O SR. GERALDO MESQUITA JÚNIOR (PMDB - AC. Pela ordem. Sem revisão do orador.) - Senador Mão Santa, serei muito breve. É apenas para registrar a exposição de arte de um artista acreano. Na verdade, o Rivasplata é um peruano radicado no Acre há muitos anos. É um pintor consagrado, está com uma exposição muito bonita, aqui perto das máquinas do Banco do Brasil, ali embaixo, naquele hall, e eu me sinto no dever de convidar os Senadores e as Senadoras, todos da Casa, a visitarem-na, porque ela fala do Acre, fala sobretudo da Revolução Acreana. É uma exposição muito bonita.

            Senador Mão Santa, permita-me, hoje tentei lembrar de algum colega que tivesse tido o privilégio de registrar aqui o centenário de uma pessoa da sua família viva. Eu queria exercitar esse privilégio hoje, Senador Camata - permitam-me as senhoras e os senhores, peço até licença aos telespectadores da TV Senado, da Rádio Senado. Mas a minha querida tia Maria Mesquita Meira hoje completa 100 anos, Senador Camata. Irmã do meu pai, mais velha do que ele dez anos. No sábado passado, houve uma festa, reuniu-se a família inteira. Infelizmente, eu estava no Acre e não pude participar. Mas eu não queria deixar passar em branco esta data. É uma velhinha linda, 100 anos de vida dedicada a uma grande família, uma grande mãe, uma grande tia, uma grande avó, uma grande bisavó.

            Eu aqui parabenizo a Maria Meira, como eu a chamo carinhosamente, e toda a nossa família. Um grande abraço à Maria Meira.

            Eu queria agradecer a V. Exªs por terem me permitido fazer esses votos de felicitações a uma pessoa da minha família muito querida, Maria Meira, que hoje completa 100 anos de idade.

            Muito obrigado, Senador Mão Santa.