Pronunciamento de Arthur Virgílio em 15/05/2006
Discurso durante a 59ª Sessão Não Deliberativa, no Senado Federal
Solidariedade ao Senador Papaléo Paes.
- Autor
- Arthur Virgílio (PSDB - Partido da Social Democracia Brasileira/AM)
- Nome completo: Arthur Virgílio do Carmo Ribeiro Neto
- Casa
- Senado Federal
- Tipo
- Discurso
- Resumo por assunto
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IMPRENSA.:
- Solidariedade ao Senador Papaléo Paes.
- Publicação
- Publicação no DSF de 16/05/2006 - Página 16557
- Assunto
- Outros > IMPRENSA.
- Indexação
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- DEFESA, PAPALEO PAES, SENADOR, ESTADO DO AMAPA (AP), INJUSTIÇA, ACUSAÇÃO, ARTIGO DE IMPRENSA, PERIODICO, ISTOE, ESTADO DE SÃO PAULO (SP), EXPECTATIVA, REPARAÇÃO, ERRO, ANUNCIO, ESCLARECIMENTOS, CONGRESSISTA.
O SR. ARTHUR VIRGÍLIO (PSDB - AM. Pela ordem. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, V. Exª disse muito bem, é uma reunião - e está corretíssimo o Senador Antonio Carlos Magalhães ao propô-la - para que compareçam todos os Senadores da Casa, muito mais do que os membros ilustres, titulares e suplentes, daquele órgão.
Sr. Presidente, secundo o Presidente José Sarney. Eu falaria sobre este assunto amanhã, quando aqui estivesse presente o Senador Papaléo Paes, mas o Senador José Sarney já tomou a iniciativa da justa solidariedade. Portanto, devo dizer da total confiança pessoal que tenho e que ao Senador Papaléo Paes devota o PSDB em relação à matéria publicada pela revista ISTOÉ, de autoria do repórter Rodrigo Rangel, que vem realizando um carreira muito promissora, profícua, correta e até admirável, pelo que leio dele, mas que nesse episódio não ouviu a outra parte, o Senador Papaléo Paes.
Estamos aqui nós dando satisfação pelo Senador Papaléo, que amanhã falará por si próprio, mas levando em conta que o fato não repercutiu nos demais órgãos. Ou seja, duvido que no Amapá alguém imagine que possa ter havido algum gesto de ilicitude por parte de uma figura honrada como comprovadamente é o Senador Papaléo Paes. Amanhã falará por si próprio S. Exª, mas é bom que saiba, assim como sua família, que há no Senado Federal, não por alguma ação corporativa, uma enorme crença numa figura que transitou pela vida pública em diversos cargos com muita limpeza, com muita lisura. Nesse episódio, parece-me que S. Exª já esclareceu ao repórter, que certamente de boa-fé redigiu a sua matéria, algo como o cruzamento de informações, que levaram a uma confusão. E isso, por sua vez, levou à exploração política por adversários do Senador em Macapá.
Fica aqui a minha solidariedade pessoal e a solidariedade da Bancada do PSDB. Tenho certeza de que, na próxima edição da revista ISTOÉ, isso estará devidamente reparado. É assim que procede a boa imprensa, e ela faz uma boa imprensa. E é assim que procederá, certamente, o brilhante repórter Rodrigo Rangel.
Mas o Senador Papaléo, amanhã, virá com dados e falará de maneira muito aberta sobre uma questão que é pública e que, portanto, merece ter abordagem pública por parte de um homem público que honra a vida pública. E eu me refiro ao Senador Papaléo Paes.