Discurso durante a 133ª Sessão Não Deliberativa, no Senado Federal

Reitera confiança nos trabalhos do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar. Agradecimento a manifestações de solidariedade enviadas por internautas de todo o país.

Autor
Magno Malta (PL - Partido Liberal/ES)
Nome completo: Magno Pereira Malta
Casa
Senado Federal
Tipo
Discurso
Resumo por assunto
ATUAÇÃO PARLAMENTAR.:
  • Reitera confiança nos trabalhos do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar. Agradecimento a manifestações de solidariedade enviadas por internautas de todo o país.
Aparteantes
Wellington Salgado.
Publicação
Publicação no DSF de 16/08/2006 - Página 26858
Assunto
Outros > ATUAÇÃO PARLAMENTAR.
Indexação
  • AGRADECIMENTO, SOLIDARIEDADE, CIDADÃO, DEMONSTRAÇÃO, CONFIANÇA, ORADOR, LEITURA, TRECHO, MENSAGEM (MSG).
  • SUSPEIÇÃO, PERSEGUIÇÃO, ORADOR, MOTIVO, ATUAÇÃO, COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUERITO (CPI), BINGO, TRAFICO, DROGA, CONFIANÇA, VITORIA, JUSTIÇA, ESCLARECIMENTOS, INEXATIDÃO, ACUSAÇÃO, PARTICIPAÇÃO, CORRUPÇÃO, DESVIO, RECURSOS ORÇAMENTARIOS, AQUISIÇÃO, AMBULANCIA, COMENTARIO, APRESENTAÇÃO, DOCUMENTAÇÃO.

O SR. MAGNO MALTA (Bloco/PL - ES. Pronuncia o seguinte discurso. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, Senador Romeu Tuma, Srªs e Srs. Senadores, antes de iniciar meu discurso, de fazer os registros que desejo fazer, minha gratidão às pessoas do País inteiro, de todos os cantos, que a mim têm dado solidariedade.

Eu gostaria, Sr. Presidente, de registrar, neste plenário, a presença do meu irmão, Valmir Lima, sentado ali; de Joaci, que é obreiro da nossa instituição de recuperação de drogados - há 25 anos, no Estado do Espírito Santo - e que recebi, há 11 anos, lá do seu Estado, Senador Romeu Tuma, São Paulo. Tivemos a oportunidade e o privilégio de recebê-lo, de tirá-lo de lá, da marginalidade, do tráfico de drogas, das cadeias de São Paulo há onze anos e de recuperá-lo em nossa instituição. Hoje ele está lá, militando, trabalhando conosco.

Eu gostaria de registrar também a presença do folclórico Jacozinho, o rei do futebol de Alagoas, que tantas alegrias deu ao povo alagoano e ao Brasil, quando roubou aquela festa do Zico no Maracanã - ele e o Maradona -, na volta de Zico para o Flamengo. Jacozinho trabalha comigo e também foi recuperado por nós lá. A bebida alcoólica, o vício tirou-lhe tudo que o futebol lhe dera e o jogou na lama, na sarjeta. E foi lá, Senador Marcos Guerra, no Projeto Vem Viver, no Espírito Santo, que, há doze anos, recebi Jacozinho e pude ajudá-lo a voltar a viver.

Senador Romeu Tuma, o que me traz à tribuna, nesta tarde, é tão-somente a vontade, Senador Wellington Salgado de Oliveira, de ser grato às pessoas do País inteiro que me devotam solidariedade todos os dias. São centenas e centenas de e-mails. E o que me impressiona: são e-mails de jovens, de universitários, de pessoas que fazem questão de dizer que não professam a mesma fé que eu e que até discordam das minhas posições, mas que me fazem uma defesa e que acreditam na mais cristalina de todas as verdades, Senador Romeu Tuma: que eu, absolutamente, nunca tive, nem tenho nenhum tipo de envolvimento com esse episódio que estarreceu e escandalizou o Brasil.

Bate uma tristeza muito grande no coração, porque não se sabe como reconstruir o que destruíram. V. Exª tem uma história. Todos temos uma história, uma história de vida. E Deus sabe o quanto custou construir uma história de vida.

Penso que hoje estou sendo apenado por ter sido o autor da CPMI dos Bingos. Estou sendo apenado por alguns que agora se encontram na posição de algozes em face da CPMI do Narcotráfico. Todavia, a razão pela qual tenho paz - minha alma está em paz, por isso me aquietei - é a certeza de que a justiça vai prevalecer. Se não posso dar um voto de confiança absoluta à justiça dos homens, tenho de confiar na justiça de Deus. E é no Salmo 35, Senador Wellington Salgado de Oliveira, Senador Efraim Morais, meu amigo, que me tenho alimentado todos os dias, eu e minha família, por ver o meu nome, a minha própria história destruída e jogada no lixo, sem nada dever, sem de nada participar, sem conhecer, sem ter feito, sem ter agido, sem de nada ter participado.

Mas o dever e o sentimento de gratidão me impulsionam, me compungem, me movem a vir à tribuna, Senador Heráclito Fortes, agradecer as Srªs Ione, Andreia, Nair, do Rio Grade do Sul; Fátima Dias Almeida - recebi isso agora - de Serra, no meu Estado, reiterando a crença na minha vida, na minha história, na minha verdade; Tita, de Ponta Grossa, Paraná - muito obrigado; Agileu Batista, de Itamaraju, Bahia, Senador Antonio Carlos; Allan Gonçalves Tavares, Belém, Pará, Amazônia: “Jamais imaginei que um parlamentar como V. Exª estivesse envolvido em coisa tão suja como essa e reitero minha crença na sua inocência”; “Conheço o senhor o suficiente para acreditar na sua inocência” - Angélica Vivas e família - código 073; deve ser interior da Bahia; José Evando de Oliveira: “acusações sem sentido”; Camilo de Léles, Pindamonhangaba - SP, terra do Alckmin; “acredito na sua inocência, um abraço”, Jaime da Silveira Duarte; “Acredito na sua inocência, na sua isenção”: José Campos, São Paulo, Vila Guarani; Maiza Nogueira, Maria da Paixão Nogueira: “Espero que tudo se esclareça e nenhuma dúvida paire sobre a sua pessoa”; “Solidariedade”: Itanhahém, São Paulo, Margarida Queiroz; Jorge Luiz Siqueira: “Sempre confiei e votei no senhor e continuarei votando e confiando na sua honestidade como político sério e parlamentar honrado”; Sérgio Sá Barreto, meu amigo Serjão, de Itapetinga, terra onde fui criado, Senador Antonio Carlos, da terra do seu compadre José Sampaio Espinheira, terra onde o “carlismo” é tão forte, onde estudei e cresci junto com o Serjão, ele diz: “Amigo, quero que saiba que creio plenamente na sua inocência. Essa é uma cilada contra a sua vida” - obrigado, Sérgio; “Tenho certeza de que o senhor é trigo, e trigo de boa qualidade!”:Taci Teixeira; “Tenho acompanhado seus posicionamentos cheios de ética e de muita coragem!”: Valter Sasso; “O nosso Rendentor vive”: Walber Silva Oliveira Macêdo, que me escreve aqui um poema muito interessante - obrigado, Walber; Westh Ney: “Estou intercedendo a Deus pela sua vida”.

Senador Sibá Machado, recebo toda hora, toda hora, toda hora, centenas de e-mails do País inteiro, de todos os lugares. Tenho recebido do Acre, do Estado de V. Exª. E eu preciso externar minha gratidão a essas pessoas. Quem dera a TV Senado tivesse o alcance das emissoras abertas, que tão-somente põem a minha foto, a foto de outros, que supostamente são inocentes, Senador Romeu Tuma, e põem 72 marginais!

Venho reiterar ao Brasil, venho reiterar a essas pessoas que acreditam em mim, àqueles que nenhuma ligação têm, que dão a mim o benefício da dúvida e até mesmo aqueles que o benefício da dúvida não querem dar, que as minhas mãos são limpas. Elas continuam limpas. Não bebi dessa água suja. Não entrei nesse atoleiro. Não conheço, não participei, não arquitetei, não fiz parte, não usufrui. Tenho ouvido depoimentos de membros da CPI que afirmam categoricamente nas suas bases que uma grande injustiça foi cometida contra mim.

Quero relembrar. Não faço isso com angústia no coração porque minha alma está em paz, Senador Romeu Tuma. V. Exª, em dois momentos, foi extremamente importante para mim: quando V. Exª disse ao Deputado Lino Rossi “escreva e assine” e ele o fez, isentando-me e assumindo absolutamente a verdade; e, em um segundo momento, quando V. Exª me passou o seu telefone. Era a angústia do Relator Amir Lando, no seu celular, dizendo a mim “me arrole como testemunha de defesa sua em qualquer situação e eu direi que não há nada contra você e você é um inocente”.

     É uma história mais ou menos assim. Você sabe que um inocente vai ser assassinado mas você não avisa para ele nem para a família. Depois de ele assassinado, você diz à família “me arrole como testemunha que vou dizer que ele era inocente e que eu sei quem o assassinou”.

É doloroso, é sofrido. Mas é preciso estar de cabeça levantada, porque quem tem Deus como justo Juiz e quem se alimenta desta palavra e tem Deus advogando a sua causa, Senador Sibá Machado, e detém consigo a verdade, precisa usar todos os meios que lhe são disponíveis para reafirmar a sua verdade, olhando nos olhos da Nação inteira, que vê a TV Senado, e reafirmar a sua verdade. Dois pontos absolutos: nunca participei - esta é a verdade absoluta; nunca carcomi Orçamento público, nunca pus a mão no Orçamento público ou naquilo que pertence ao suor do povo brasileiro, Senador Sérgio Guerra, para buscar benefícios pessoais. Verdades absolutas.

É preciso reafirmar isso todos os dias. E reafirmar com dose de indignação, ainda que a alma já esteja quieta. E reafirmar sempre à família, reafirmar sempre aos amigos.

Hoje pela manhã recebi um telefonema do Reverendo Silas Malafaia, um dos nomes mais respeitados deste País; e ele dizia: a matéria mais difícil da vida é o sofrimento, mas é a mais importante, porque é nela que aprendemos, é com ela que aprendemos a refletir e a conversar conosco, porque a vida nos atropela de maneira tal que não conversamos conosco, mas o sofrimento impõe que conversemos e façamos reflexões conosco, para melhorarmos, para extirparmos ou para fecharmos fendas ou para, estrategicamente, planejarmos a nossa vida daí para frente.

Quero agradecer a solidariedade de Silas Malafaia, de Robson Rodovalho, de René Terranova, do Estevão, de líderes, de Manoel Ferreira, deste País inteiro, não somente a solidariedade de que fique em paz, mas aquela “eu acredito absolutamente na sua verdade”; e continue acreditando, porque esta, sem dúvida alguma, é a única cristalina e a mais verdadeira de todas as verdades.

            Tenho plena consciência de que não sou o único no mundo, não serei o último, a conviver com a injustiça. Mas coisa dura é conviver com injustiça! Imagino que outros estejam passando a mesma coisa. E não consigo imaginar o que passam os que devem, porque acho que quem rouba, quem rouba Orçamento, quem rouba dinheiro público tem que ir para a cadeia. Ir para a cadeia. Mas a minha mente só alcança a dor de quem tem a dor de estar convivendo com o ato da injustiça.

Lembro-me de que, naquela manhã fatídica de quinta-feira, a matéria do Globo dizia o seguinte: “O relator tem dúvidas com relação ao Senador Magno Malta”. É porque, quatro, três, dois, um dia antes, todos os dias, ele reafirmou a mim: “Durma em paz. É só uma ilação. Não há absolutamente nada contra a sua vida. Estou tranqüilo, porque não há mesmo. Há robustez no que falo, há robustez nas falas, há robustez nos documentos. Não há absolutamente nada.” Tomei como uma grande surpresa. Mas, como Deus é soberano, e, a Bíblia diz que não cai um fio de cabelo da nossa cabeça nem uma folha de uma árvore sequer, porque estão sobre nós os olhos e as mãos do Senhor, que é soberano, absoluto e detém o controle de todas as coisas, o que tenho que entender é que devo estar passando aquilo que está dentro da vontade permissiva de Deus. A Bíblia diz que a glória da segunda casa será maior do que a glória da primeira.

Senador Wellington.

O Sr. Wellington Salgado (PMDB - MG) - Senador Magno Malta, realmente, participei da CPI, e não assinei aquele relatório. Muitos me condenaram, mas entendo que, na vida, temos que ter um caminho. Em alguns momentos, alguns encaram esse caminho como ruim, e outros, como bom. Mas devemos ter um caminho na vida. Tenho aprendido muito no Senado Federal. Tenho visto grandes homens discutirem um com outro, olhando nos olhos, frente a frente. Algumas discussões às vezes não entendo; muitas vezes, passo a entender depois. Mas aqui dentro os homens se encaram, se olham, defendem suas idéias. Na CPMI, Senador Magno Malta, eu era sub-relator da organização criminosa, digamos. E qual é o princípio de todo o processo? É a emenda, que alguns defendem que temos de abrir mão. Não abro mão de jeito nenhum. Vim para o Senado Federal representando o Triângulo Mineiro. Tudo que eu puder puxar da União para o Triângulo Mineiro, eu vou puxar. V. Exª, porém, nem emenda colocou, Senador Magno Malta. Quer dizer, o princípio, nem a emenda, V. Exª colocou. E eu sempre citava V. Exª como a principal razão de eu não assinar aquele relatório. Foi duro para mim, sofri desgastes. Alguns tentam me atacar com mentiras, dizendo coisas que nunca existiram, todas mentiras. Mas não havia como assinar um relatório em que V. Exª era citado, e nem emenda colocou. É triste. Triste não para V. Exª, porque tenho certeza de que V. Exª, ao final, vai passar por esta fase, e um dia vai rir deste momento, vai lembrar, e isso vai ajudar V. Exª a julgar outras pessoas. Mas é triste realmente ver algo que vai carregando inocentes e culpados, tudo de qualquer maneira, em um bolo só. Para mim, Senador, quem tem depósito em conta tem de ser encaminhado para o Conselho de Ética. Quem tem assessores, parentes ou alguma coisa, tem de ser encaminhado para uma investigação melhor. E quem não tem nada tem de ser inocentado, Senador. É assim que tem que funcionar. Citei o exemplo na questão de não assinar. E me citam, dizendo que faço parte de um grupo, que estou defendendo fulano ou cicrano. De jeito nenhum. Defendo o meu caminho. Quero andar na rua e não ter que olhar para trás. Esse é o meu caminho, vai ser assim depois que eu deixar de ser Senador, e foi assim a minha vida inteira. Senador Magno Malta, tenho certeza de que - e isso é o que vai provocar o desgaste desta Casa - V. Exª vem como um inocente para o Conselho de Ética, e esse Conselho vai inocentá-lo, porque não há provas contra V. Exª. Mas o fato desgasta a nossa Casa e desgasta o Conselho de Ética, porque estão vendendo que V. Exª é culpado, e não é. Não vi prova nenhuma. Mais uma vez, vai parecer que esta Casa está praticando algo fora da realidade ou do julgamento correto. É com isso que fico triste, Senador, mas tenho certeza de que esta Casa vai inocentá-lo, porque não existem provas contra V. Exª.

O SR. MAGNO MALTA (Bloco/PL - ES) - Muito obrigado, Senador Wellington Salgado, pela participação esclarecedora, que fez parte, não apenas V. Exª. Esta semana, li uma entrevista da Senadora Heloísa Helena, dada em São Paulo, mas publicada em um jornal do meu Estado - li, não, me contaram, porque nem leio jornal mais -, dizia a Senadora Heloísa Helena, candidata a Presidente da República, que, do que tomou conhecimento, pela CPMI, como membro, e pelos documentos que tem em mãos, não existe absolutamente nada que possa incriminar ou colocar o Senador Magno Malta nesse rol.

São os mesmos documentos que passei a V. Exª, Senador Romeu Tuma, os mesmos documentos que coloquei nas mãos de todos.

Fico triste. Lembro-me de que, quando presidi a CPI do Narcotráfico, o Senador Antonio Carlos me chamou a atenção, por meio de uma carta que me escreveu, de alguns exageros que sub-relatores estavam praticando na Bahia. Como Presidente, chequei a informação e coibi imediatamente os exageros, porque, de fato, estavam extrapolando daquilo que não lhes pertencia e que não fazia parte.

Há outro fato interessante. Senador Sibá Machado, um dia recebi o Deputado Fernando Gabeira, como Presidente da CPI. Um rapaz amigo dele, do Rio de Janeiro, dono de um restaurante, estava sendo acusado, e havia uma convocação para esse rapaz. Ele veio conversar comigo porque conhecia o rapaz, e eu o ouvi. Sabe o que aconteceu? Valeu a palavra dele, considerei a palavra dele. Esse rapaz não foi nem ouvido, e eu mandei checar. Realmente, era verdade o que o Deputado estava falando. Eu poderia não considerar a palavra dele e trazê-lo para que fosse ouvido, no ímpeto de desmoralizar as pessoas. Mas considerei as palavras do Deputado, e o amigo dele não foi ouvido. Fico triste porque eles não consideraram os meus documentos. Eles nem leram os meus documentos. Até porque, de tudo o que foi disponibilizado no relatório, só o que disse não tem a defesa de ninguém. Até o que entregaram ao Presidente Renan Calheiros, hoje, não tem a defesa, e o Senador Romeu Tuma chamou a atenção para o fato de que é preciso que se inicie o procedimento com as defesas.

            Por isso, estou absolutamente tranqüilo, com a minha alma quieta, absolutamente tranqüilo, de cabeça erguida, esperando o desfecho que Deus dará ao episódio. No que depender das minhas forças, o que posso fazer é cuidar do meu caráter, porque, da reputação, o homem público não pode cuidar.

(Interrupção do som.)

O SR. MAGNO MALTA (Bloco/PL - ES) - Já encerro, Sr. Presidente.

            Nós precisamos cuidar do nosso caráter, porque a nossa reputação está nas mãos de qualquer um. Eles fazem o que querem, e ninguém é capaz de desmanchar. Desde os primeiros dias, toda a minha documentação, toda a minha argumentação e a verdade estão nas mãos da imprensa e nas mãos dos parlamentares.

            Sr. Presidente, agradeço a tolerância. Voltarei sempre a esta tribuna para olhar nos olhos da Nação, dos companheiros, dos Senadores, das pessoas que vêm a esta Casa, porque não tenho absolutamente nada que temer, nada para me abalar, porque a verdade é uma só. E, certamente, espero, em um curto espaço de tempo, que ela apareça para restabelecer a ordem, até emocional, em minha família.

Muito obrigado, Sr. Presidente.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 16/08/2006 - Página 26858