O SR. MÁRIO COUTO (PSDB - PA. Sem apanhamento taquigráfico.) - Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, ocupo a tribuna neste momento para fazer o registro do artigo intitulado “A Bancada do Preso”, publicado pela revista Veja, em sua edição de 04 de abril de 2007.

O artigo do jornalista Diogo Mainardi alerta para o trabalho desenvolvido pela Bancada do Preso. Um grupo de parlamentares que se opõe a qualquer medida que possa endurecer o combate ao crime. “Jilmar Tatto do PT de São Paulo, foi acusado de favorecer empresas de transporte ligadas ao PCC”. O primeiro projeto de lei que apresentou no Congresso abrirá as portas das cadeias”, e continua, “quem tenta reduzir a maioridade penal tem de enfrentar Arlindo Chinaglia, Aloízio Mercadante, Patrícia Saboya. Quem quer impedir que os crimes sejam prescritos tem de negociar com Jovair Arantes e o resto do PTB. Quem deseja tornar mais rigoroso o regime carcerário dos presos de alta periculosidade tem de driblar Ideli Salvatti, Sérgio Barradas Carneiro e Luiz Couto, além do ministro Tarso Genro”. O jornalista conclui o artigo com um alerta: “A Bancada do Preso acabará soltando todo mundo”.

Sr. Presidente, requeiro que o artigo acima citado seja considerado parte integrante deste pronunciamento, para que passe a constar dos Anais do Senado Federal.

Era o que eu tinha a dizer, Sr. Presidente.

Muito obrigado.

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DOCUMENTO A QUE SE REFERE O SR. SENADOR MÁRIO COUTO EM SEU PRONUNCIAMENTO.

(Inserido nos termos do art. 210, inciso I e § 2º, do Regimento Interno.)

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Matéria referida:

“A Bancada do Preso.”