Discurso durante a 120ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal

Destaque para as obras em execução pelo Governo Federal no setor de transportes; e outros assuntos.

Autor
Wellington Dias (PT - Partido dos Trabalhadores/PI)
Nome completo: José Wellington Barroso de Araujo Dias
Casa
Senado Federal
Tipo
Discurso
Resumo por assunto
ESTADO DO PIAUI (PI), GOVERNO ESTADUAL. ESTADO DO ACRE (AC), GOVERNO ESTADUAL.:
  • Destaque para as obras em execução pelo Governo Federal no setor de transportes; e outros assuntos.
Aparteantes
Anibal Diniz.
Publicação
Publicação no DSF de 13/07/2011 - Página 29008
Assunto
Outros > ESTADO DO PIAUI (PI), GOVERNO ESTADUAL. ESTADO DO ACRE (AC), GOVERNO ESTADUAL.
Indexação
  • REGISTRO, REALIZAÇÃO, AUDIENCIA PUBLICA, SUBCOMISSÃO, POLITICA SOCIAL, DEPENDENTE, ALCOOL, DROGA, COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS (CAS), PARTICIPAÇÃO, EMBAIXADOR, PAIS ESTRANGEIRO, SUECIA, DEBATE, MODELO, GOVERNO ESTRANGEIRO, REDUÇÃO, DEPENDENCIA QUIMICA.
  • COMEMORAÇÃO, RESULTADO, CURSO DE GRADUAÇÃO, DIREITO, UNIVERSIDADE FEDERAL, ESTADO DO PIAUI (PI), APROVAÇÃO, ALUNO, EXAME, ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL (OAB).
  • COMENTARIO, REUNIÃO, ORADOR, MINISTRO DE ESTADO, MINISTERIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL, AUTORIDADE PUBLICA, JUDICIARIO, MINISTERIO PUBLICO, INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRARIA (INCRA), GOVERNO ESTADUAL, LOCAL, MUNICIPIO, TERESINA (PI), ESTADO DO PIAUI (PI), DISCUSSÃO, ACORDO, ACELERAÇÃO, OBRAS, FERROVIA, REGIÃO NORDESTE.
  • REGISTRO, IMPORTANCIA, INVESTIMENTO, GOVERNO FEDERAL, OBRAS, INFRAESTRUTURA, TRANSPORTE, ESTADO DO PIAUI (PI).
  • REGISTRO, VISITA, ESTADO DO ACRE (AC), ORADOR, COMENTARIO, DESENVOLVIMENTO REGIONAL, GOVERNO ESTADUAL, REFERENCIA, APERFEIÇOAMENTO, INFRAESTRUTURA, ZONA URBANA, CRIAÇÃO, UNIDADE, TRATAMENTO MEDICO, PROGRAMA INTENSIVO, LOCAL, RESIDENCIA, PACIENTE.

            O SR. WELLINGTON DIAS (Bloco/PT - PI. Pronuncia o seguinte discurso. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, primeiro, quero dar aqui um depoimento, porque sei que o Senador Pimentel sabe indignar-se, quando há algo com o que se indignar. E quero também dizer que sei que o povo brasileiro sabe o seu papel e sabe fazer a sua parte, sempre que há razões de convencimento para isso.

            Mas queria fazer aqui, Sr. Presidente, primeiro alguns registros.

            Um registro importante é o de que tivemos hoje, na comissão de política sobre álcool e outras drogas, a presença da Embaixadora da Suécia. Tivemos a oportunidade de ter um bom exemplo de política sobre drogas. É um país que já chegou a cerca de 12% de sua população, Senador Paim, dependente de álcool, de maconha, de um conjunto de outras drogas e que conseguiu reduzir esse percentual para cerca de 2%. É o único país do mundo que comprovadamente reduziu drasticamente o consumo. Tomou um conjunto de medidas e criou uma política de conscientização da sua sociedade de vivência sem as drogas.

            Registro ainda, com muito carinho, a minha alegria em ver a Universidade Federal do Piauí entre aquelas que, proporcionalmente, em terceiro lugar, mais teve alunos do curso de Direito aprovados nas provas da OAB.

            Destaco também uma visita que fiz à região do Fidalgo, onde pude constatar um conjunto de obras e de ações. Esse é um dos dois temas que me trazem aqui.

            Transporte. É para dizer da importante reunião que tivemos, na última segunda-feira, em Teresina, com a presença do Ministro Fernando Bezerra, envolvendo um conjunto de áreas, para fazer acelerar as obras da ferrovia Transnordestina, uma obra importantíssima, dessas que marcarão profundamente o desenvolvimento do Nordeste brasileiro, integrando-o ao Centro-Oeste, ao Sul e ao Sudeste; uma obra que interliga o porto de Suape, em Pernambuco, e de Pecem, no Ceará, fazendo-se um ípsilon na cidade de Salgueiro, meu prezado Senador Armando Monteiro, adentrando-se, a partir de Trindade, a cidade de Simões, Município do Piauí, passando-se por Curral Novo, Caridade, Jacobina, Paulistana. Aí já temos uma obra avançando, exceto na parte de Simões. Aliás, tem de ser feita a ligação com Trindade a partir de Simões. E, daí, em direção à cidade de Conceição do Canindé, passando-se, como disse aqui, pelo Vale do Piauí, pelo Vale do Fidalgo, pelo Vale de Itaueira, até a cidade de Pavussu e de Elizeu Martins, já no Vale do Rio Canindé.

            Eu digo aqui, com muita alegria, que, de um lado, fico feliz em ver a obra em andamento, mas, de outro, há esses problemas que, muitas vezes, quem não vivenciou o Executivo não compreende. Por conta da falta da homologação do valor das áreas desapropriadas, ainda há um grande trecho em Simões, um trecho menor mais um trecho consecutivo maior, entre as cidades de Conceição do Canindé e de Ribeira, no Piauí, na região onde estive presente.

            Então, ali, uma reunião com o Judiciário, com o Ministério Público e com a presença do Incra - porque há propriedades públicas do Incra, que têm de ter autorização -, com a presença também do Governo Federal, da área do Meio Ambiente federal e do Meio Ambiente estadual, enfim, para quê? Para que se possa fazer ali um pacto, a fim de que cada um faça a sua parte, para que uma obra importante como essa possa prosseguir, uma obra que vai gerar naquela região - e apenas naquela região - algo em torno de 1,2 mil empregos, mudando completamente a economia.

            Eu, que fui criado nesta região, no Município de São Miguel do Fidalgo, de Paes Landim, da minha querida Oeiras... Ou seja, poder sair de uma região como essa, de trem, em direção ao Recife é algo que fica longe muitas vezes da consciência, da memória das pessoas que sequer sonharam com uma obra importante como essa, que vai permitir a esse miolo central do Brasil ter um grande surto de desenvolvimento, como já acontece, na mineração, na produção agrícola, no desenvolvimento florestal, no agronegócio, na fruticultura irrigada. Enfim, há ali reservas de ferro, de níquel, de mármore, de fósforo, de gesso; a condição de se ter ali o calcário. Enfim, um conjunto de outras áreas importantes para esse desenvolvimento.

            Então, quero aqui parabenizar a iniciativa do Governo Federal, por determinação da Presidente Dilma, que deu sua orientação, e o Ministro Fernando Bezerra, com sua equipe, para ali se deslocou, para poder fazer esse pacto com todos os envolvidos, a fim de que possamos acelerar essa obra, que tem condições de ser concluída já no ano de 2012.

            Destaco, ainda, a retomada de um conjunto de outras obras na área de transportes, obras rodoviárias, obras que ligam, por exemplo, Simplício Mendes a Oeiras, que ligam duas importantes BRs, a 020 e a Transamazônica, na cidade de Oeiras; a retomada de obras, ainda, com recursos, com convênios do Governo Federal, através da Codevasf, como a de São Lourenço a Dom Inocêncio. Vi a alegria de lideranças de São Lourenço e de Dom Inocêncio, uma cidade já na divisa com a Bahia, com o asfaltamento iniciando-se ali naquela estrada.

            A obra de Esperantina a São João do Arraial, também, nesse mesmo convênio; a de Oeiras a Canto do Buriti, agora cobrada e já iniciada; a de José de Freitas a Cabeceira; a de São Francisco do Piauí, São José do Peixe, São Miguel do Fidalgo em direção a Paes Landim, já interligando a cidade de Pedro Laurentino; a de Itainópolis a Isaías Coelho, para citar algumas daquelas que se integram com os eixos ferroviários e que marcarão profundamente o desenvolvimento daquela região.

            Faço esse destaque, parabenizando o Governador Wilson Martins e o Governo Federal. Que possamos, com isso, prosseguir, gerando emprego e renda, plantando as bases para um crescimento econômico sólido, espalhando esse crescimento em todas as regiões do meu Estado, o Estado do Piauí.

            Quero aqui tratar, como disse, de outro tema também importante. Estive visitando, por esses dias, o Estado do Acre, a convite do meu querido Senador Aníbal Diniz, aqui presente. Tive a felicidade de partilhar com ele uma homenagem do seu povo, através do clube de futebol Rio Branco. Pude ver ali o carinho das pessoas com esse Senador, que tem uma bela história naquele Estado, e com o Senador Jorge Viana.

            Tive a oportunidade - quero dar este depoimento - de ter esses momentos que nos enchem de muita alegria e de muita esperança. Estive no Estado do Acre no ano de 1987, voltei em 2003. Voltei agora, em 2011, e vi outro Estado. Ainda há muitas coisas para fazer, mas o avanço é visível. Ou seja, vê-se, hoje, naquele Estado, um povo mais animado, acreditando... Rio Branco é uma cidade mais bem estruturada, com avenidas largas, asfaltadas, arborizadas, respeitando-se o meio ambiente.

            E algo me chamou muito a atenção. Ali, no Estado do Acre, vi uma grande integração de toda a sociedade, meu querido Senador Pimentel, e pude perceber o quanto é importante um trabalho planejado para um longo prazo.

             É um Estado em que se pode chegar a uma praça - sempre belas praças, tanto faz ser no centro da cidade como na periferia - e ali encontrar a juventude sentada nos bancos, com energia elétrica e com a possibilidade de ligar-se a uma rede gratuita de inclusão digital, à Internet gratuita. Ou seja, aquilo que estamos vendo, nesse esforço, o Brasil inteiro, para que a gente possa ter banca larga com um custo mais baixo no Acre - e fico feliz em ver o Governador Tião Viana expandindo e completando o que começou lá atrás, com o Governador Jorge Viana, depois com o Binho Marques - podendo chegar a todos os Municípios. Participar de um evento, como o de que participei, de algo desafiador: um Governador que estava ali inaugurando, entregando à comunidade obras de asfaltamento e calçamento urbano, mas com o compromisso que ele assumiu em campanha, que já executa, de que todas as ruas de todas as cidades do Acre, até 2014, estarão asfaltadas as avenidas ou calçadas as ruas. Feitas com carinho, feitas com dedicação. Ver a importância da biblioteca, que traz a memória do povo da floresta; poder ter ali a oca, um espaço cidadão digno para atender o povo, para atender as pessoas mais humildes de forma digna. Ver o que é o Hospital de Clínicas da cidade do Rio Branco. A gente caminhando dentro do hospital e as pessoas abraçando o Governador, abraçando os Senadores, os Deputados e suas lideranças, dizendo do orgulho que tinham por estarem ali sendo atendidas: precisou de um exame, teve, precisou de uma cirurgia para alguém seu, foi feita; e tudo feito sempre com muita dignidade.

            Então, eu destaco isso e quero dizer, Senador Aníbal, o quanto me encantou uma proposta feita pelo Governador Tião Viana que, com a sua experiência na área da saúde, tanto contribuiu nesta Casa, meu querido Senador Cristovam. E ele lá está fazendo, com todo carinho, todo um plano para a área da saúde. Uma das coisas que pude presenciar e que ele já implantou: o problema das UTIs. Ele tomou uma série de medidas. Vou citar apenas uma que muito me encantou, dessas coisas que quando você bota a cabeça para funcionar, com a participação da população, ouvindo os técnicos, encontra a solução.

            Pois bem, pessoas que muitas vezes ficam numa UTI por um ano, dois anos, cinco anos. No meu Estado do Piauí, eu me lembro de uma pessoa que ficou 21 anos precisando dos aparelhos e em um hospital. Ele teve a ideia de criar uma UTI residencial. Ou seja, o Governo faz um investimento de cerca de R$200 mil na casa daquela pessoa, daquele paciente que precisa da respiração artificial, até que um dia o seu organismo reaja. Pois bem, ali, com esse investimento de R$200 mil, ou seja, adaptando as exigências da Vigilância Sanitária àquela residência, podendo ter ali uma cama adequada, podendo ter o balão de oxigênio, podendo ter os equipamentos necessários, ter uma equipe “linkada” no Samu, que faz atendimento 24 horas, fica de plantão como na UTI, à disposição, essa pessoa passa a viver na sua casa. Aliás, visitamos um caso de uma pessoa que se casou já na sua casa, mas ainda numa condição de UTI. Ali acompanhado pelo carinho da família, pelo carinho da sua vizinhança, onde as pessoas trazem ali mais do que um hospital traz, traz as condições de uma residência, de um lar, de uma família com muito amor.

            Isso me encantou e me encantou não apenas pelo lado da humanização. Mais ainda, se não bastasse a humanização, o custo de uma UTI num hospital no Acre - em outros Estados pode ser até mais caro - é algo em torno de R$4 mil, R$5 mil por dia. Esse é o custo que, certamente aqui, no Distrito Federal ou lá no meu Piauí, se tem por um paciente que precisa de uma UTI, porque você tem toda uma estrutura permanente ali para esse atendimento.

            Pois bem, com um investimento desse, de R$200 mil, em apenas um mês nós temos R$150 mil de custo para poder manter um paciente no hospital. Ou seja, em dois meses já começa a ter saldo positivo. Por quê? Porque o custo mensal é de R$4 mil para esse paciente. A família é treinada, é qualificada para lidar com esse paciente.

            Então, trago isso e deixo um reforço ao Ministro Padilha e à sua equipe para conhecer essa coisa maravilhosa que o ex-Senador Tião Viana está adaptando, dentre tantas outras coisas.

            Visitamos lá a área de tratamento de dependentes químicos, as outras áreas relacionadas à saúde, ao social e à cultura, enfim. Mas eu não poderia deixar de trazer a esta Casa, porque é algo de que o Brasil precisa. Você abre vagas lá na UTI, você tira um paciente que precisa de alguns equipamentos, você ganha do ponto de vista financeiro, e coloca uma política mais humana.

            Então, eu quero aqui, meu querido Senador Aníbal Diniz, dizer que se o Acre tinha três Senadores, tem aqui mais um para abraçar, com muito carinho, por tudo o que vi lá. E me senti, meu querido Pimentel, com aquele orgulho muito grande, como membro do Partido dos Trabalhadores, de ver ali esse partido, com outros partidos, encabeçando esse projeto. Fazendo um trabalho que realmente o meu partido precisa conhecer. É preciso que a direção nacional vá ao Acre fazer com que tudo o que está acontecendo lá possa chegar...

            É um Estado em que nós já estamos no quinto mandato de governo, vários mandatos lá na capital, enfim, com várias prefeituras. Então eu acho que isso é algo que precisa ser observado.

            Com muito prazer ouço o Senador Aníbal Diniz.

            O Sr. Aníbal Diniz (Bloco/PT - AC) - Nobre Senador Wellington Dias, já o fiz lá, no Acre, mas é importante que eu faça aqui também, para todo o Brasil, através da TV Senado, o meu agradecimento especial por sua visita ao Acre, pelo debate ultraqualificado sobre as redivisão dos royalties, que é algo que é fundamental também para podermos reforçar a nossa capacidade orçamentária, para podermos ir além do que diz respeito às políticas públicas executadas pelo Estado. É muito bom que esse seu depoimento aconteça aqui na presença do Senador Pimentel, porque ele certamente vai ser um que vai nos visitar para falar sobre a pequena empresa, sobre os pequenos empreendimentos. Temos a Secretaria dos Pequenos Negócios e precisamos de ideias e de incentivadores para fazer com que isso se multiplique. E só mesmo para fazer um cumprimento por esse seu pronunciamento. Esse seu reconhecimento ao Acre é algo que nos enche de orgulho, porque a nossa ação política é uma ação extremamente abnegada, e tudo o que nos conforta é poder saber que as pessoas de bem, as pessoas de boa fé, ao chegarem ao Acre, hoje, percebem esse esforço de governo que está fazendo com que o Acre se torne um Estado cada vez melhor para a população. E assim o Binho defendeu durante o seu governo: Acre, o melhor lugar para se viver. E realmente está se trabalhando muito para que o Acre seja o melhor lugar para se viver na Amazônia.

            O SR. WELLINGTON DIAS (Bloco/PT - PI) - Eu é que agradeço e, com isso, Sr. Presidente, quero dizer que quando fui eleito governador do Piauí, sou grato também ao Acre, porque foi com a equipe do então Governador Jorge Viana que aprendi muito. Depois, trocamos experiências com o Binho Marques, mas confesso que apesar de já acompanhar há muito tempo, fiquei muito surpreso com o que vi ali, positivamente. 

            Cada mercado feito com carinho e que qualquer pessoa, de qualquer lugar, de qualquer classe social, poder ir ao mercado comer uma “baixaria”, que é uma mistura muito parecida com as do Nordeste, o cuscuz com carne moída e com ovo, cedo da noite ou da madrugada.

            Poder ter ali a beleza, a arquitetura maravilhosa e urbana. Uma urbanização fantástica!

            Você chega a um bairro da periferia de Rio Branco e poder ter uma avenida com luminárias que só me lembro de ter visto em Paris, para dar um exemplo. Tudo preservado, ninguém depreda, ou seja, tudo feito com carinho. As pontes, a iluminação das passarelas sobre o Rio Acre. Então, todas essas coisas marcaram e marcarão profundamente na minha memória, e eu queria, aqui, fazer essa homenagem ao povo do Acre, pela conquistas que tem ao longo da sua história e de forma especial ao meu partido. O meu partido que, certamente, precisa olhar o que está acontecendo em muitos lugares do Brasil. Se eu pudesse destacar um lugar e recomendar à direção do meu partido a tomar como bom exemplo, que seja o Acre.

            Nós do Piauí, pelo povo do Piauí, fico feliz, porque se é possível no Acre é possível em qualquer lugar do Brasil.

            É isso que estamos, com muito esforço, trabalhando também no Estado do Piauí.

            Muito obrigado, Sr. Presidente, e com essas palavras encerro o meu pronunciamento.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 13/07/2011 - Página 29008