Pela ordem durante a 67ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal

Questionamento sobre a eficácia de coletes à prova de balas produzidos no Brasil, destinados à segurança dos policiais rodoviários federais.

Autor
José Medeiros (PPS - CIDADANIA/MT)
Nome completo: José Antônio Medeiros
Casa
Senado Federal
Tipo
Pela ordem
Resumo por assunto
SEGURANÇA PUBLICA:
  • Questionamento sobre a eficácia de coletes à prova de balas produzidos no Brasil, destinados à segurança dos policiais rodoviários federais.
Publicação
Publicação no DSF de 14/05/2015 - Página 190
Assunto
Outros > SEGURANÇA PUBLICA
Indexação
  • QUESTIONAMENTO, EFICACIA, EQUIPAMENTOS, PROTEÇÃO, ARMA DE FOGO, PRODUÇÃO, BRASIL, DESTINAÇÃO, POLICIA RODOVIARIA FEDERAL, DEFESA, POSSIBILIDADE, IMPORTAÇÃO, EQUIPAMENTO MILITAR, OBJETIVO, MELHORAMENTO, SEGURANÇA, POLICIAL, PAIS.

            O SR. JOSÉ MEDEIROS (Bloco Socialismo e Democracia/PPS - MT. Pela ordem. Sem revisão do orador.) - Pela ordem, Srª Presidente.

            Senadora Ana Amélia, o que trago aqui neste momento é uma notícia não muito boa para o Brasil, principalmente na parte de segurança pública.

            No último dia 10, um policial rodoviário federal, numa abordagem com colete à prova de balas, levou um tiro de uma arma de baixo calibre até, e esse tiro atravessou o colete como se este fosse de papel, e um colete que não estava vencido, colete fornecido pela indústria nacional. Isso é preocupante porque, neste momento, está em cheque toda a proteção de todos os policiais brasileiros. Essa é uma preocupação que fica.

            Eu queria anunciar aqui que fiz um requerimento para que a Casa possa analisar o tema, por uma das comissões, e trazer todos os atores envolvidos, desde os fabricantes até os órgãos policiais. É de dar medo porque, neste momento, os policiais que estão trabalhando devem estar se perguntando: “E este colete?”

            E ficam aqui os nossos sentimentos à família e o pesar por ter acontecido isso.

            Eu acho que também serve a oportunidade para refletirmos e começarmos a pensar em abrir esse setor para as instituições internacionais, porque hoje existe uma reserva de mercado, e sabemos que existem equipamentos bem mais modernos no mundo. Nós não podemos ficar reféns desse tipo de coisa.

            Muito obrigado, Srª Presidente.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 14/05/2015 - Página 190