Discurso durante a 45ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal

Transcrição, nos Anais do Senado, da matéria publicada no jornal Correio Braziliense intitulada "Com Petróleo não se brinca", do colunista de Ari Cunha.

Autor
Alvaro Dias (PSDB - Partido da Social Democracia Brasileira/PR)
Nome completo: Alvaro Fernandes Dias
Casa
Senado Federal
Tipo
Discurso
Resumo por assunto
POLITICA ENERGETICA.:
  • Transcrição, nos Anais do Senado, da matéria publicada no jornal Correio Braziliense intitulada "Com Petróleo não se brinca", do colunista de Ari Cunha.
Publicação
Publicação no DSF de 26/04/2006 - Página 13172
Assunto
Outros > POLITICA ENERGETICA.
Indexação
  • SOLICITAÇÃO, TRANSCRIÇÃO, ANAIS DO SENADO, ARTIGO DE IMPRENSA, JORNAL, CORREIO BRAZILIENSE, DISTRITO FEDERAL (DF), CRITICA, ATUAÇÃO, GOVERNO FEDERAL, POLITICA ENERGETICA.

  SENADO FEDERAL SF -

SECRETARIA-GERAL DA MESA

SUBSECRETARIA DE TAQUIGRAFIA 


O SR. ALVARO DIAS (PSDB - PR. Pela ordem. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, encaminho à Mesa, a fim de que V. Exª autorize o registro nos Anais da Casa, pequena nota do grande jornalista Ari Cunha, do Correio Braziliense: “Com petróleo não se brinca”:

 

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DOCUMENTO A QUE SE REFERE O SR SENADOR ALVARO DIAS EM SEU PRONUNCIAMENTO.

(Inserido nos termos do art. 210, inciso I e § 2º, do Regimento Interno.)

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Matéria referida:

Com o petróleo não se brinca

Falha terrível da assessoria do presidente Lula, e desconcerto, aceitar lavar as mãos com petróleo. Pior ainda, gravar seu entusiasmo nos macacões dos “companheiros” com a marca das mãos limpas de petróleo. A plataforma P50 é aquela prometida para ser fabricada no Brasil, mas que terminou em mãos estrangeiras. Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobras, bem poderia antecipar ao presidente que a P50 só entrará em ação depois da posse do futuro presidente da República. Pareceu escárnio perante os eleitores que acompanham as andanças presidenciais fazendo o que lhe vem à cabeça. Talvez nem tanto, mas sem obedecer aos conselhos dos assessores. De verdade mesmo, o Brasil ainda não atingiu a auto-suficiência na produção do ouro negro, e já tinge a mente eleitoral com o sucesso que não se sabe quando virá. Cabe ao presidente zelar pela verdade, para que seja respeitada a confiança dos eleitores que teimam em dar seu voto para agradecer os favores que não são medidas sociais. São, isto sim, dádivas aos necessitados, na busca do voto nas eleições que se aproximam. Não é bom para o Brasil o que estamos vendo, e vale lembrar que com o povo não se brinca, muito menos com petróleo.


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Este texto não substitui o publicado no DSF de 26/04/2006 - Página 13172