Pronunciamento de Mão Santa em 09/09/2008
Discurso durante a 168ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal
Homenagem ao garçom José Antonio Paiva Torres, o Zezinho, pelo seu aniversário e por sua contribuição de 20 anos de serviço ao Senado.
- Autor
- Mão Santa (PMDB - Movimento Democrático Brasileiro/PI)
- Nome completo: Francisco de Assis de Moraes Souza
- Casa
- Senado Federal
- Tipo
- Discurso
- Resumo por assunto
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HOMENAGEM.:
- Homenagem ao garçom José Antonio Paiva Torres, o Zezinho, pelo seu aniversário e por sua contribuição de 20 anos de serviço ao Senado.
- Publicação
- Publicação no DSF de 10/09/2008 - Página 37231
- Assunto
- Outros > HOMENAGEM.
- Indexação
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- HOMENAGEM, ANIVERSARIO DE NASCIMENTO, SERVIDOR, SENADO, ELOGIO, PRESTAÇÃO DE SERVIÇO, CLASSE PROFISSIONAL, CONVITE, PAPALEO PAES, SENADOR, PARTICIPAÇÃO, COMEMORAÇÃO.
O SR. MÃO SANTA (PMDB - PI. Pela ordem. Sem revisão do orador.) - Senador Papaléo Paes, quis Deus que estivesse presidindo esta sessão V. Exª, que é uma pessoa simples, pois na simplicidade está a grandeza. Deus, quando mandou o seu Filho para nos salvar, mandou-O simples. E V. Exª está presidindo.
Eu queria fazer uma homenagem que eu acho muito justa, e muito justo V. Exª na Presidência, pela sua humildade, que une os homens - o orgulho divide. É que o servidor José Antônio Paiva Torres está fazendo aniversário agora. Sabe quem é o servidor José Antônio Paiva Torres? É o nosso Zezinho. Essa figura extraordinária, há 20 anos servindo neste plenário, é exemplo para todo servidor brasileiro: sempre alegre, sempre prestativo, risonho e feliz.
Olhe que nós entramos aqui, às vezes, pela calada da noite, pela madrugada adentro. Cansados nós estamos, e ele nos servindo, inspirado pelo Cristo, que disse: “Eu vim ao mundo não para ser servido, mas para servir”. É o Zezinho. E eu aprendi no livro de Deus, Senador Papaléo Paes, que “chorai com os amigos nas dificuldades e exultai nas alegrias”.
Pela maneira de ser do Zezinho, o nosso Zezinho, esse aniversário não é só dele, não é da família dele, não é dos parentes dele; é de todos nós, de todos os servidores públicos. Ele honra os garçons.
Como Padre Antonio Vieira, eu queria fazer uma homenagem a todos os garçons identificando um deles, que passou aqui, Papaléo Paes - o Senador Leonel Pavan. Todos nós nos orgulhamos do nosso Presidente Luiz Inácio, que foi um operário; do Paim, trabalhador igual a Luiz Inácio, que lidera o Partido dos Trabalhadores do Brasil. Mas eu vi o mesmo orgulho em Camboriú. Eu era Governador do Estado do Piauí e fui buscar uma empresa que hoje é uma multinacional, a Bünge, para a produção de soja no Piauí. Sentado no jantar, os garçons perguntaram se eu conhecia o Leonel Pavan. Todos se sentiam orgulhosos porque ele era um deles; ele tinha sido garçom. Foi também três vezes Prefeito de Camboriú e passou por aqui com brilhantismo. Então, esta é a classe que quero homenagear: esses garçons que nos servem. Por isso, a festa.
Quero convidá-lo, Papaléo, V. Exª que está aí. Vou dar um jantar hoje para ele, para a família e para os amigos no meu apartamento, Bloco D, 302, que ele já conhece, apoiado pelo Paim, que está sempre do lado. Foi ele quem me incentivou a dizer estas palavras. Ele vai oferecer o vinho gaúcho da Serra Gaúcha, da cidade dele, Caxias do Sul. Então, V. Exª está convidado.
Esta é uma homenagem justa. Há vinte anos, ele, em qualquer instante, do dia, da noite e da madrugada, está aqui trabalhando e servindo a nós que servimos a Pátria.
Era o que eu tinha a dizer.