Discurso durante a 78ª Sessão Não Deliberativa, no Senado Federal

Elogios à Marinha do Brasil. Início da décima sétima Copa Mundial de futebol e a participação brasileira. Ações do Governo Lula.

Autor
Sibá Machado (PT - Partido dos Trabalhadores/AC)
Nome completo: Sebastião Machado Oliveira
Casa
Senado Federal
Tipo
Discurso
Resumo por assunto
CONCESSÃO HONORIFICA. FORÇAS ARMADAS. ESPORTE. POLITICA DE TRANSPORTES. POLITICA SOCIAL.:
  • Elogios à Marinha do Brasil. Início da décima sétima Copa Mundial de futebol e a participação brasileira. Ações do Governo Lula.
Publicação
Publicação no DSF de 10/06/2006 - Página 19916
Assunto
Outros > CONCESSÃO HONORIFICA. FORÇAS ARMADAS. ESPORTE. POLITICA DE TRANSPORTES. POLITICA SOCIAL.
Indexação
  • HOMENAGEM, AELTON FREITAS, JOSE JORGE, ALVARO DIAS, SENADOR, RECEBIMENTO, COMENDA, MARINHA.
  • ELOGIO, ATUAÇÃO, MARINHA, DEFESA NACIONAL, MANUTENÇÃO, BASE MILITAR, PESQUISA CIENTIFICA, ANTARTIDA.
  • REGISTRO, ABERTURA, CAMPEONATO MUNDIAL, FUTEBOL, COMENTARIO, PARTICIPAÇÃO, POPULAÇÃO CARENTE, ESPORTE, OBJETIVO, FATURAMENTO.
  • CRITICA, CLUBE, FUTEBOL, EXPORTAÇÃO, ATLETAS, PRIORIDADE, PAIS ESTRANGEIRO, EUROPA, OBJETIVO, CRESCIMENTO, LUCRO, EMPRESARIO.
  • COMENTARIO, ATUAÇÃO, GOVERNO FEDERAL, REGISTRO, DADOS, MINISTERIO DOS TRANSPORTES (MTR), AUMENTO, INVESTIMENTO, FERROVIA, ALTERNATIVA, TRANSPORTE DE CARGA, REDUÇÃO, CUSTO, CARGA, CONCORRENCIA, PREÇO, PRODUTO, AGRICULTURA, MERCADO EXTERNO.
  • REGISTRO, DADOS, MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME, AUMENTO, ATENDIMENTO, POPULAÇÃO CARENTE, BOLSA FAMILIA, PREVISÃO, CRESCIMENTO, BENEFICIARIO, AMPLIAÇÃO, CONSUMO, FAMILIA, LEITE, FRUTA, CARNE, MELHORIA, QUALIDADE, ALIMENTAÇÃO.

O SR. SIBÁ MACHADO (Bloco/PT - AC. Pronuncia o seguinte discurso. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente Senador Aelton Freitas, a homenagem de hoje, estendida a V. Exª, ao Senador José Jorge, ao Senador Alvaro Dias, a mim e - é claro - a todas as autoridades e personalidades que estavam naquele momento sendo condecoradas, é símbolo do apreço que os senhores têm aqui com o Estado brasileiro. Não foi apenas a instituição Marinha do Brasil ou apenas as pessoas que receberam a comenda, mas a responsabilidade que nós temos com a nossa Nação, com o nosso País.

Sei dos esforços que a Marinha tem empreendido não só na defesa nacional, mas também na pesquisa, como é o caso da Antártida, onde, com esforço, apesar de todas as dificuldades, a Marinha tem mantido sua presença firme. Pelo tratado internacional, os países que poderão ter acesso à Antártida são apenas aqueles que mantiverem lá campos de pesquisa. Aliás, fui convidado para visitar as instalações várias vezes, mas nunca tive oportunidade. Espero poder, no final deste ano, se tiver condição, acompanhar essa missão e satisfazer a minha curiosidade, o que será, para mim, um prêmio de vida. Um prêmio de vida, porque estudei, na Geografia, os oceanos, os continentes, principalmente aquela região inóspita e desabitada, e é saciar uma curiosidade tamanha poder ir até o que significa um campo de estudo para mim. Espero contribuir com a Universidade Federal do Acre em uma viagem dessa natureza.

Mas, Sr. Presidente, como hoje, dia 09 de junho, é a abertura da 17ª Copa Mundial de Futebol, eu gostaria, antes de tudo, de fazer um breve raciocínio sobre o que considero o mais fantástico e maior espetáculo na Terra. Penso que já supera as Olimpíadas, criadas há muitos anos na Grécia Antiga, momento em que os povos reuniam-se para brindar entre si por meio do esporte.

Sr. Presidente, o futebol brasileiro tem gerado verdadeiros líderes mundiais. Foram muitos, como Leônidas, na década de 30, nas primeiras Copas do Mundo. Tivemos várias outras personalidades, como Zagalo, Amarildo, Didi, Vavá, nas Copas de 58 e 62. Pelé, que foi a revelação, disputando três copas mundiais, sendo tricampeão. Depois, Zico e tantos outros.

A juventude brasileira de classe média alta e a de classe alta não vão para os esportes, Sr. Presidente. São crianças que, desde cedo, são levadas à escola, às melhores faculdades, sendo treinadas e preparadas para suceder os pais na direção de empresas e de grandes negócios. Quanto a filhos e filhas das classes mais pobres, estas, por não encontrarem condições de estudar em boas escolas, têm seguido o caminho natural de seus ídolos, que é o futebol.

O Brasil, nas décadas de 60 e 70, quando pude acompanhar melhor o futebol brasileiro, tinha uma das mais belas técnicas de jogo do mundo. Era chamado futebol arte, e gerou um impacto para quem, hoje, admira o futebol. São essas pessoas que saem de nosso País para abrilhantar o futebol, principalmente, europeu. Esses jovens mais pobres, Sr. Presidente, formam-se nas escolas das ruas em primeiro lugar, depois são descobertos pelos cartolas do futebol e passam a figurar em grandes clubes, mas, se analisarmos bem, considero injusta a premiação pelo esforço de cada um desses jovens, quando chegam a ter um faturamento de US$500 milhões ao longo de suas carreiras.

Os salários exorbitantes têm feito com que o futebol seja um dos investimentos que considero injusto; injusto com todas as outras carreiras. Não sei se um cantor, músico ou ator teria, ao longo de sua carreira, condições para chegar a esse porte financeiro.

Tem havido um prejuízo muito grande, no meu entendimento, para o futebol brasileiro, porque se tornou um celeiro de exportação desses jovens. O futebol brasileiro está em bancarrota, Sr. Presidente, do ponto de vista do equilíbrio financeiro dos grandes clubes, sem falar dos pequenos clubes, situação que considero até vexatória.

Aprendi a admirar o futebol carioca desde criança. Ainda em Teresina, eu morava próximo da sede social do Flamengo do Piauí e aprendi a ser flamenguista. Depois, vi a nacionalização do futebol pela televisão.

Apenas os clubes pertencentes ao Clube dos Treze - Rio, São Paulo, um pouco do Rio Grande do Sul e Minas Gerais - dominam a característica do futebol nacional. Em raras exceções, há torcedores locais. Há um pouco em Minas Gerais porque o mineiro torce pelos seus clubes Atlético, Cruzeiro e América de Minas Gerais. Os gaúchos também não arredam o pé, torcendo pelo Grêmio, Internacional e Juventude. São Paulo e Rio de Janeiro centram a liderança do futebol brasileiro.

Quando se sai desse eixo, encontramos verdadeiros oásis: um pouco em Goiás, um pouco no Pará. Os paraenses são muito ligados ao seu próprio futebol, torcendo para o Clube do Remo e o Paysandu. É um Estado que foge a todas as regras, tendo maior presença de público em todas as etapas do futebol local ou quando disputa o nacional.

Estou muito preocupado com isso. Toda criança pobre passa a ter agora um ideal de vida nas esquinas das ruas das grandes ou pequenas cidades. Sonham em, um dia, ser um Ronaldo, um Ronaldinho Gaúcho, um Pelé, um Zico. Não é nem para jogar futebol, Sr. Presidente, é apenas pensando no faturamento.

Soube que Ronaldinho Gaúcho foi descoberto pelo dono da siderúrgica Gerdau, que investiu R$400 mil ao longo da preparação da carreira do jogador e, depois de quatro anos, vendeu o passe dele por R$6 milhões. Foi um dos maiores investimentos da Gerdau proporcionalmente, num curto espaço de tempo.

Ronaldo é um líder mundial - é claro que honra a todos nós. Na Seleção Brasileira, dos 23 escolhidos, somente 2 jogam em clubes brasileiros; os outros 21 jogam no exterior. Acho que está na hora de chamarmos a atenção para esse fato.

O que marca o futebol brasileiro é o descompromisso com a organização dos clubes e do futebol como um todo. Estou muito triste com aquilo a que assistimos hoje no Rio de Janeiro. É deprimente a situação do futebol carioca. Tudo virou empresa. O aspecto empresarial é violento. Como um jogador pode suar a camisa, chorar pela bandeira de um clube este ano, e, no ano que vem, estar em outro clube, às vezes, no principal adversário daquele anterior? Como pode vender uma imagem de amor? Isso não existe. Não posso acreditar que isso seja verdadeiro. Essas preocupações têm chamado a minha atenção.

Voltando a falar da Seleção Brasileira, quero dizer que, se ganharmos o hexacampeonato este ano, tenho até medo do desequilíbrio e da perda do interesse pelo futebol, porque todas as seleções mundiais ficarão numa situação em que é praticamente impossível equipararem-se ao Brasil. Se o Brasil se tornar hexacampeão, as duas seleções mais próximas do Brasil serão a Itália e a Alemanha, que são tricampeões. Só que, na melhor das hipóteses, isso só poderá ocorrer em 2016, ou seja, mais três Copas do Mundo para tentarem empatar com o Brasil. O hexacampeonato, no meu entendimento, criaria um certo desinteresse pelo futebol - é um desequilíbrio das coisas.

Por outro lado, o brilhantismo do nosso futebol vai salientar a marca do verde-amarelo. Aonde forem os turistas brasileiros, as pessoas viajando ou em visita a outros países, por força disso tudo, vão ser muito bem recebidas. Eu viajo muito pouco, Sr. Presidente, mas há pouco tempo estive no Chile. Apesar de não saber jogar capoeira, vesti uma calça de capoeirista branca tendo o verde-amarelo dos lados. Andando pelas ruas de Santiago, era abordado por pessoas que diziam “Brasil, Brasil, Brasil”; elas queriam puxar assunto, conversar. É muito forte o nosso verde-amarelo lá fora.

Eu desejo o maior sucesso à nossa seleção. Não estou nem um pouco preocupado se os dois tricampeões um dia vão alcançar o Brasil, se nos próximos dez, doze, vinte anos vão empatar com o nosso País. O importante é marcar, carimbar, mais uma vez, o selo do futebol e, é claro, através do futebol, alçar a bandeira da respeitabilidade do Brasil mundo afora.

Sr. Presidente, gostaria ainda de, rapidamente, falar sobre algumas ações do nosso Governo, do Governo do Presidente Lula.

Tenho aqui dados do Ministério dos Transportes relativos às ferrovias. Quando a agricultura nacional atingiu a meta dos 120 milhões de toneladas de grãos, fiquei muito preocupado, porque o transporte de cargas no Brasil se resume praticamente ao chamado transporte de pneu, de caminhão. Não são levados em consideração os rios, não se leva em consideração a cabotagem e não se leva em consideração a ferrovia.

Agora, o Governo Lula investe pesadamente no setor ferroviário, e isso pode ser mostrado com os números que rapidamente apresentarei.

Vejam o caso da Ferrovia Norte-Sul, iniciada no Governo de José Sarney: construção de 1.550 Km interligando e integrando as Regiões Centro-Oeste, Norte e Sudeste do Brasil. Isso significará ligar, de imediato, as cidades de Belém, São Luís, Palmas, Goiânia e Brasília. Os cerca de dois milhões de quilômetros quadrados de terras produtivas contam agora com uma capacidade de transporte à altura das necessidades das exportações brasileiras.

Há também investimentos na Ferrovia Norte Brasil, que é a Ferronorte, na Ferrovia Bandeirantes, a Ferroban, e na Ferrovia Novoeste, investimentos da ordem de 1,2 bilhão de reais com a participação do BNDES.

Temos a Ferrovia Transnordestina - o Presidente recentemente lançou a pedra fundamental da expansão dessa ferrovia. Essa ferrovia vai ter uma extensão, Sr. Presidente, de 1.800 Km e vai interligar os Estados do Piauí, do Ceará e de Pernambuco. Os investimentos são da ordem de 4,5 bilhões de reais.

Assim sendo, no meu entendimento, haverá um barateamento do custo final das cargas, o que significará maior competitividade para os preços da agricultura brasileira no mercado internacional.

Sr. Presidente, pediria mais um pouco de sua paciência para que eu possa apresentar alguns dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, que tem buscado fazer pesquisas sobre o impacto do Bolsa-Família e dos programas sociais do Governo junto a seus verdadeiros interessados.

1. Dados da pesquisa sobre segurança alimentar dos beneficiários do Bolsa-Família, que o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) divulgou nesta terça-feira (06/06), em Brasília, demonstrou informações importantes para os trabalhos voltados para o combate à pobreza e à fome no Brasil.

2. O levantamento, feito para avaliar o impacto do Bolsa-Família, foi encomendado pelo MDS ao Núcleo de Pesquisas e Informações da Universidade Federal Fluminense (DataUFF) e os dados foram analisados por especialistas em nutrição da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Entre 1º e 18 de março deste ano, a pesquisa colheu informações junto a três mil responsáveis por famílias beneficiárias do programa de transferência de renda em todas as regiões. Os entrevistados estão inscritos no programa há 12 meses ou mais.

3. Uma das informações identificadas pela pesquisa é o percentual do consumo de leite, que chega a 70% dos lares com crianças atendidas pelo Bolsa-Família. É um índice superior às residências sem o público infantil, onde a utilização desse produto atinge, no máximo, 48%. Nas moradias que têm crianças, as pessoas comem mais frutas e biscoitos desde que a família passou a receber os recursos do programa de transferência de renda do Governo Federal.

4. Independente do valor do benefício recebido, quando a família tem crianças, o consumo de leite é maior (entre 65% e 70%) em comparação ao consumo naqueles domicílios onde elas não estão presentes (entre 38% e 48%). Em relação ao público infantil, a pesquisa registra ainda que 94,2% das crianças fazem três ou mais refeições por dia. Entre as beneficiadas pelo Bolsa-Família, 84% têm pelo menos uma refeição na escola.

5. A principal notícia dessa pesquisa é que as famílias estão comendo mais, comendo melhor e, sobretudo, que as crianças são as mais beneficiadas. Acrescenta-se que o levantamento indica que as famílias estão utilizando com sabedoria os recursos. Quando as famílias têm oportunidade de ter um aumento de renda, elas alocam principalmente nos alimentos, e os beneficiados são principalmente as crianças. Estes são dados do Bolsa-Família que demonstram que o programa está cumprindo seu objetivo, que é aliviar a pobreza de maneira imediata.

6. A melhoria na qualidade da alimentação e o aumento na quantidade de produtos consumidos pelos beneficiários do programa são outras constatações do levantamento. Dos entrevistados, 85,6% afirmaram que a qualidade das refeições melhorou ou ficou muito melhor. Na avaliação de 59,2%, há mais alimentos para o consumo diário. Pelas informações colhidas na pesquisa, 85% dos jovens e adultos fazem pelo menos três refeições diárias.

7. Na visão das famílias ouvidas pela pesquisa, a variedade dos alimentos consumidos também melhorou muito após o recebimento do recurso do Bolsa-Família. Esta mudança foi mencionada por 73,3% dos entrevistados. Eles consideraram que os principais alimentos que faltavam para melhorar a qualidade da alimentação eram as frutas (26,4%) e as carnes (26,2%), seguidos de legumes e verduras (16,3%).

8. Para o MDS, o valor único do Bolsa-Família para todo o Brasil tem feito bastante diferença nas regiões mais pobres, não só para a família, mas para a comunidade, pois tem propiciado o desenvolvimento local. Algumas pesquisas mostram, por exemplo, que o varejo na Região Nordeste cresceu mais do que no restante do País e creditam isso ao Bolsa-Família.

9. O Bolsa-Família está presente em 9,2 milhões de lares pobres, com benefício de R$64,00 em média. A meta do programa é elevar o número de beneficiários, ainda este não, para 11,1 milhões de famílias, ou seja, todas com renda mensal de até R$120,00 por pessoa. O orçamento do Bolsa-Família para 2006 é de R$8,3 bilhões.

10. A pesquisa realizada pelo DataUFF, segundo Rômulo Paes, faz parte de um painel de acompanhamento do Bolsa-Família que visa atualizar as informações. “Queremos sempre fazer alocação de recursos de forma inteligente. Não basta aumentar o investimento, mas que ele seja de ótima qualidade”, afirma o secretário.

Os principais resultados dessa pesquisa:

- A maioria das crianças brasileiras (94,2%) realiza três ou mais refeições ao dia, sendo café da manhã, almoço e jantar as refeições mais citadas.

- Entre as crianças beneficiárias do Programa Bolsa-Família, 84% delas fazem pelo menos uma refeição na escola.

- Oitenta e cinco por cento dos jovens e adultos têm acesso a três ou mais refeições por dia.

- Independentemente do valor do benefício recebido, quando a família tem crianças, o consumo de leite é maior quando comparado com o consumo daquelas que não têm crianças.

- Identificou-se que, para 85,6% das famílias integrantes do Bolsa-Família, a qualidade da alimentação melhorou muito depois que começaram a receber o recurso financeiro do Programa.

- A percepção de que a quantidade de alimentos consumidos aumentou foi afirmada por mais de 59% das pessoas entrevistadas.

- Considerando a diversidade dos alimentos, na avaliação das famílias entrevistadas, a variedade melhorou muito para 73% delas.

- As famílias beneficiárias consideraram que os principais alimentos que faltavam para melhorar a qualidade da dieta eram as frutas e as carnes, seguidos dos legumes e verduras.

Portanto, Sr. Presidente, isso mostra que o Governo brasileiro está no caminho certo, quando levanta a bandeira de que a questão da fome tem de ser encarada de frente, com responsabilidade. E isso, hoje, passa a ser um programa observado por países tanto mais pobres quanto mais ricos que nosso País.

Muito obrigado pela tolerância para com a minha pessoa. Agradeço aqui ao nosso guerreiro, incansável orientador e guru desta Casa, companheiro Raimundo Carreiro, que é um cérebro inteligente, emprestado pelo Estado do Maranhão para ajudar nos trabalhos desta Casa, e a todos os funcionários.

Bom futebol, boa Copa do Mundo e que o Brasil seja hexacampeão!


Este texto não substitui o publicado no DSF de 10/06/2006 - Página 19916