguém! Não roubou um tostão do dinheiro público! Não fez nada parecido com Delúbio, com Sílvio Pereira, nem com esse novo articulista do Jornal do Brasil, o Sr. de R$20 mil/mês, o Sr. José Dirceu, o nosso Peter Fonda, o nosso Easy Rider, que acaba de comprar por R$90 mil uma motocicleta para desfilar a sua impunidade pelas praças brasileiras.

O fato é que vou pedir uma auditoria nessa pesquisa. Simplesmente acredito, sim, que este Governo, acusado de tanta roubalheira e corrupção, alteraria a pesquisa também.

Fico, portanto, com os resultados das pesquisas que temos e que registram, sim, certa recuperação do Presidente Lula, e com o resultado do Instituto de Pesquisas Datafolha. Quanto aos demais, peço mil desculpas, mas não acredito neles e deste aqui desconfio tanto que estou pedindo uma auditoria para que possamos fazer as contas tintim por tintim e acabar com essa fraude, com essa farsa da manipulação de resultados eleitoras mediante manipulação desonrada e desonesta de pesquisa eleitorais, pagas com o dinheiro sabe-se lá de quem. Saberemos tudo isso direitinho, Senador Heráclito Fortes, tintim por tintim .

Por enquanto, Sr. Presidente, era o que tinha a dizer.

O Sr. Eduardo Suplicy (Bloco/PT - SP) - Senador Arthur Virgílio, V. Exª havia me concedido um aparte.

O SR. ARTHUR VIRGÍLIO (PSDB - AM) - Pois não, Senador Eduardo Suplicy.

O Sr. Eduardo Suplicy (Bloco/PT - SP) - Senador Arthur Virgílio, diante do repto de V. Exª...

O SR. PRESIDENTE (Romeu Tuma. PFL - SP) - Senador Eduardo Suplicy, permita-me interrompê-lo.

Já prorroguei por três vezes o tempo do Senador. Portanto, peço que os apartes sejam rápidos. Não o interromperei, continuarei prorrogando o tempo.

Muito obrigado.

O Sr. Eduardo Suplicy (Bloco/PT - SP) - O jantar de 26 anos do Partido dos Trabalhadores foi feito da maneira mais transparente, com toda a Imprensa presente.

O SR. ARTHUR VIRGÍLIO (PSDB - AM) - V. Exª vai me dar a lista de quem pagou R$5 mil? Eu quero essa lista!

O Sr. Eduardo Suplicy (Bloco/PT - SP) - Informo a V. Exª que paguei R$1 mil para estar ali presente e por acreditar que conseguiremos corrigir os erros...

O SR. ARTHUR VIRGÍLIO (PSDB - AM) - V. Exª não poderia pagar mais do que R$1 mil mesmo!

O Sr. Eduardo Suplicy (Bloco/PT - SP) - ...superá-los e ajudar o Partido dos Trabalhadores a caminhar na direção...

O SR. ARTHUR VIRGÍLIO (PSDB - AM) - Cinco mil reais é coisa para Delúbio; V. Exª paga até R$1 mil.

O Sr. Eduardo Suplicy (Bloco. PT - SP) - ...a mais correta. E V. Exª irá perceber, inclusive preocupado que está com ascensão do Presidente Lula nas pesquisas, que vamos...

O SR. ARTHUR VIRGÍLIO (PSDB - AM) - Não, não. Falei durante um minuto em pesquisa e sete minutos em roubalheira. Estou preocupado com a roubalheira e não com a pesquisa.

O Sr. Eduardo Suplicy (Bloco/PT - SP) - Vamos superar todos os problemas, pode estar certo, Senador Arthur Virgílio.

O SR. ARTHUR VIRGÍLIO (PSDB - AM) - Muito obrigado, Senador.

Encerro dizendo que o Senador acaba de me dizer que tenho razões para estar desconfiando.

O Senador, figura honrada, como todos sabemos, proveniente de excelente família paulista, do ponto de vista de ser bem nascido, pagou R$1 mil pelo jantar. Está certo, é um sacrifício que o Senador fez, pois R$1 mil é muito. Quero saber quais foram os que pagaram R$5 mil. Quero ver a lista de quem pagou R$5 mil. Quero saber quem é que pode dar um cheque de R$5 mil para um jantar. Quero saber se tinha empreiteiro. Quero saber tudo, em outras palavras. Não tenho dúvida alguma de que isso nos será transmitido de maneira muito transparente. Quero saber quem são os abonados do PT - e devem ser abonados do bem -, porque aqueles de antes, que faziam shows com Zezé de Camargo e Luciano, e parecia tudo normal no reino podre desta Dinamarca, estão impunes, infelizmente. “Waldomiros”, et caterva; “Delúbios”, et caterva, e mais o nosso novo colunista político que diz que vai ganhar R$20 mil.

A partir de agora, Senadora Heloísa, não saberemos mais se José Dirceu tem ou não tem dinheiro incubado, porque quem ganha R$20 mil poderá agora justificar seus gastos todos.

Era o que eu tinha a dizer por ora.

 

O SR. ARTHUR VIRGÍLIO (PSDB - AM. Pela ordem. Com revisão do orador.) - Sr. Presidente, trata-se de duas comunicações à Casa. A segunda será um registro que farei com pesar, mas a primeira é dizer que, da parte do PSDB - quanto a isso, eu já havia tranqüilizado o Senador Eduardo Suplicy -, não há a menor hipótese de, aqui, aparecer um Presidente da República e ser destratado por qualquer dos Senadores que compõem esta Casa. Penso que posso falar, com muita certeza, pelos Deputados. Não temos vontade de herdar nenhum dos cacoetes que povoaram o quotidiano do Partido dos Trabalhadores ao longo do seu tempo de Oposição. Educação não nos faltará.

Lembro a V. Exª - e o Presidente da Casa não era V. Exª ainda, era o Senador José Sarney - que aqui veio o Sr. José Dirceu no auge daquela crise, que foi a primeira, aquela tirou a máscara, a crise Waldomiro Diniz. Ele esteve aqui, e eu o cumprimentei quando passou. Era meu dever cumprimentar o Ministro. Não tinha cartaz, nem histeria, nada.

            O então Ministro José Dirceu veio cumprir o seu dever constitucional e fez bem em ter vindo, porque era ministro ainda àquela altura, em plena posse das suas prerrogativas. Ele, que já não havia cumprido com todos os seus deveres, foi bem tratado aqui.

Portanto, se o Presidente da República quiser vir, por mim, será bem tratado. Ou imagina que eu sou algum tolo, que vou colocar uma faixa: cadê o mensalão, etc? Sr. Presidente, pelo amor de Deus, pensar uma coisa dessas parece aquela história de Vossa Excelência imaginar que, por que o seu Partido fez tanto isso, seremos capazes de fazer algo parecido. E não somos. Educação política não nos faltará, nem educação doméstica, nem pessoal.

Sr. Presidente, a comunicação que faço ainda à Casa, esta com pesar, é registrar que hoje, nesta Legislatura, é o último dia da atuação deste Senador laborioso, correto, amante do seu Estado, defensor do seu País, que é o Senador Reginaldo Duarte.

S. Exª deixa o mandato hoje e toma posse, em seguida, o Senador Luiz Pontes. Desde que cheguei a esta Casa, tenho tido a honra de, por todo esse tempo, ser Líder do PSDB. Devo testemunhar a disciplina, a seriedade, a fidelidade ao Partido e a coerência, enfim, todas as características positivas desse homem público de escol que é o Senador Reginaldo Duarte.

É com dor no coração que faço esse registro, embora ressalte com alegria o retorno do Senador Luiz Pontes. É aquela velha história: quem dera que o Ceará pudesse ter quatro Senadores do calibre da Senadora Patrícia Saboya Gomes, excelente; do Senador Tasso Jereissati, um gigante como homem público; do Senador Luiz Pontes, com toda uma folha de serviços prestados ao seu Estado e ao País, e do Senador Reginaldo Duarte, que orgulhece muito a todos nós do PSDB e imagino que todos os Parlamentares da Casa também, Sr. Presidente.


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Este texto não substitui o publicado no DSF de 17/02/2006 - Página 5490