Discurso durante a Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal

Satisfação pela aprovação, hoje, de requerimento que propõe a realização de sessão especial em comemoração aos 50 anos da criação do Estado do Acre; e outros assuntos.

Autor
Jorge Viana (PT - Partido dos Trabalhadores/AC)
Nome completo: Jorge Ney Viana Macedo Neves
Casa
Senado Federal
Tipo
Discurso
Resumo por assunto
SENADO. HOMENAGEM.:
  • Satisfação pela aprovação, hoje, de requerimento que propõe a realização de sessão especial em comemoração aos 50 anos da criação do Estado do Acre; e outros assuntos.
Publicação
Publicação no DSF de 15/02/2012 - Página 2592
Assunto
Outros > SENADO. HOMENAGEM.
Indexação
  • AGRADECIMENTO, APOIO, SENADO, RELAÇÃO, APROVAÇÃO, REQUERIMENTO, AUTORIA, ORADOR, OBJETIVO, REALIZAÇÃO, SESSÃO, COMEMORAÇÃO, ANIVERSARIO DE FUNDAÇÃO, ESTADO DO ACRE (AC), SESSÃO ESPECIAL, HOMENAGEM, ANIVERSARIO DE MORTE, VULTO HISTORICO, REGIÃO.
  • HOMENAGEM, RELAÇÃO, IRMÃ DE CARIDADE, REGIÃO, ESTADO DO ACRE (AC), FATO, ANIVERSARIO DE NASCIMENTO, REGISTRO, PARTICIPAÇÃO, ORADOR, COMEMORAÇÃO, ANIVERSARIO.

            O SR. JORGE VIANA (Bloco/PT - AC. Pronuncia o seguinte discurso. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, é com satisfação que me dirijo a todos que nos assistem na TV Senado, na Rádio Senado, e também aos colegas Senadores presentes nesta sessão. 

            Queria agradecer o apoio dos colegas e registrar a satisfação - penso eu - de todo o povo acriano pela aprovação, na tarde de hoje, de dois requerimentos, o de nº 1.575, de 2011, de minha autoria, que traz também a assinatura do Senador Aníbal e outros, que propõe a realização de uma sessão especial em comemoração aos 50 anos da criação do Acre Estado. É um momento especial que vamos viver em 2012 e, obviamente, em entendimento com a direção da Casa, vamos ver a melhor data.

            Também foi aprovado nesta tarde requerimento de minha autoria, com assinatura de outros Senadores, inclusive a do Senador Aníbal Diniz, do Senador Sarney, Presidente da Casa, e de outros colegas, para a realização de uma sessão especial em homenagem ao centenário de falecimento do Barão do Rio Branco, que é o patrono da diplomacia brasileira e está diretamente ligado à história do povo acriano e da incorporação do Acre à República Federativa do Brasil.

            Cheguei hoje do meu Estado do Acre, onde estive esses dias conversando e procurando ajudar no entendimento da Frente Popular. Conversei com companheiros do PC do B, com o Governador em exercício César Messias, meus colegas de partido e outros representantes de outras forças políticas, na busca de estabelecer um entendimento e nossa unidade para enfrentarmos as eleições municipais, especialmente a eleição em Rio branco.

            O PT tem, na candidatura de Marcos Alexandre, uma candidatura que une todo o Partido dos Trabalhadores. Agora estamos finalizando as conversas com os companheiros do PC do B, para que possamos ter a União da Frente Popular na busca da sequência do trabalho tão bem conduzido pelo Prefeito Raimundo Angelim na Prefeitura na Prefeitura de Rio Branco, que, com o apoio do Governador Tião Viana, segue levando adiante, aprofundando as mudanças começadas quando eu ainda era Governador e, depois, pelo Governador Binho. Agora o Governador Tião Viana inova, além de manter e aperfeiçoar o trabalho iniciado.

            Tive a honra, ontem, no final do dia, de participar das comemorações dos 32 anos do PT, no Acre, numa celebração muito bonita com colegas de partido de todos os Municípios e também com os companheiros das outras forças políticas que nos ajudam a mudar e a melhorar a vida do povo acriano.

            Mas, colegas Senadores e Senadoras, Sr.. Presidente, venho a esta tribuna porque ontem também tive a honra de participar, antes das comemorações dos 32 anos do PT, de uma celebração e ,dar um abraço em uma pessoa muito especial, que é a Irmã Juliana, que completou 100 anos de vida, colega Capi, cheia de vitalidade, andando de um lado para o outro, trabalhando. Eu fui lá, acompanhado de meu pai, e queria fazer uma breve leitura de parte da história de vida dessa pessoa e parte do que ela conversa, ensinando-nos e nos mostrando a história bonita que ela teve o privilégio de presenciar, já que o Acre tem pouco mais de 100 anos.

            Quando nasceu, em Iguatu, no Ceará, no dia 13 de fevereiro de 1912, foi chamada Maria Juliana Ferreira de Souza, a mais nova de uma família de seis filhos de José Ferreira de Souza e Joana Ferreira de Souza, que constituíam uma família bem situada socialmente em sua terra natal. Mesmo assim, Antônio, irmão de José Ferreira, seu pai, que já morava, junto com a mãe, também chamada Maria, em Sena Madureira, no Acre, convidou-os para fazer uma experiência na Amazônia, como aconteceu em muitas famílias. Para surpresa de todos, mesmo sendo uma família bem situada socialmente, eles aceitaram e, já em 1917, quando a pequena Maria Juliana tinha apenas cinco anos de idade, chegaram para morar em Sena Madureira, junto com seus parentes.

            Importante destacar que, nessa época, Sena Madureira era a principal cidade acriana. Diferentemente das outras cidades, ela tinha luz elétrica - estou falando de 1917 - e era servida por uma linha de bondes. A única cidade a ter bondes no Acre era Sena Madureira. Ali, foram instaladas diversas repartições públicas federais, tais como Correios, coletoria de impostos federais, tribunal de justiça, o que visava preparar essa cidade para ser a capital do Território Federal do Acre, que, nesse período, ainda estava dividido em quatro prefeituras departamentais. Entretanto, em 1920, o Governo brasileiro decidiu unificar a administração acriana, instalando a capital em Rio Branco e não em Sena Madureira, como todos esperavam, o que causou grande revolta na população.

            Segundo a Irmã Juliana, ela se lembra perfeitamente da ocasião em que vieram buscar o motor de luz que gerava energia para a cidade, para levá-lo para a nova capital do Território, o que fez com que toda sociedade sena-madureirense pegasse em armas para impedir que aquela injustiça acontecesse.

            Da mesma forma também se lembra, com muita clareza, do dia em que chegaram a Sena Madureira, vindas da Itália, as irmãs da Ordem Servas de Maria Reparadoras. A pequena Maria Juliana tinha apenas nove anos de idade, mas aquele dia 14 de novembro de 1921 iria marcar e mudar completamente toda a sua vida daí por diante.

            Logo a menina Juliana foi estudar com as irmãs Servas de Maria no colégio que foi fundado por elas e que, coincidentemente, se chamava Colégio Santa Juliana. Não demorou muito para tornar-se uma importante colaboradora das irmãs, a ponto de logo começar a dar aulas de artes e de prendas para outras meninas. E, quando as irmãs foram chamadas de volta à Itália pela Ordem, Juliana ficou tomando conta do colégio e continuou dando suas aulas durante cinco anos, até que as irmãs retornassem para o Acre.

            A vida de educadora e de pessoa dedicada aos serviço religiosos se consolidou e nem os problemas de saúde que ela teve que enfrentar ainda muito moça impediram que ela logo se tornasse também uma Serva de Maria Reparadora. É ela mesma que costuma dizer: "Depois que vesti a roupa de Serva de Maria Reparadora, jamais tirei".

            Já como irmã deu aulas no Colégio Divina Providência, em Xapuri, e, mais tarde, no Colégio São José, em Rio Branco. Mas foi no Colégio Imaculada Conceição, também em Rio Branco, que ela permaneceu mais tempo. Lá, há 47 anos, ela trabalha tanto dando aulas de prendas, como ajudando na pequena cantina do Colégio. Aliás, ainda hoje, aos cem anos de idade, a irmã Juliana faz questão de continuar ajudando na cantina em pequenas atividades e nas outras ações da paróquia.

            Diante dessa linda e especial trajetória de vida, não é difícil compreender que o Acre ontem viveu um dia muito especial, pois nesse dia 13 de fevereiro de 2012 a nossa querida irmã Juliana completou cem anos de vida com uma surpreendente vitalidade, lucidez e atenção, que lhe permitem ainda cuidar do cotidiano da nossa comunidade, do Colégio e das outras irmãs da Ordem.

            E são essas últimas que nos contam que todos os dias, pela manhã, a Irmã Juliana acorda bem cedo, escuta o noticiário pelo rádio e, mesmo tendo alguma dificuldade para leitura, lê as manchetes dos jornais e, depois, se encarrega de passar aos outros o que está acontecendo no Acre, no Brasil e no mundo, quando fala de todos os assuntos do dia - incluindo a atuação da Presidente Dilma - e do que acontece na política brasileira e neste agitado mundo dos dias de hoje.

            Por isso, não podemos estranhar que a cerimônia ocorrida ontem à tarde tenha enchido a Capela Imaculada Conceição e tenha sido muito emocionante. De fato, foi muito bonita. Havia pessoas antigas, jovens, crianças e muitos religiosos. Lamentavelmente, o nosso Bispo Dom Moacyr - que é Arcebispo em Porto Velho e já está com a sua aposentadoria estabelecida pela Igreja -, não pôde celebrar a missa por conta de um problema de saúde, do qual, espero, ele possa se restabelecer em breve. Mesmo assim, era grande o número de padres que estavam lá. Foi uma tarde muito emocionante, uma celebração marcante, comemorando os cem anos de vida da nossa querida Irmã Juliana.

            Nessa ocasião, sua sobrinha Telma deu um intenso testemunho da importância da Irmã Juliana nos momentos mais dramáticos da sua vida e de vários outros membros da sua família. Outro sobrinho, que está muito enfermo, fez um esforço muito grande para sair de Sena Madureira e ir até Rio Branco. O nosso querido Agnaldo Chaves é uma das lideranças importantes de Sena Madureira; farmacêutico antigo, há muito tempo está enfermo, é uma personalidade em Sena, também tendo sido Prefeito, fez questão de ir participar dessa importante celebração.

            Queria também dizer que tudo o que tem sido feito é sempre no sentido lembrar a importância da nossa querida Irmã Juliana. Queria também ressaltar o carinho que o Governador Tião Viana tem por ela. Ainda em janeiro, em homenagem a personalidades que ajudaram o Estado do Acre a se firmar, cada vez mais, como uma boa e positiva referência diante do Brasil e do mundo, uma das homenageadas com a Ordem da Estrela do Acre, a nossa principal ordem, pelo Governador Tião Viana, foi a nossa querida Irmã Juliana.

            Por isso fiz questão de, acompanhado por meu pai, ontem à tarde, participar dessa tão importante celebração, ir ao encontro da Irmã Juliana, dar-lhe um abraço pessoalmente, porque a história de vida dela dignifica, honra, emociona as famílias acrianas.

            Testemunha dos bons e maus momentos por que o Estado passou no último século, desde o tempo em que tinha apenas cinco anos de idade, a vida da Irmã Juliana é o mais eloquente exemplo da dedicação e do amor que sentimos pelo Acre e por nosso povo.

            Não posso esquecer que, mesmo aos 100 anos de vida, pelo menos uma vez por mês a Irmã Juliana pega uma carona, sai da escola e do lugar em que vive, Imaculada Conceição, e vai até a casa do meu pai e da minha mãe, em Rio Branco, para, junto com minha mãe, que tem uma dificuldade de saúde, rezar e pedir saúde para a minha mãe. Ou seja, ela segue fazendo um trabalho muito bonito com a minha família e com muitas famílias em Rio Branco.

            Não poderia, portanto, deixar de registrar nos Anais do Senado Federal a grande alegria que todos nós, acrianos, sentimos por sermos merecedores de uma pessoa tão bondosa, tão generosa como a Irmã Juliana, que, do alto do seu um século de vida, nos dá diariamente novas e continuadas lições de dedicação, amor, fé e esperança na grandeza do espírito humano. Ela é a expressão mais pura, mais linda do espírito humano.

            É isso, Sr. Presidente, que eu queria que constasse. Faço um apelo para que conste dos Anais do Senado este simples discurso que, de alguma maneira, homenageando a Irmã Juliana, homenageia todas as matriarcas e as mulheres que nos ajudam a construir a sociedade acriana junto com os homens.

            Então, parabéns à Irmã Juliana, parabéns a todas e a todos que têm o privilégio da convivência com ela, aos queridos amigos de Sena Madureira, que adotou a Irmã Juliana como sua filha, e ao povo do Acre por ter uma pessoa tão especial como parte da nossa sociedade.

            Muito obrigado, Sr. Presidente.

 

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SEGUE, NA ÍNTEGRA, PRONUNCIAMENTO DO SR. SENADOR JORGE VIANA

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            O SR. JORGE VIANA (Bloco/PT - AC. Sem apanhamento taquigráfico.) - Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, quando nasceu em Iguatú, no Ceará, no dia 13 de fevereiro de 1912, foi chamada como Maria Juliana Ferreira de Souza. A mais nova de uma família de seis filhos de José Ferreira de Souza e Joana Ferreira de Souza, que constituiam uma familia bem situada socialmente em sua terra natal. Mesmo assim António, irmão de José Ferreira, que já morava, junto com a mãe (também chamada Maria) em Sena Madureira, no Acre, convidou-os para fazer uma experiência na Amazónia. E para surpresa de todos, eles aceitaram e, já em 1917, quando a pequena Maria Juliana tinha apenas cinco anos de idade, chegavam para morar em Sena Madureira junto com seus parentes.

            Importante destacar que nesta época Sena Madureira era a principal cidade acreana. Diferente das outras cidades, tinha luz elétrica, era servida por uma linha de bondes e ali foram instaladas diversas repartições federais, tais como os Correios, a Coletoria de Impostos Federais e o Tribunal de Justiça, que visavam preparar esta cidade para ser a capital do Território Federal do Acre, que neste período ainda estava dividido em quatro prefeituras Departamentais. Entretanto, em 1920, o governo brasileiro decidiu unificar a administração acreana instalando a capital em Rio Branco e não em Sena Madureira, como todos esperavam, o que causou grande revolta na população. Irmã Juliana diz que lembra perfeitamente da ocasião em que vieram buscar o motor que gerava luz para a cidade para leva-lo para a nova capital do Território, o que fez com que toda a sociedade senamadureirense pegasse em armas para impedir aquela injustiça.

            Da mesma forma que também lembra com muita clareza do dia em que chegaram a Sena Madureira, vindas da Itália, as irmãs da Ordem Servas de Maria Reparadoras. A pequena Maria Juliana tinha apenas nove anos de idade, mas aquele dia 14 de novembro de 1921, iria marcar e mudar completamente toda sua vida dai por diante.

            Logo a menina Juliana, foi estudar com as irmãs Servas de Maria, no colégio que foi fundada por elas e que, coincidentemente, se chamava Colégio Santa Juliana. Não demorou muito para torna-la uma importante colaboradora das irmãs, a ponto de logo começar a dar aulas de artes e de prendas para outras meninas. E quando as irmãs foram chamadas de volta a Itália pela Ordem, Juliana ficou tomando conta do colégio e continuou dando suas aulas durante cinco anos, até que as irmãs retornassem novamente para o Acre.

            A vida de educadora e de pessoa dedicada ao serviço religioso se consolidou e nem os problemas de saúde que ela teve que enfrentar ainda muito moça impediram que ela logo se tornasse também uma Serva de Maria Reparadora. É ela mesma que costuma dizer que: "depois que vesti a roupa como Serva de Maria Reparadora jamais tirei".

            Já como irmã deu aulas no Colégio Divina Providencia , em Xapuri. E, mais tarde, no Colégio São José, em Rio Branco. Mas foi no Colégio Imaculada Conceição, também em Rio Branco que ela permaneceu mais tempo. Aqui, há 47 anos, ela trabalha tanto dando aulas de prendas, como atuando na cantina do Colégio. Aliás, ainda hoje, irmã Juliana faz questão de continuar ajudando na cantina (em pequenas atividades) e nas outras ações da Paróquia;

            Diante dessa linda e especial trajetória de vida, não é difícil compreender que o Acre ontem viveu um dia muito especial, pois neste dia 13 de fevereiro de 2012, a nossa querida irmã Juliana completou cem anos de idade com uma surpreendente vitalidade, lucidez e atenção, que lhe permitem ainda cuidar do cotidiano da nossa comunidade, do Colégio e das outras irmãs da Ordem. E são estas ultimas que nos contam que todos os dias pela manhã, Irmã Juliana, escuta todas as noticias pelo rádio e, mesmo sem enxergar bem, passa a vista nas manchetes dos jornais e depois se encarrega de passar para as outras o que está acontecendo no Acre e no Brasil, quando fala de todos os assuntos do dia: da atuação da Presidente Dilma, aos acontecimentos que agitam o mundo em nossos dias.

            Por isso, não podemos estranhar que a cerimonia ocorrida ontem a tarde tenha enchido a Capela de Imaculada Conceição e tenha sido muito emocionante. Nesta ocasião sua sobrinha Telma deu intenso testemunho da importância de Irmã Juliana nos momentos mais dramáticos de sua vida ede vários outros menbros de sua família. E seu outro sobrinho, Sr. Agnaldo Chaves, proeminente personalidade de Sena Madureira, onde já foi Prefeito e ocupou diversas outras funções importantes, que está passando por graves problemas de saúde, fez questão ir a cerimonia, revelando claramente a importância desta corajosa e dedicada mulher.

            Por isso, fiz questão de, acompanhado de meu pai, ir até lá, ao encontro de Irmã Juliana, dar-lhe um abraço pessoalmente. Porque a história de vida dela diginifica, honra e emociana as familias acreanas. Testemunha, do bons e maus momentos que o Estado do Acre passou no ultimo século, desde os tempos em que tinha apenas cinco anos de idade, a vida da Irmã Juliana é o mais eloquente exemplo da dedicação e do amor que sentimos pelo Acre e por seu povo. Não posso me esquecer que mesmo aos cem anos de vida, pelo menos uma vez por mes, a Irmã Juliana, faz questão de ir em minha casa visitar minha mãe, para junto com ela rezarem, como faz com muitas familias acreanas.

            Não poderia, portanto, deixar de registrar nos anais do Senado federal, a grande alegria que nós acreanos sentimos por sermos merecedores de uma Irmã Juliana que, do alto de seu um século de vida, nos dá, diariamente, novas e continuadas lições de dedicação, amor, fé e esperança na grandeza do espirito humano.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 15/02/2012 - Página 2592