O SR. MÁRIO COUTO (PSDB - PA) - Vou ser breve, Presidente. Meu amigo é tucano, eu gosto de escutar o meu amigo, tenho certeza de que a recíproca é verdadeira, ele gosta de me escutar. Vou ficar aqui até o fim da sessão só para escutá-lo e tenho certeza absoluta de que ele vai me dar a honra de poder falar.

O SR. CÍCERO LUCENA (PSDB - PB) - Já está contando o tempo, Senador, da questão de ordem.

O SR. MÁRIO COUTO (PSDB - PA) - Mas, Sr. Presidente, Srs. Senadores, eu nem quero entrar no mérito dessa questão que foi posta aqui em relação ao nosso querido Governador do Estado de São Paulo, José Serra. Para mim, é uma verdadeira piada.

Aliás, eu acho que o Senador Mercadante quis transformar isso em uma piada, Presidente Mão Santa. E espera ou esperou que alguém risse da piada. Se ninguém riu, nem V. Exª, nem Tasso Jereissati, nem Arthur Virgílio - nem o próprio Presidente do Partido riu da piada -, eu vou rir: quá, quá, quá,quá.

É uma piada. Sabe por quê? O Senador Mercadante, neste momento, começa a ver o fantasma na frente dele, que é o fantasma da mudança de um País que, com certeza, quer Serra como Presidente da República. O País aprendeu a amar, a gostar de José Serra, São Paulo, onde se transformou no melhor Governador do Brasil! E causa inveja! Essa é toda a realidade dessa discussão!

Então, Senador Mercadante, essa aí é piada. Se V. Exª puder vir com coisa séria, aí nós vamos lhe aplaudir. Mas essa é piada. As pesquisas mostram que o brasileiro e a brasileira querem um Presidente da República do quilate de José Serra. Mas, Mão Santa, se é para rir da piada, vamos rir: quá, quá, quá, quá.

Muito obrigado.