O SR. MAGNO MALTA (Bloco/PL - ES. Para uma comunicação inadiável. Sem revisão do orador.) - Srª Presidente, serei rápido para não atrapalhar o Senador Mão Santa, que é o próximo orador e está, abnegadamente, esperando há bastante tempo.

No meu pronunciamento, eu disse que citaria poucos nomes, com medo de deixar outros nomes importantes. Senadora Heloísa Helena, eu me esqueci de citar justamente o Dr. Paulo Said e sua equipe.

O Brasil inteiro sabe que sou lesionado de medula. Tenho uma lesão e fui operado pela equipe do Dr. Paulo Said. Sou um paralítico que anda. Esse homem, juntamente com sua equipe, foi o instrumento de Deus na minha vida. Por estar de pé aqui, eu não poderia me esquecer de citá-lo neste dia, porque ele esteve comigo nos momentos mais difíceis da minha vida. Inclusive, ele faz o prefácio do meu livro intitulado “E agora, Doutor?”

Srª Presidente, Srs. Senadores, eu entrei no hospital para fazer uma cirurgia simples e saí paralítico do centro cirúrgico, mas fui levantado por um milagre de Deus. O Dr. Said faz o prefácio do livro atestando a gravidade do meu problema. Fiquei de pé por um milagre de Deus na minha vida. Por isso, quero abraçar o Dr. Paulo Said e toda sua equipe.

E quero, também, fazer um registro de gratidão ao abnegado médico Dr. Aloysio Campos da Paz, que tão bem dirige a Rede Sarah. O Brasil tem orgulho desse médico e somos devedores da capacidade e da abnegação dele.

Presto esta homenagem em nome de todas as famílias deste País que são atendidas no Sarah, que é um orgulho para nós, porque é uma rede hospitalar de Primeiro Mundo que impõe respeito ao mundo inteiro por aquilo que produz, tendo à frente um homem da capacidade administrativa e da capacidade médica do Dr. Campos da Paz.

Espero em Deus que não tenha esquecido de mais nada e voltar aqui.

Obrigado, Senadora Heloísa Helena, Presidente desta sessão.