O SR. MÃO SANTA (PMDB - PI. Pela ordem. Sem revisão do orador.) - Primeiro, quero me associar ao requerimento, trazido em boa hora, nessa homenagem ao Sr. Jamil Haddad.

            Sr. Presidente, aproximei-me dele por duas fontes: Evandro Lins e Silva, parnaibano, era amigo pessoal dele; e, quando Governador do Estado do Piauí, fui homenageado pela sociedade mais antiga de cirurgia no Rio de Janeiro. Naquela oportunidade, Senador Papaléo Paes, a Sociedade de Medicina e Cirurgia pinçou alguns médicos da atividade cirúrgica - e, no caso, Jamil era ortopedista - que estavam se destacando na política. Então, recebemos, na mesma época, na mesma data, uma homenagem juntos, oportunidade em que vi o respeito que o Rio de Janeiro tinha por ele.

            Pude sentir o apreço que ele dedicou a mim, pelo fato de ser médico, mas, sobretudo, pela amizade ideológica e partidária do parnaibano, o jurista Evandro Lins e Silva.

            Então, é uma pessoa que nos engrandece, a nós que abraçamos a política. Na política, há o joio - acredito até que hoje tenha mais joio do que trigo -, mas há essas personalidades que nos fazem ter orgulho de ter abraçado a política. Ele era um médico ortopedista brilhante e se enalteceu na política brasileira pela sua formação ideológica.