Pronunciamento de José Agripino em 04/04/2006
Discurso durante a 34ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal
Voto de pesar pelo falecimento da Sra. Isabel Victória de Mattos Pereira do Carmo Ribeiro, mão do Senador Arthur Virgílio.
- Autor
- José Agripino (PFL - Partido da Frente Liberal/RN)
- Nome completo: José Agripino Maia
- Casa
- Senado Federal
- Tipo
- Discurso
- Resumo por assunto
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HOMENAGEM.:
- Voto de pesar pelo falecimento da Sra. Isabel Victória de Mattos Pereira do Carmo Ribeiro, mão do Senador Arthur Virgílio.
- Publicação
- Publicação no DSF de 05/04/2006 - Página 10946
- Assunto
- Outros > HOMENAGEM.
- Indexação
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- SOLIDARIEDADE, ARTHUR VIRGILIO, SENADOR, ESTADO DO AMAZONAS (AM), MORTE, MÃE.
O SR. JOSÉ AGRIPINO (PFL - RN. Pela ordem. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, faço um registro com muito sentimento. Tenho pelo Senador Arthur Virgílio uma relação muito próxima da fraternidade. Julgo-me amigo pessoal de S. Exª, tenho grandes identidades pessoais e políticas com S. Exª. Partilho da dor de Arthur Virgílio já há algum tempo, pelo fato de D. Izabel vir adoentada há bastante tempo.
Não foram poucas as vezes que ele se deslocou para o Rio de Janeiro, nesses últimos três anos, para estar ao lado da mãe, que era internada, entrava na UTI, saía da UTI, voltava à UTI, retornava para casa. Um calvário sem fim.
Hoje estávamos reunidos, no gabinete da Liderança do PFL, companheiros Deputados e Senadores do PFL e do PSDB, e chegou a triste notícia do falecimento de D. Izabel. Ele não comunicou a ninguém, saiu da sala. Um minuto depois, tomei conhecimento do fato e fui ao seu encontro. Encontrei o amigo transtornado e disse a ele: “Arthur, eu já perdi o meu pai e sei que a gente, por mais que se prepare para esse tipo de notícia, se engana porque nunca se está preparado para receber a notícia ou o fato da morte do pai ou da mãe”. Dividi com o amigo Arthur Virgílio a emoção da morte de D. Izabel.
Desejo manifestar à Casa, em nome do meu Partido, o mais profundo sentimento de pesar pelo falecimento de D. Izabel e pela dor do companheiro, do colega Arthur Virgílio, que está no Rio, com quem pretendemos - muitos dos nossos - encontrar-nos amanhã, por ocasião das exéquias de D. Izabel, a quem peço a Deus que guarde em paz.