O SR. PRESIDENTE (Mão Santa. PMDB - PI) - Agradeço a V. Exª pelo brilhante pronunciamento, com esse final, relembrando a todos nós o aniversário do Presidente José Sarney.

            O Presidente José Sarney é de tal maneira, que o aniversário dele não é só dele. É da D. Marly, dos filhos, de São Luís, do Maranhão, de Pinheiro, onde nasceu; é do Brasil e do mundo. O Presidente Sarney é um cidadão da cultura; é um cidadão que, sem dúvida, pegou o momento mais difícil da história do Brasil, em que este País saía de um regime de exceção, de uma ditadura militar, para um transição democrática.

            Sei que Tancredo se imolou nesse período, mas Deus escreve certo por linhas tortas: assim como escolheu Davi para vencer Golias, Moisés para o seu povo, escolheu o Presidente Sarney, para fazer essa transição democrática na paz, sem morte, com sua tolerância, com sua paciência.

            E nós usufruímos dessa democracia e estamos aqui numa hora como essa. Diante de outra ditadura, militar honrado, Brigadeiro Eduardo Gomes disse, depois de livrar este País da ditadura civil de Vargas: o preço da liberdade democrática é a eterna vigilância. Este Senado aqui está, com os princípios e também a inspiração maior do Presidente José Sarney, nesta eterna vigilância da democracia.

            O que temos pedido é o seguinte: a Deus... E santa Kyola, atentai bem, Presidente Luiz Inácio, disse ao Presidente Sarney: “Presidente Sarney, meu filho, não deixem prejudicar os velhinhos, os aposentados do meu Brasil”. Isso é muito. Então, que essas bênçãos da santa Kyola se estendam a todos nós. Vamos lutar, para que não sejam prejudicados os nossos velhinhos e aposentados.

            Evidentemente, a ele os nossos cumprimentos e os votos de felicidade junto com toda a sua família.