Pronunciamento de Mão Santa em 26/05/2008
Fala da Presidência durante a 85ª Sessão Não Deliberativa, no Senado Federal
Comemoração do dia da Indústria em homenagem ao empresário Roberto Simonsen.
- Autor
- Mão Santa (PMDB - Movimento Democrático Brasileiro/PI)
- Nome completo: Francisco de Assis de Moraes Souza
- Casa
- Senado Federal
- Tipo
- Fala da Presidência
- Resumo por assunto
-
HOMENAGEM.:
- Comemoração do dia da Indústria em homenagem ao empresário Roberto Simonsen.
- Publicação
- Publicação no DSF de 27/05/2008 - Página 16481
- Assunto
- Outros > HOMENAGEM.
- Indexação
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- COMEMORAÇÃO, DIA NACIONAL, INDUSTRIA, HOMENAGEM, EMPRESARIO, SAUDAÇÃO, DEPUTADO FEDERAL, PRESIDENTE, CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDUSTRIA (CNI), FEDERAÇÃO, SETOR, ESTADO DO PIAUI (PI).
- COMENTARIO, IMPORTANCIA, INDUSTRIA, MUNDO, VIABILIDADE, PROGRESSO, CRITICA, EXCESSO, CARGA, TRIBUTOS, TAXAS, JUROS, BRASIL.
O SR. PRESIDENTE (Mão Santa. PMDB - PI) - Nossos parabéns.
Queria, no final desta sessão...
Senador Adelmir Santana, ontem... Ô empresário, Senador Adelmir Santana, ontem foi o Dia da Indústria, não é? Então, nós queríamos manifestar aqui nosso entusiasmo pelos industriais brasileiros que são verdadeiros heróis anônimos e que enfrentam a mais alta carga tributária, a maior taxa de juro - quase - do mundo. Essas inseguranças jurídicas... E, sem dúvida nenhuma, o dia 25 de maio é uma homenagem a Roberto Simonsen, que morreu nessa data... E o Dia das Indústrias que mudaram o mundo, daí a Revolução Industrial e a grandeza da Inglaterra.
Queríamos estender nossos cumprimentos ao Deputado Alberto Monteiro, que é o Presidente da Confederação das Indústrias - ele é do Nordeste, de Pernambuco; ao Antônio José de Morais Sousa, que preside a Federação do Estado do Piauí com o empresário Joaquim Costa.
E queremos lembrar o valor da indústria. A indústria que mudou o mundo. Ela que tornou a divisão dos produtos utilitários a todos nós da humanidade. Saímos de uma capacidade artesanal para a ciência e o progresso. A eles nossa admiração, nosso respeito e a homenagem àquele que foi o maior empresário e industrial deste País no século XIX, Mauá, que deixou o comércio e teve a coragem de botar o primeiro parque industrial, os estaleiros, as estradas de ferro. Ele deu também o exemplo, porque começou a trabalhar aos nove anos de idade. O trabalho é que constrói.