Discurso durante a 85ª Sessão Não Deliberativa, no Senado Federal

Crítica a corrupção praticada pelo PT no governo do Piauí.

Autor
Mão Santa (PMDB - Movimento Democrático Brasileiro/PI)
Nome completo: Francisco de Assis de Moraes Souza
Casa
Senado Federal
Tipo
Discurso
Resumo por assunto
ESTADO DEMOCRATICO. ESTADO DO PIAUI (PI), GOVERNO ESTADUAL.:
  • Crítica a corrupção praticada pelo PT no governo do Piauí.
Publicação
Publicação no DSF de 05/06/2007 - Página 18054
Assunto
Outros > ESTADO DEMOCRATICO. ESTADO DO PIAUI (PI), GOVERNO ESTADUAL.
Indexação
  • REGISTRO, HISTORIA, FECHAMENTO, CONGRESSO NACIONAL, PERIODO, REGIME MILITAR.
  • COMENTARIO, FALTA, CONFIANÇA, POPULAÇÃO, POLITICO, BRASIL, CRITICA, CORRUPÇÃO, PARTIDO POLITICO, PARTIDO DOS TRABALHADORES (PT), ESPECIFICAÇÃO, GOVERNADOR, ESTADO DO PIAUI (PI).
  • PEDIDO, DIVULGAÇÃO, NOME, SENADOR, ESTADO DO PIAUI (PI), PARTICIPAÇÃO, CORRUPÇÃO, CRITICA, ATUAÇÃO, GOVERNO ESTADUAL, AUSENCIA, PAGAMENTO, FUNCIONARIO PUBLICO.
  • REGISTRO, JULGAMENTO, TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL (TRE), PROCEDENCIA, PROCESSO, AUTORIA, ORADOR, OPOSIÇÃO, GOVERNADOR, ESTADO DO PIAUI (PI), FRAUDE, LICITAÇÃO, DEPARTAMENTO DE TRANSITO (DETRAN).
  • ANALISE, GRAVIDADE, SITUAÇÃO, EDUCAÇÃO, SAUDE, PAIS.

O SR. MÃO SANTA (PMDB - PI. Pronuncia o seguinte discurso. Sem revisão do orador.) - Presidente Renan Calheiros, Senadoras e Senadores presentes na Casa; brasileiras e brasileiros aqui presentes e que nos assistem pelo sistema de comunicação do Senado.

Senador César Borges, que preside a esta sessão de segunda-feira, o Presidente Renan, há pouco ainda na Presidência da Casa, perguntou-me por quantos minutos eu gostaria de falar, e eu, brincando, Senador Heráclito, disse-lhe que 40 minutos me bastavam para sensibilizar o Presidente da República sobre o que penso.

Esta Casa tem uma bela história. Ela foi fechada sete vezes ao longo da República e de seus 181 anos. Em uma das vezes em que ela foi fechada, Deus fez-me testemunho. Senador Heráclito, estava eu ao lado do Senador piauiense Petrônio Portella, quando os militares, na ditadura, Senador César Borges, fecharam esta Casa. E, Petrônio Portella, lá do nosso Piauí, traduzindo a grandeza de nossa gente e a moral que isso tem que representar - e só terá valia à democracia se for assim - Petrônio Portella disse apenas uma frase, sou testemunha. Efraim Morais, ele disse à turma de jornalistas, à turma do cafezinho, à época - aliás, o cafezinho aqui foi elogiado: “É o dia mais triste da minha vida!”

Senador Efraim, essa frase chegou até o Presidente da ditadura, que refletiu sobre ela e mandou reabrir o Congresso tal o moral, Senador Papaléo, do Presidente desta Casa à época.

Senador César Borges, lembro-me de que Petrônio Portella, depois deixou a Presidência desta Casa para ser Ministro da Justiça. Senador Papaléo, ele foi ao Piauí, à minha cidade litorânea, Parnaíba. O piauiense, orgulhoso, foi recepcioná-lo. Senador Heráclito, lembro-me de que ele vinha num carro privado, de um empresário, ditador da moda, eu estava do lado dele, Lauro Corrêa e o meu irmão, que era Deputado. De repente, Heráclito, Petrônio disse-me: ”Mão Santa, manda tirar essa polícia daí”. Pára-se o cortejo. Aprendam o que é autoridade moral! Desci e disse aos policiais que o Ministro não queria aquele negócio de batedor. Ele me disse, e eu aprendi, que autoridade é moral. Efraim, dei o recado para os batedores saírem. Então, ele me disse: “Mão Santa, eu, no Piauí, precisar ser protegido por polícia? No Rio de Janeiro, eu ando só!” Autoridade é moral! E os políticos que eu conheço são esses, Papaléo: Petrônio, Lucídio, Chagas Rodrigues, Dirceu Mendes Arcoverde, que tombou aqui nesta tribuna. Então, essa é a autoridade moral. Assim, deixei o meu templo de trabalho, uma sala de cirurgia, onde essas mãos, guiadas por Deus, salvavam um aqui, outro acolá, atraído e encantado por esses homens públicos do Brasil. Olhávamos, César Borges - Rui Barbosa sabia de tudo e Arthur Virgílio teve o pai, a quem pôde olhar -, para a um Petrônio, para um Lucídio, para um Chagas Rodrigues, para um Wall Ferraz, era respeito, era autoridade moral!

As coisas mudaram muito!

Pedro Simon, outro dia, mencionou uma vergonhosa pesquisa sobre a respeitabilidade que os políticos do Brasil têm. Efraim, sou um otimista, atraído, vamos dizer, por aquele líder da nossa época, Papaléo, médico como nós, de Santa Casa como eu, cirurgião: Juscelino, que disse: “É melhor ser otimista. O otimista pode errar, mas o pessimista já nasce errado e continua errando”. Então, Papaléo, sou um otimista. Por quê? Todos nós - está ali Cristo - somos cristãos, e eu gosto de estudar História, Heráclito, e aprendi que essa nossa religião cristã, católica apostólica - meu nome é Francisco, um nome cristão; minha mãe, terceira franciscana - teve momentos muito tristes. Ela era só dos ricos. Igreja privada, onde se negociava e vendia lugar no céu. Ela dominava a política e decidia se seríamos julgados pelo tribunal da Igreja ou pelo tribunal político. Ela negociava a salvação.

Aí, surgiu a Inquisição, um dos momentos mais tristes da historia da humanidade. Papaléo, a ignorância era tamanha na época medieval que não se falava em cardiologia - e eu estudei cirurgia cardíaca -, eles impediam o estudo da Anatomia. Era o atraso.

E surgiu um homem: Lutero. Era um herói - eu não sou protestante, mas sou um estudioso - que mudou tudo isso. Deu um freio; deu outra visão. Começou a abrir os horizontes. Se eles estavam lá embaixo, assim eu também penso que é como está a democracia do Brasil. Pedro Simon disse que existe uma pesquisa em que a credibilidade de nossos políticos é pouco mais de 1%.

Então, está no momento de surgir um Lutero. Mais recentemente, a Itália, que foi do Renascimento, do Direito romano, há 15 anos estava assim como o Brasil, um olhando para o outro com desconfiança. Faltava autoridade e moral às autoridades. Todos, todos juntos mudaram aquele país, em uma campanha chamada “mãos limpas”.

É chegada a hora neste País! Chegamos ao fundo do poço. Todos. Se me perguntarem qual é o melhor Poder, eu digo que não sei. Montesquieu teve boa intenção, mas a vaidade dos poderosos convencionou chamar de poder. Nós somos apenas instrumentos da democracia. E estamos apodrecidos. O poder é do povo, que trabalha e paga a conta. Se é o povo que paga, ele merece respeito, merece que as autoridades, do Executivo, do Legislativo e do Judiciário, sejam dignas, decentes. Dignidade, Papaléo, é respeitar a si e aos outros.

Eu apresentaria alguns lá do meu Piauí, onde vi exemplos de honradez e de grandeza. Contudo, nunca vi tanta corrupção, tanta indignidade, tanta sem-vergonhice como no meu Estado. Mas eu me penitencio. Na semana passada, o Presidente se penitenciava. Eu me penitencio por ter ajudado, por ter votado no PT, em Lula e no Governador do PT. Peço perdão aos piauienses, ao Brasil e à democracia. Outro dia, o Presidente se penitenciava, mas o meu erro foi muito mais grave: entregar o Estado à corrupção.

De quando em quando, surgem uns movimentos libertários. Senador Arthur Virgílio, lá temos o jornalista Zózimo Tavares, que lembra Carlos Castello Branco. Ele arrumou um colaborador, Pedro Alcântara, em seu jornal, Diário do Povo. Há corruptos lá e cá. Ele faz um paralelo inteligente, grandioso, José Agripino, que só a genialidade desses jornalistas consegue elaborar. A certeza da impunidade faz com que a corrupção prolifere. Ele faz analogias, José Agripino, o jornalista piauiense, na coluna do Zózimo, assessorado por Pedro Alcântara. Os orientais, quando se vêem envolvidos em corrupção sentem vergonha: ou eles se suicidam, ou o governo manda dar fim neles. É o povo. Aqui não. É um artigo longo, onde ele diz que, aqui, ele fica constrangido, Papaléo, mas o constrangimento só é até a próxima eleição, porque, nas outras, pela corrupção ele chega, porque a eleição é da corrupção.

Nunca vi antes como no Piauí de hoje. Aliás, chegou o nosso Senador do Maranhão, Lobão. Não entendo muitas coisas, Lobão. Sei que este Brasil está interessante, com todo o respeito. A Polícia Federal chama o Governador do Maranhão. A Polícia Federal chama e humilha o Governador do Maranhão, um cirurgião de tórax, antigo, foi Prefeito várias vezes, respeitável. Sei a formação de um cirurgião; o Papaléo sabe. Saí de uma sala de cirurgia e aqui estou. Chama, negando as próprias leis de Deus, que dizem: “a árvore boa dá bons frutos”, o filho de Teotônio Vilela, vinte anos aqui, sobrinho - o Heráclito conhece - de Avelar Brandão, Bispo e Arcebiso do Piauí, foi daqui, foi de Brasília, foi da Bahia, um santo. Vai lá o homem. E o Governador do Piauí, que é do PT, 17 vezes. Em uma das declarações, disse: “Se esse negócio não fechar logo, eu perco as eleições”. Dezessete vezes gravado, e não é chamado. Esse é o PT da malandragem. Esse é o regime. Dezessete vezes, e leva o Lula na conversa.

Eu pergunto o seguinte: e agora, Lobão? Eu o conheço assim, fui apresentado.

Jornal do Brasil: “Gautama: Rondeau...”. Foi aí que o meu chefe, o Heráclito, mais inteligente do que ele, advertiu: “Tu viste?”. Eu disse: “Eu não vi, mas é já para o mundo ver”. O Heráclito disse: “Tu viste? Na capa do Jornal do Brasil, olha lá: ‘Gautama: Rondeau foi avisado quando era ministro”. É, Lobão, não conheço esse Rondeau. Não sei. Eu o conheço assim, de cafezinho. Aliás, a Cepisa esteve em minhas mãos. Eu vi que era quadrilha. Instiguei e cutuquei o José Dirceu com vara curta - até o chamei de Zé Maligno três vezes - para ele tirar do meu poder, porque eu vi. Eu disse: “Afaste-me esse cálice”, porque só tinha corrupção. Eu que cutuquei. Eu agradeço a José Dirceu. Aí ele se enfezou: “Tira do Mão Santa”. Eu fiquei aliviado e estou aliviado. Senão, o Arthur Virgílio estava dizendo: “Olha, foi o Mão Santa que indicou”. E eu disse: “Afaste-me esse cálice”, como Cristo, disse eu em relação à Cepisa.

Senador Arthur Virgílio, dez meses antes de a Operação Navalha ser desencadeada, o Sr. Silas Rondeau foi avisado pela Diretora Administrativa da Eletrobrás, Aracilba Alves da Rocha, dessas negociações. O Vice-Governador do Piauí várias vezes foi flagrado, gravado e, além disso, aparece o nome dele, Papaléo, em outras gravações. HNI é homem não-identificado. Ele ainda diz mais, que havia um Senador que estava compactuando com essa quadrilha, com essa safadeza. Ele dizia que tinha de combinar com ele para haver a participação dele.

Quero saber quem é esse Senador. Já pedi ao Senador Romeu Tuma para esclarecer. Aliás, até o Presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar está envolvido, porque ele é piauiense também: o Sibá nasceu lá. Do Piauí, sou eu, o Heráclito e o recém-eleito, que, embora tenha nascido na Paraíba, foi eleito pelo Piauí.

Quero saber, Senador Arthur Virgílio, quem é esse tantas vezes citado. Por que o Governador do Piauí não é chamado se há indícios? Ele cita que ia buscar os recursos com o Lula, e que estavam garantidos. Como é o nome do homem? O Charles Bronson? O Zuleido... Não quero aprender, porque não vou guardar na minha mente. Aí ele ri: “Ha, ha, ha, ha, ha. Ô Governo bom! Ô Governo bom!” É essa a gozação.

Nos dois minutos que me restam, digo o seguinte: quanto aos jornais, eles compram a mídia, mas hoje há esses sites. Trago o Portal 180graus.com, Carlos, da Parnaíba; Acessepiauí, Mário Sampaio; Portal Jornal do Piauí e Jogo Aberto.

Colhi as seguintes manchetes para ver o que é o mar da corrupção:

“Não foi implantado plano de cargos e salários na Secretaria de Educação do Piauí”;

“Estão cortando as incorporações mesmo sem direito adquirido”;

“Os prefeitos que fizeram convênio em agosto do ano passado para construir obras de referência só receberam a primeira parcela da obra [antes da eleição, para garantir]”;

“Foram retiradas as vantagens dos oficiais da PM”;

“As construtoras [todas falidas, a não ser as que se envolveram na eleição e ganharam as licitações com compromissos eleitoreiros] estão com os pagamentos atrasados com mais de 100 milhões para receber do Estado, só da Secretaria de Saúde são 15 milhões”;

“Os médicos, clínicas e hospitais credenciados pelo Iapep estão sem receber desde novembro [não há mais cirurgias porque estão todos em greve]”;

“Os bancos que fizeram empréstimo consignado para os funcionários do Estado estão processando o Estado porque não recebem os pagamentos mensais”;

“Os professores em regime especial estão recebendo agora o mês de julho do ano passado [esse é caos do PT]”;

“O Ministério Público já intimou o Governo a reparar a Maternidade E. Rosa para as obras necessárias, mas ninguém quer mais fazer obra porque o Governo não paga”.

Enquanto isso o Governo cria novas secretarias, cobra uma taxa do Detran que é ilegal e imoral, e só engorda as empresas.

Está aqui para que V. Exªs possam ver o que é governo imoral.

“TRE julga procedente a ação de Mão Santa contra o Governador do PT.” Foi julgada.

Saiu no jornal Diário do Povo, de Zózimo Tavares. “Ministério Público comprova fraude em licitação do Detran”. Levaram uma companhia daqui, de aloprados, para assaltar o Piauí, de tanta tradição e de exemplos tão grandes como os de Petrônio Portella.

“Apenas o Governo defende a cobrança e a FDL”. É uma firma daqui - 8%.

Há lá uns Deputados, uns sete, que estão pedindo uma CPI, liderados por Marden Meneses.

Vamos ler o julgamento de hoje para que V. Exªs saibam o que é o PT, uma peste pior do que a Aids. Entrou no Piauí, Estado de tradição cristã, de nomes honrados na história deste Brasil.

A corte do pleno do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PI) julgou procedente ação movida pela coligação do Senador Mão Santa (PMDB) contra o Governador Wellington Dias (PT) na época das eleições 2006.

Os advogados de Mão Santa alegavam que a criação do Centro de Formação de Condutores do Detran - PI (Departamento Estadual de Trânsito), no ano passado, que dava carteira de habilitação gratuitamente, seria uma forma de prática de abuso de poder econômico.

É uma desmoralização. É o maior estelionatário que já houve em nossa história de 506 anos. É uma imoralidade!

Isso não foi eleição. Isso foi uma bandalheira!

Está aqui, condenado: “O Relator Clodomir Reis votou como acusação procedente” e aplicou-lhe multa de quase R$200 mil. Mas, como é do PT, não vai nem ser chamado pela Polícia. Quem foi algemado daqueles pilantras dos aloprados? Quem foi preso? Quem foi? É a mídia. É como dizia Cícero: “Até quando, Catilina, abusarás da nossa paciência?” Até quando o PT vai abusar da paciência e da honra do povo do Piauí e do Brasil?

Esses são os fatos que destacamos e que nos entristecem. Senador Arthur Virgílio. Vamos passar essa bola logo para que eu seja o líder dessa Oposição! V. Exª é o nosso comandante. Mas, quando vejo a Líder do PT dizer, Senador César Borges, que este é o melhor dos mundos, o melhor dos mundos, o melhor dos mundos...

Olhai a segurança. Norberto Bobbio dizia: “Segurança é o mínimo que um Governo tem que oferecer a seu povo. Segurança à vida, à liberdade e à propriedade”. Qual o brasileiro que tem segurança? Só eles do PT!

Educação. Vejam que eles mesmos fizeram o exame. No Enem, a nota, que vai de zero a dez, foi 1 ou 3. A maioria foi reprovada. Tudo! Todas as escolas do Governo! Fizeram nas universidades: calamidade! Que educação! As professorinhas humilhadas!

O melhor dos mundos era no passado. Fui buscar a minha namoradinha Adalgisa numa Escola Normal. Íamos buscar as professorinhas cheias de vida, de felicidade e de esperança. Hoje estão maltrapilhas neste Governo. Todas tinham fusca. Esse Governo desgraçou, somente eles ganham bem.

É o melhor dos mundos para o PT: quarenta mil nomeados, quase 40 ministros; ladrões roubando e nenhum foi algemado. É o melhor dos mundos para o PT.

Em relação à saúde, o Senador Papaléo, moderado, tranqüilo, foi chorar pelo Hospital do Coração. E a dengue tinha acabado neste País em 1950. Voltou - não sei, mas ela só perde mesmo, como mal maior, para o PT - mas para matar.

(Interrupção do som.)

O SR. MÃO SANTA (PMDB - PI) - Sr. Presidente, só um minutinho. Olha, a melhor jornalista do Piauí, Cinthia Lages, quase morre de dengue. Meu filho, um médico...

Senador Papaléo, em 1950 tinha acabado a dengue. Oswaldo Cruz matou esse mosquitinho. É o mesmo, ó Luiz Inácio, é o mesmo mosquitinho com o qual Oswaldo Cruz havia acabado, e V. Exª não acaba com ele. Fidel Castro acabou ali, bem ali; teve na Colômbia, e o Presidente acabou. Ô Papaléo, é porque lá eles têm muita maconha? Então, vamos ver. Mas aqui está se alastrando, com gravidade, com violência, e o povo morrendo.

Ó Deus, nos salve da dengue e do PT!


Este texto não substitui o publicado no DSF de 05/06/2007 - Página 18054