O SR. EDUARDO AZEREDO (PSDB - MG. Pela ordem. Sem revisão do orador.) - Obrigado, Sr. Presidente.

            Primeiro, quero dizer que eu não concordo com o Senador Paulo Paim neste caso. Concordo com S. Exª em muitos outros, inclusive no caso do Fator Previdenciário, que tem de ser revisto. Neste caso, porém, acho que o nosso Presidente vai ser um homem, não vai ser uma mulher não: vai ser um homem de outro lado, um homem de oposição ao Governo de hoje.

            Sr. Presidente, quero trazer aqui, assinado por mim e pelo Senador Flávio Arns, um requerimento de pesar pelo falecimento, aos 73 anos, da Srª Dircéa Corrêa Petrelli, esposa de Mário Petrelli, Presidente da Rede Independência de Comunicação, ocorrido no dia 28 de setembro em Florianópolis.

            Dircéa Petrelli era natural de Curitiba, Paraná, e veio a graduar-se em Odontologia em Florianópolis, onde formou sua família e grande círculo de amizades e colaboradores, entre os quais eu me incluía, assim como V. Exª.

            Personagem marcante, foi a grande parceira que trabalhou e cooperou diuturnamente com o marido, Mário Petrelli, para a construção e consolidação de sua carreira profissional empreendedora, que se destacou regional e nacionalmente, nas áreas de seguros, comunicação e empreendimentos imobiliários. Dircéa foi sempre o elo agregador das realizações do marido, grande e reconhecido empresário no Paraná e em Santa Catarina.

            Segundo Mário José, um dos cincos filhos, ela “soube trazer a paz e a harmonia ao nosso mundo, aos seus amigos e à sua família”.

            Deixa viúvo Mário Petrelli, nosso amigo, com quem foi casada por 51 anos, os cincos filhos, Luciana, Leonardo, Mário José, Marcello e Rosimar, e dez netos.

            É a homenagem que eu queria trazer a Dircéa em meu nome pessoal, de minha esposa Heloísa e de todos os que conhecemos essa grande figura humana que se foi no último mês de setembro.