O SR. CASILDO MALDANER (Bloco Maioria/PMDB - SC. Para uma comunicação inadiável. Sem revisão do orador.) - Prezada Senadora Ana Amélia, que preside esta sessão, e caros colegas, eu serei breve. Apenas quero fazer uma comunicação, na verdade, de um ato que ocorreu hoje, na Câmara dos Deputados, na parte da manhã. Eu não poderia deixar de, nesta Casa, fazer uma referência ao que lá houve, que foi a entrega do Prêmio Transparência e Fiscalização Pública.

            Hoje, pela manhã, como eu disse, participamos - tive a honra de representar a Casa naquele ato na Câmara dos Deputados - da cerimônia de entrega do Prêmio Transparência e Fiscalização Pública, promovido pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados, presidida pelo Deputado Federal Edinho Bez, de Santa Catarina. Ele presidiu esse ato da Comissão de Fiscalização Financeira na Câmara dos Deputados hoje, pela manhã.

            Trata-se de um justo reconhecimento profissional, como forma de se incentivar a luta contra irregularidades, promovendo práticas de fiscalização eficiente e transparência na gestão.

            O prêmio é divido em duas categorias: Sociedade Civil e Governamental.

            Na de Sociedade Civil, a premiação foi concedida ao Presidente da Tractebel Energia, o empresário Manoel Arlindo Zaroni Torres. Ele é um catarinense que veio de Minas Gerais e é engenheiro eletricista.

            Zaroni é reconhecido pela competente gestão à frente da companhia, com práticas de governança corporativa guiada pela transparência, responsabilidade social e sustentabilidade.

            Ele, logicamente, com a sua diretoria, com a sua equipe da Tractebel, tem uma diversidade na geração de energia.

            A empresa, na instituição privada, civil, no Brasil, hoje, é a que está em primeiro plano, em primeiro lugar na geração de energia no Brasil, no campo de energia hidráulica e tem um destaque muito forte também no campo da energia de biomassa. Ela está entrando na energia eólica, está muito forte na transformação do carvão. Logicamente, no Brasil, está em primeiro lugar como sociedade privada e é destaque, pelo seu êxito, no mundo. Mas ele, pela gestão, pela transparência, pela sustentabilidade, que caracteriza a empresa, ele é um destaque muito forte, e essa homenagem foi muito bem dirigida.

            Patrono da categoria Sociedade Civil foi escolhido o ex-Deputado paulista, Deputado Federal Constituinte, Ricardo Izar.

            Já na categoria Governamental, na parte governamental, foi premiado o Procurador da República, também de São Paulo, Aureo Marcus Makiyama Lopes.

            O patrono da categoria foi outro catarinense. Foi homenageado com o patronato Dejandir Dalpasquale, que foi Prefeito da cidade de Campos Novos, aliás o primeiro Prefeito da história catarinense do nosso Partido, do velho MDB. Ele foi, inclusive, Deputado Estadual, Presidente da OCB, Senador da República, Ministro da Agricultura no Governo Itamar Franco e Chefe da Casa Civil do Governo do meu Estado quando eu fui Governador.

            Dejandir Dalpasquale, de saudosa memória, foi...

(Soa a campainha.)

            O SR. CASILDO MALDANER (Bloco Maioria/PMDB - SC) -...representado pela família na pessoa do filho, Otávio Luís Dalpasquale, conhecido como Vico.

            Então, eu acho que foi uma justa homenagem que a Casa prestou.

            Concluindo, nobre Presidente, eu gostaria de, primeiro, mais uma vez, cumprimentar a Câmara dos Deputados e a Comissão de Fiscalização e Controle, na pessoa de seu Presidente, Edinho Bez, outro catarinense, pela louvável iniciativa.

            Que mais e mais práticas como essa possam se disseminar pelo País, contribuindo para a consolidação da cidadania em nossa Pátria.

            São estas as nossas considerações que faço na tarde de hoje, nobre Presidente Ana Amélia e caros colegas, em homenagem a esses ilustres senhores, personalidades da sociedade civil e da área governamental, registro que eu não poderia deixar de fazer neste momento.

            Eram as considerações que eu tinha que fazer, nobre Presidente, neste instante.