O O SR. PRESIDENTE (Mão Santa. PMDB - PI) - Nossos cumprimentos por presidir com tanta galhardia o nosso Partido, e a solidariedade ao maior homem público do momento, no Brasil, que é o Senador Amir Lando. S. Exª não foi eleito, como Rui Barbosa não foi, como Winston Churchill - depois de haver vencido a guerra, não conseguiu voltar ao Senado. Amir Lando é merecedor da admiração de toda a democracia do Brasil.

Quis Deus que eu encerrasse esta sessão, a 163ª sessão não deliberativa, de 5 de outubro de 2006, quando comemoramos dezoito anos da Constituição Federal.

No início da sessão, o Senador Marco Maciel requereu, nos termos do art. 222 do Regimento Interno, a consignação, nos Anais do Senado Federal, de voto de louvor pela passagem de 18 anos da promulgação da Constituição Federal de 1988, da República Federativa do Brasil.

Brasileiras e brasileiros, a nossa Constituição completa a maioridade. Todos nos lembramos de Ulysses Guimarães, figura maior da história do nosso Partido, encantado no fundo do mar, quando beijou esta Constituição e disse que a desobedecer seria rasgar a Bandeira do Brasil.

Faço uma homenagem aos que compunham a Mesa Diretora, para nossa satisfação, segundo informação do nosso Secretário-Geral da Mesa, o brilhante Raimundo Carreiro Silva, que presenciou e participou dos 20 meses de trabalho no Congresso Nacional por esta Constituição que nos guia: Ulysses Guimarães, Presidente; Mauro Benevides, 1º Vice-Presidente; Jorge Arbage, 2º Vice-Presidente; Marcelo Cordeiro, 1º Secretário; Mário Maia, 2º Secretário; Arnaldo Faria de Sá, 3º Secretário; Benedita da Silva, 1º Suplente de Secretário; Luiz Soyer, 2º Suplente de Secretário; Sotero Cunha, 3º Suplente de Secretário; Bernardo Cabral, Relator Geral; e Adolfo Oliveira, Relator Adjunto; e especialmente à figura do Dr. Raimundo Carreiro Silva, que exaustivamente mostrou a sua competência e o exemplo de servidor às causas do Brasil.

São essas as nossas palavras.

Agradecemos a Deus pelo País e pela Constituição que temos.